Trailer
Por que assistir a este filme?
Filme visualmente exuberante, que realmente grita o neon. Não é para todos os gostos, mas quem procura o grotesco, o horror e a beleza juntos, em um só caldeirão, certamente irá gostar. O elenco é recheado de rostos famosos, incluindo Elle Fanning, Keanu Reeves, Christina Hendricks, Jamie Clayton (de 'Sense8'), Jena Malone ('Sucker Punch') e muitos mais.

Filmelier
As nossas sugestões
Uma jovem modelo é contratada por uma conceituada agência. Entre ensaios fotográficos, desfiles em atmosferas alucinadas, glamour e inveja, ela não imagina as intenções ocultas de sua maquiadora.
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Drive
Há quem diga que este filme (e a filmografia de Nicolas Winding Refn em geral) é mais estilo do que substância. Mas mesmo que sua história seja um tanto simples na superfície, 'Drive' é uma demonstração de que o estilo é parte da substância, e que a cor, os silêncios, a ação e até mesmo os menores gestos podem nos dizer muito sobre o que os personagens na tela pensar e sentir. Sua cinematografia em tons de neon - uma constante com Refn - amplifica o impacto visual desta fábula contemporânea sobre a violência, que mostra Ryan Gosling em um de seus papéis mais sérios, independentes e icônicos (aquela jaqueta de escorpião é um símbolo inconfundível por si só direito.).
Terror

Skinamarink: Canção de Ninar
Dois irmãos acordam durante a noite e descobrem que todas as portas e janelas dentro de sua casa desapareceram. Com medo e sem saber o que fazer, eles reproduzem antigas fitas de vídeo de desenhos animados para distrair-se. No entanto, eventos estranhos começam a acontecer na casa, e eles percebem que algo está cuidando deles.

Medusa
Filme brasileiro que levou o San Sebastián International Film Festival em 2021, ‘Medusa’ é um filme que reflete com poesia, crueza e exatidão sobre os tempos obscuros que o Brasil viveu no final dos anos 2010 e começo dos anos 2020. A história, afinal, reflete sobre a influência cristã na sociedade brasileira ao acompanhar a jornada de Mariana, uma jovem que faz de tudo para se manter nos padrões dessa sociedade cristã – inclusive forçando outras pessoas a seguirem esses padrões, forçando com uma espécie de gangue ao melhor estilo ‘Laranja Mecânica’. Com toques de horror, a cineasta Anita Rocha da Silveira olha com preocupação para essa influência religiosa no Brasil, mas sempre apontando como isso acaba sendo uma construção artificial e que atinge todas as pessoas.

Descida ao Inferno
'Descida ao Inferno' é baseado no curta-metragem 'The Ten Steps' dirigido pelo próprio diretor do filme, Brendan Muldowney, em 2004, que foi amplamente reconhecido pela crítica e premiado no Festival de Sitges no mesmo ano. A história é sobre uma mulher que deve descobrir a verdade por trás de sua casa depois que sua filha desaparece nas mãos de uma entidade maligna. É um filme que explora o sobrenatural, mas a partir de uma perspectiva da cultura pagã. Além disso, a atriz Elisha Cuthbert retorna ao gênero pela primeira vez desde sua participação no remake de 'A Casa de Cera' em 2005.

13 Exorcismos
Filmes de exorcismos, com exceção de alguns clássicos do gênero, como ‘O Exorcista’ e ‘O Exorcismo de Emily Rose’, são majoritariamente panfletos religiosos. Afinal, colocam representantes da Igreja (padres, geralmente) como salvadores de possuídos -- deixando de lado outras soluções e outras possibilidades para aquilo acontecer. ‘13 Exorcismos’ começa exatamente assim: a jovem Laura (María Romanillos) brinca com o que não deve e, depois, começa a apresentar os primeiros sintomas de estar possuída. Vê assombrações, escuta vozes. Até o fim do segundo ato, o diretor Jacobo Martínez (‘Grande Hotel’) insere elementos que nos fazem pensar que o longa espanhol vai seguir por outros caminhos. Ao invés de trazer elementos apenas de possessão, o roteiro conta com acontecimentos que provocam o público a pensar que Laura tem, na verdade, algum tipo de condição psicológica grave. Ela não toma remédios, tem familiares também com questões e tem sintomas claros de esquizofrenia. O filme, assim, parece que vai seguir por um caminho de problematizar o exorcismo, apontando para casos em que, ao invés de tratar como uma questão médica e psicológica, familiares e Igreja veem tudo como obra do demônio. Seria uma sacada genial. Mas não: ‘13 Exorcismos’, de uma hora pra outra, desiste dessa ideia e parte de novo para o terrorzão. Há algumas coisas que funcionam aqui e ali, como o design de som e a atuação da jovem María Romanillos (‘Consequências’), mas para por aí: o filme é um terror banal, sem nada de novo, para levar alguns sustos e se divertir com os amigos.
