Por que assistir a este filme?
Dublês também merecem finais felizes. Essa é uma das mensagens do curta dirigido pelo premiado diretor Damien Chazelle - vencedor do Oscar de melhor diretor por ‘La La Land: Cantando Estações’. Aqui, em ‘O Dublê’, o cineasta mostra uma nova forma de ver o cinema, de forma vertical, e filmado inteiramente com um celular. O filme entrega uma história sensível e diferente, levando em consideração que o trabalho dos dublês é tão importante e raramente reconhecido. Em menos de 10 minutos dá para se emocionar, rir e se encantar com a ótima direção de Chazelle - deixando o espectador com um gostinho de quero mais. Lançado de forma gratuita no YouTube.

Raíssa Basílio
Ex-redatora do Filmelier
Uma jornada pela história do cinema reimaginada para a tela vertical: esse é 'O Dublê', um curta-metragem dirigido por Damien Chazelle e Filmado com iPhone 11 Pro. O filme está disponível gratuitamente no Youtube.
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Do mesmo diretor

Whiplash: Em Busca da Perfeição
Um filme simples, mas ao mesmo tempo poderoso. Criado a partir das ideias do então novato diretor Damien Chazelle, este filme usa a música como ponto de partida para uma história visceral e impactante. Destaque para a grande atuação de J.K. Simmons, que, junto da direção de Chazelle, eleva a tensão que o filme constrói. Não é por menos que o longa-metragem passou por vários festivais e foi premiadíssimo.

O Primeiro Homem
Damien Chazelle (de ‘La La Land’) traz a sua visão, mais humana e menos heroica, de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua. Com empatia a proximidade, o filme nos apresenta o homem, seus medos, problemas, perdas, qualidades e defeitos – isso enquanto reconstrói os acontecimentos da guerra espacial que levou a Apollo 11 a pousar no árido satélite na órbita da Terra. Ainda que não se pareça como os projetos anteriores do diretor, é um longa capaz de fascinar aqueles que buscam tanto o relato histórico quanto aqueles que querem ver a aventura humana.

La La Land: Cantando Estações
Um dos grandes filmes do Oscar 2017, que é, ao mesmo tempo, uma ode aos musicais de outrora e à Los Angeles. Esta é uma história sobre aspirações e sonhos, mas também sobre como a vida nos leva a caminhos diferentes daqueles que, lá atrás, nós traçamos. Com atuações irresistíveis - principalmente de Emma Stone - este é um longa-metragem com os mais diversos impactos. Você pode ficar feliz com a alegria de alguns momentos e com as cores, ou triste reconhecendo que as frustrações dos personagens podem ser, também, as suas.

Babilônia
Depois de vencer o Oscar de Melhor Direção pelo delicioso e romântico ‘La La Land’, o cineasta Damien Chazelle retorna ao que sabe e gosta de fazer: histórias emocionantes que envolvem o mundo das artes. Depois de falar em duas ocasiões sobre a música (também em ‘Whiplash’, seu primeiro longa), agora ele mira sua câmera para a Hollywood dos anos de 1920 e 1930. Naquele momento, o berço do cinema ocidental passa por uma transformação intensa, em que o cinema mudo passa para o cinema falado. A partir disso, com a história dos personagens Jack Conrad (Brad Pitt), Nellie LaRoy (Margot Robbie) e Manny Torres (Diego Calva), entendemos mais sobre os desafios desse universo, com cenas que vão da escatologia ao drama, da comédia ao besteirol. É um passeio por gêneros que, no fundo, também faz homenagens claras e sensíveis ao cinema – com referências aos clássicos ‘Cantando na Chuva’ e ‘Crepúsculo dos Deuses’, por exemplo. Tudo isso com grandes atuações, principalmente de Robbie (‘Aves de Rapina’) e Calva (‘Narcos: México’). Há quem não goste do filme, chamando-o de exagerado, fora de tom e por aí vai. Mas acredite: esta produção dantesca de Chazelle pode te conquistar.
Ação

Fúrias Femininas
Thriller de ação e vingança vietnamita exclusivo da Netflix, que tematicamente vai te lembrar de 'Bela Vingança', mas que em ação e estilo remete mais a 'John Wick' e 'Kill Bill'. Embora não seja tão refinado (nem interessante) como suas referências, 'Fúrias Femininas' deixará os fãs do gênero satisfeitos. A trama é um pouco escassa: três furiosas e violentas justiceiras se unem para acabar com uma sinistra máfia que as fez de vítimas. Há mais substância nas sequências de ação do que em sua premissa, mas se você procura algo visualmente impactante e divertido, vai gostar.

John Wick 4: Baba Yaga
Dentro de toda a saga de John Wick, há algo que podemos afirmar sobre sua quarta entrega: é mais grandiosa, exagerada e insana comparada às suas predecessoras, mas também bastante mais longa. Em John Wick 4, o protagonista (Keanu Reeves), mais uma vez, deve enfrentar o mundo inteiro, com cada vez menos aliados ao seu lado para vencer a Alta Cúpula do mundo dos assassinos e finalmente ser livre. Devido à sua duração, pode ser um pouco cansativa e algumas cenas esticam ao limite a pouca credibilidade de suas sequências de ação. No entanto, essas últimas são realmente espetaculares e, sem dúvida, estão entre as melhores não apenas da franquia, mas de todo o cinema de ação contemporâneo. Leia mais em nossa crítica completa.
