Trailer
Por que assistir a este filme?
Segundo filme de Roger Moore como James Bond, nono capítulo da franquia pela Eon Productions. É aqui que 007 se deixa vencer pela caricatura de si mesmo, em um roteiro que tenta gabaritar todos os clichês do personagem - apesar de deixar de lado, veja só, os famosos gadgets do espião. Pelo menos, conta com uma ótima atuação de Christopher Lee como Francisco Scaramanga, o Homem da Pistola de Ouro (um dos mais icônicos vilões de Bond, chegando eclipsar o protagonista). O tema principal é cantado por Lulu e, apesar de não constar nas músicas mais lembradas da franquia, tem seu charme na voz poderosa e levemente rouca da cantora escocesa.

Renan Martins Frade
Ex-editor-chefe do Filmelier
Scaramanga cobra um milhão de dólares por morte. Ele usa somente balas de ouro e é o melhor de sua profissão. Uma ilha isolada é o lar de Scaramanga, que mora com uma amante e um capanga pequeno, porém perverso. De sua ilha, Scaramanga controla um cobiçado agitador Solex, aparelho que se utilizado pacificamente pode livrar o mundo da crise de energia. Os planos de Scaramanga são outros. E James Bond está no seu caminho.
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Com 007 Viva e Deixe Morrer
Com a saída de Sean Connery, a Eon Productions (responsável pela franquia) partiu na busca de um novo ator para interpretar James Bond. Alguém que tivesse as qualidades do personagem e que passasse longe da rejeição do público. Achou Roger Moore, dois anos mais velho que Connery - e o ator inglês estreou logo em ‘Com 007 Viva e Deixe Morrer’, um filme mais lembrado pela canção-tema da banda Wings (de Paul McCartney) do que a história em si. É, claramente, um retrato dos exageros dos anos 1970, além de pegar carona do sucesso do blaxploitation (filmes feitos por e para negros) da época e misturar elementos como a cultura vudu. Os problemas do roteiro são compensados com um ritmo frenético, ótimas cenas de ação e um Roger Moore que nasceu para ser James Bond.

007: Os Diamantes são Eternos
Depois que Sean Connery se recusou a estrelar '007 A Serviço Secreto de Sua Majestade' (onde ele foi substituído por George Lazenby), a Eon Productions pagou uma pequena fortuna para contar com o ator no sétimo capítulo da franquia. Também já eram os anos 1970, com o mito James Bond maior do que seus próprios filmes - algo que ‘Os Diamantes São Eternos’ abraça sem nenhum pudor, além de abraçar o humor. Há menos foco na ação, também. O maior destaque fica pelo tema de abertura, ‘Diamonds Are Forever’, sucesso das rádios naquela década e cantado por Shirley Bassey.

007 Contra Goldfinger
‘007 Contra Goldfinger’ é, certamente, o ponto alto da primeira fase de James Bond, estrelada por Sean Connery. É no filme dirigido por Guy Hamilton que temos a introdução de elementos clássicos do agente secreto, como o Aston Martin DB5 e uma das falas mais emblemáticas da franquia (“Um martini. Batido, não mexido”). A música-tema, ‘Goldfinger’, foi gravada na bela voz de Shirley Bassey, também se transformando em um clássico. Tão icônico quanto o vilão Auric Galore (Gert Fröbe), temos a presença de Honor Blackman (de ‘Jasão e os Argonautas’ e da série britânica ‘Os Vingadores’) como Pussy Galore. Como se não bastasse, há uma das mais icônicas cenas da história do cinema: a da Bond girl Jill Masterson (Shirley Eaton) com o corpo coberto de ouro - o que gerou até o mito urbano de que ela teria morrido por causa da pintura corporal, algo desmentido até pela série ‘Mythbusters’. Este é o primeiro filme do 007 a vencer um Oscar (de Efeitos Sonoros). Uma aula de como fazer um filme de espionagem com um vilão megalomaníaco.
Ação

Casamento Armado
Romance, ação, comédia. Todos esses gêneros se fazem presentes no filme ‘Casamento Armado’, um exclusivo do Amazon Prime Video. Dirigido por Jason Moore, de ‘A Escolha Perfeita’, o longa-metragem fala sobre um casal (Jennifer Lopez e Josh Duhamel) que se tornam reféns de criminosos durante a cerimônia de casamento, transformando o dia dos sonhos em um caos com armas, correria e pancadaria. É um filme que acaba atendendo aos mais variados tipos de públicos, justamente por essa diversidade da história, mas que não se torna realmente memorável em nenhum desses gêneros que surgem no filme. Pelo menos diverte, principalmente por conta da boa química entre Jennifer Lopez e Duhamel.

Missão Majnu
Na década de 1970, um espião indiano assume a perigosa de desmascarar um programa secreto de armas nucleares no coração do Paquistão.

Jung_E
Depois de ‘Psychokinesis’, o diretor sul-coreano Sang-ho Yeon (do aclamado ‘Invasão Zumbi’) volta com mais uma proposta de fantasia para a Netflix. ‘Jung_E’ abraça o cyberpunk distópico em uma história em que a humanidade se refugiou em colônias espaciais para escapar das mudanças climáticas, mas os conflitos de guerra não param. Então, quando uma feroz mercenária cai em batalha, seu cérebro é clonado para criar a inteligência artificial perfeita que acabará com a guerra de uma vez por todas. Embora os efeitos visuais sejam um pouco abaixo da média, a ação é rápida e bem dirigida. Abraça mais o seu lado de ação do que a profundidade da ficção científica (não é ‘Ex-Machina’, vamos lá), mas é uma produção muito divertida para os fãs de histórias futuristas.

Alerta Máximo
Quase podemos dizer que Gerard Butler é um gênero à parte: o tipo de ator classificado no mesmo tipo de filmes de ação com enredos que beiram o absurdo, mas fazem muito sucesso. ‘Alerta Máximo’ é um bom exemplo disso: a trama vê Butler como um piloto que salva seus passageiros de um pouso forçado, mas isso é só o começo de uma odisséia envolvendo rebeldes, sequestros e um misterioso aliado (Mike Colter). Uma situação crítica, ação frenética e sem muita lógica. Ou seja, mais do mesmo. Se você gosta de filmes de ação tradicionais ou filmes de Butler como ‘Invasão ao Serviço Secreto’ ou ‘Destruição Final’, vai gostar. Se você está procurando algo mais significativo, é melhor seguir adiante.
