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A segunda incursão do diretor Tim Burton na animação em stop motion durante o século 21 - depois de 'Noiva Cadáver' - é, na verdade, um remake de seu curta-metragem homônimo de 1984, por sua vez uma homenagem e paródia da adaptação cinematográfica clássica de 'Frankenstein', de 1931. 'Frankenweenie' baseia-se em um mundo inspirado nos clássicos filmes de monstros da Universal Pictures, com uma típica história de filme de Burton, zombando de mentes suburbanas incapazes de compreender o que parecia macabro. O elenco de vozes em inglês inclui vários colaboradores frequentes do diretor, incluindo Winona Ryder ('Edward Mãos de Tesoura’'), Catherine O'Hara ('Os Fantasmas se Divertem’'), Martin Short ('Marte Ataca') e Martin Landau ('Ed Wood'). Indicado para um Oscar, um Globo de Ouro, um BAFTA e uma Annie de Melhor Filme de Animação.

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As nossas sugestões
Victor adora fazer filmes caseiros de terror, quase sempre estrelados por seu cachorro Sparky. Quando o cão morre atropelado, o garoto fica triste e inconformado. Inspirado por uma aula de ciências que teve na escola, ele constrói uma máquina que permita reviver Sparky. O experimento dá certo, mas o que Victor não esperava era que seu melhor amigo voltasse com hábitos um pouco diferentes.
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Alice no País das Maravilhas
Das mãos de Tim Burton, 'Alice no País das Maravilhas' é um retorno visualmente espetacular ao mundo que vimos no clássico animado da Disney, lançado em 1951. Mesmo que o universo seja conhecido, os efeitos especiais e o estilo tão particular do diretor resultam em ótimas cenas. Menção especial para as interpretações de Helena Bonham-Carter e Johnny Depp, que trazem à tona o melhor da Rainha Vermelha e do Chapeleiro Maluco.

Dumbo
Ao lado do diretor Tim Burton (de filmes como ‘Batman’ e ‘Edward Mãos de Tesoura’), a Disney atualizou um de seus grandes clássicos de animação, lançado em 1941: ‘Dumbo’. Nesta versão live-action, o elefante de orelhas enormes ganha feições quase reais (e perde a fala), em uma produção que resgata alguns elementos do original – e, principalmente, traz outros, incluindo uma maior proeminência dos personagens humanos, com destaque para as presenças de Colin Farrel, Michael Keaton, Danny DeVito e Eva Green. Burton também traz a estética mais sombria, marca dos trabalhos do cineasta – o que acabou não agradando muitos fãs. Além disso, faltaram elementos que fizessem o remake de ‘Dumbo’ uma experiência tão inesquecível quanto o longa-metragem original foi. Ainda assim, é um filme que emociona e diverte em família.

Edward Mãos de Tesoura
Se tem um personagem de Tim Burton que ficou encravado na memória popular é Edward Mãos de Tesoura. Extremamente peculiar, bizarro como grande parte dos personagens criados e desenvolvidos pelo cineasta, Edward é tão sensível quanto estranho. Espécie de Frankenstein, ele foi criado por um cientista que morreu antes de finalizá-lo. Isso o tornou distante, sozinho, solitário -- muito por conta das mãos em formato de tesoura. No entanto, rapidamente, ele descobre novas habilidades que mudam o rumo de sua vida. Atuação magistral de Depp, parceiro de longa data de Tim Burton, que soube misturar toda essa estranheza de Edward Mãos de Tesoura com a sensibilidade aguçada da trama. Para se emocionar.

Os Fantasmas se Divertem
'Beetlejuice', como é chamado no original, é um grande clássico dos anos 1980, pelo qual Tim Burton começou a imprimir seu estilo e estética peculiares, unindo o bizarro e o peculiar. Destaque para a maníaca interpretação de Michael Keaton e pelo fato deste ser o filme que levou Winona Ryder ao estrelato. Uma confusão incrível e para todas as idades.

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça
Um dos filmes mais sombrios e macabros de Tim Burton, que fica bem longe do que o cineasta mostrou em ‘Edward Mãos de Tesoura’ e ‘Ed Wood’. Aqui, ele mergulha na tradicional lenda do cocheiro sem cabeça que assombrou o mundo na virada do século XVIII para o XIX. Ainda que Johnny Depp (‘Piratas do Caribe’) exagere na atuação em alguns momentos, o visual do longa-metragem é arrebatador e é difícil não ficar totalmente mergulhado nessa trama que mistura mistério, terror, romance e drama, como só Tim Burton sabe bem fazer. Para assistir numa noite qualquer, comendo pipoca e se divertindo.

A Fantástica Fábrica de Chocolate
O cineasta Tim Burton fez mágica aqui ao adaptar a clássica história do garotinho Charlie -- já contada no clássico de 1971, com Gene Wilder -- que sonha em pegar o tíquete dourado para, assim, ter permissão para adentrar na fábrica de chocolates de Willy Wonka. Johnny Depp está irreconhecível como o excêntrico dono do local, em um dos papéis mais emblemáticos de sua carreira. Destaque ainda para o pequeno Freddie Highmore (da série ‘O Bom Doutor’), peça central desse engrenagem familiar que Burton constrói nesta adaptação. Difícil não se encantar com cenários, se divertir com Wonka e rir dos Oompa-Loompas. Para ver e se emocionar, além de salivar com a enxurrada de chocolate.

A Noiva Cadáver
Um dos filmes mais emblemáticos da carreira de Tim Burton (‘Edward Mãos de Tesoura’, ‘Ed Wood’) e dirigido em parceria com o especialista em animação Mike Johnson, o longa-metragem ‘A Noiva Cadáver’ se tornou rapidamente um ícone da cultura pop mais recente. Assim como ‘O Estranho Mundo de Jack’, o filme conta com um visual marcante em stop motion e uma história tão estranha quanto o restante da filmografia de Burton: a de um rapaz que se casa acidentalmente com uma noiva cadáver e vai visitar a terra dos mortos. É uma animação ousada, com um bom trabalho de voz de Johnny Depp (‘Piratas do Caribe’) e Helena Bonham Carter (‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’), que funciona para adultos e crianças. Afinal, ainda que seja bonitinho e infantil em vários momentos, sua mensagem transcende gerações ao falar sobre os limites de vida e morte. Indispensável.

Ed Wood
Se tem um filme que é uma verdadeira ode ao cinema raiz, feito na marra, é ‘Ed Wood’. Aqui, Tim Burton se debruça sobre a história real do cineasta que dá nome ao longa-metragem -- considerado por muitos o pior diretor de todos os tempos, com filmes como ‘Planeta 9 No Espaço Sideral’ e ‘Glen ou Glenda?’ no currículo. É um filme delicado e divertido, muitas vezes emocional, que se atenta em contar com detalhes a difícil jornada de Ed Wood em fazer seus filmes acontecerem. Apesar de Johnny Depp (‘Piratas do Caribe’) estar bem como o protagonista, quem rouba a cena é Martin Landau (‘Crimes e Pecados’) como um envelhecido Bela Lugosi. Um filme obrigatório para os fãs de cinema.

Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
Um dos filmes mais fortes, dramáticos e emocionais da filmografia de Tim Burton, ‘Peixe Grande e Suas Maravilhosas Histórias’ é daquelas pérolas cinematográficas que se tornam ainda mais delicadas e preciosas com o passar do tempo. Aqui, acompanhamos a história de um homem vendo seu pai à beira da morte, enquanto relembra histórias fantásticas que o pai contou ao filho ao longo da vida -- todas elas, na ótica do mais jovem, fantasias bem elaboradas. Aos poucos, porém, Tim Burton vai injetando uma vida inesperada no longa-metragem que, apesar de se passar com um homem entre a vida e a morte, exala sonhos, paixão, amor e alegria. Um filme inspirador, com cenas lindas e marcantes. E um aviso: prepare o lencinho pois o final, cheio de esperança, vai te fazer derramar lágrimas.

Marte Ataca!
O cineasta Tim Burton não falou apenas de um homem com tesouras nas mãos, barbeiros demoníacos e de milionários que se tornam justiceiros da noite. Ele também falou sobre alienígenas no divertidíssimo ‘Marte Ataca!’, filme com a cara dos anos 1990 que se vale de alienígenas invadindo a Terra com um senso de humor extremamente particular. O visual ousado, o humor escrachado e as bizarrices típicas de Burton no período ajudam a dar o tom do longa-metragem. Destaque, ainda, para o elenco estrelar com Jack Nicholson (impecável como o presidente Dale, num dos papéis mais estranhos de sua carreira), Glenn Close, Christina Applegate, Jack Black, Danny DeVito, Martin Short e Michael J. Fox. Mas, vale o aviso: é preciso ir aberto ao exagero, sem se prender muito à narrativa. É preciso ser visto como a comédia escrachada que é, com todos seus absurdos e bizarrices.

Batman
Um dos primeiros super-heróis dos quadrinhos, o Batman só foi adaptado para a tela grande em 1989 em um grande projeto liderado pelo diretor Tim Burton (‘Os Fantasmas se Divertem’). O roteiro busca inspiração em grandes HQs do herói, como ‘A Piada Mortal’ e ‘O Cavaleiro das Trevas’, além de agregar elementos em comum a outros longas assinados por Burton – como o visual estilizado e uma problemática relação entre pais e filhos, o que cai como uma luva no personagem. O protagonista é vivido por Michael Keaton, até então reconhecido pelos papeis de humor, mas quem rouba menos a cena é o Coringa de Jack Nicholson, que mistura elementos do vilão dos gibis dos anos 1970 com aquele ar de gangster característico de vários personagens interpretados pelo ator. Pelo olhar de hoje, alguns elementos podem parecer datados, mas ‘Batman’ é ainda um divertido filme de super-herói.

Batman: O Retorno
‘Batman: O Retorno’ aprofunda a visão melancólica de Tim Burton do universo do herói, desta vez introduzindo dois novos vilões: a Mulher-Gato de Michelle Pfeiffer (que marcou época com seu figurino e interpretação) e o Pinguim de Danny DeVito – sem falar na importante presença de um terceiro antagonista, vivido por Christopher Walken. Talvez o grande problema do longa esteja justamente aí: o excesso de vilões, que competem pelo tempo de tela, e pela repetição da fórmula de Burton com o Pinguim, transformado-o em um homem angustiado por causa dos problemas que teve com os pais. Ainda assim, é um longa extremamente competente, que consegue capturar a atenção do público.
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