Trailer
Por que assistir a este filme?
Mais uma produção de humor ácido que consegue arrancar boas risadas e te deixar com gostinho de quero mais. Se você gostou do primeiro, com certeza vai gostar deste, talvez até mais. ‘A Babá’ é o típico filme trash que é tão bobo que é bom e sequência não poderia ser diferente - e é uma continuação que não funciona se você não tiver assistido ao longa original. Pode se preparar para ver muito sangue, ótimas piadas debochadas, reviravoltas e Robbie Amell sem camisa o tempo inteiro. O enredo da produção não é previsível, muito pelo contrário - nem mesmo o spoiler do trailer consegue atrapalhar o final. Quer se distrair um pouco da vida? Então pode dar um play em ‘A Babá: Rainha da Morte’, você não vai se arrepender.

Filmelier
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Dois anos após sobreviver a um culto satânico, Cole vive outro pesadelo: o ensino médio. Mas os demônios do passado continuam infernizando sua vida.
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Com o enorme sucesso de ‘Stranger Things’, era natural que a Netflix continuaria a apostar em histórias sobrenaturais com crianças ou adolescentes como protagonistas. ‘Fim do Mundo’ é exatamente isso, no que a própria plataforma classifica como uma mistura de ‘Independence Day’ e ‘Os Goonies’. O longa-metragem é bem-sucedido em seu objetivo – o que é de se esperar, já que é dirigido por McG (de ‘As Panteras’) e escrito por Zack Stentz (‘X-Men: Primeira Classe’). Não faltam ação e entretenimento.
Comédia

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Hormônios à Flor da Pele
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O Último Vagão
Trata-se de um comovente filme mexicano dirigido por Ernesto Contreras (Sueño en otro idioma, Cosas imposibles), baseado no romance homônimo de Ángeles Doñate, que, por sua vez, se inspira nos casos reais das "escolas trem" que existiram em áreas rurais do México por volta da metade do século XX (e das quais uma ainda subsiste). O Último Vagão conta a história de Ikal (Kaarlo Isaac), que viaja constantemente com seu pai para que ele faça a manutenção dos trilhos do trem. Assim, ele acaba se juntando a uma dessas escolas trem, onde conhece novos amigos e onde a professora Georgina (Adriana Barraza, indicada ao Oscar por Babel) faz o possível com o pouco que tem para educá-los, diante da ameaça de um funcionário da Secretaria de Educação que pretende fechar a escola. É uma história convencional, mas emocionante, bem escrita e com excelentes atuações, perfeitamente adequada para um fim de semana em família, com uma bela história sobre amizade e empatia.

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