Trailer
Por que assistir a este filme?
Ok, tudo bem: a franquia de 'Jogos Vorazes' nos cinemas não teve, nem de perto, o mesmo impacto que 'Harry Potter' e 'O Senhor dos Anéis', outras duas sagas de fantasia inspiradas em livros de sucesso. No entanto, ainda assim, não dá para diminuir a qualidade dos filmes encabeçados por Jennifer Lawrence ('O Lado Bom da Vida'), que misturam distopia com romance e ação. Em 'Jogos Vorazes: A Esperança - O Final', somos convidados a embarcar no grande encerramento da saga, com algumas das cenas mais esperadas pelos fãs da franquia, como o embate entre Katniss e o presidente Snow. Novamente, não é um filme impecável, já que conta com alguns furos e alguns vazios narrativos que cansam. No entanto, o diretor Francis Lawrence sabe dar aos fãs o que eles mais querem, com algumas cenas realmente aguardadas e empolgantes.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Katniss e seus amigos Peeta, Gale e Finnick embarcam em sua última missão: organizar uma resistência contra o presidente e libertar o povo de Panem. A coragem de Katniss faz renascer a esperança em um país disposto a se livrar da opressão.
Compartilhar
Quer assistir algo diferente?
Assista a filmes completos agora mesmo!
Aperte o play e surpreenda-se!
Onde assistir?
Do mesmo diretor

Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Depois de três filmes repletos de ação e de bons momentos, a saga de Katniss Everdeen (Lawrence, com a carreira já consolidada) começa a chegar ao seu fim com o aguardado 'Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1'. Ainda que tenha o mesmo problema de 'Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1', outro filme que encerra uma saga e que foi separado em dois, com um tom por vezes lento demais, este longa-metragem comandado por Francis Lawrence sabe trazer o clima de desolação distópico à outro nível. A desesperança toma conta e o bom elenco, com nomes como Stanley Tucci, Philip Seymour Hoffman, Julianne Moore, Stanley Tucci e Woody Harrelson, ajuda a elevar este filme da franquia para um outro nível, saindo de bobagens juvenis que tomaram adaptações como 'Divergente'. É empolgante, é emocionante e começa bem a jornada para encerrar a saga.

Eu Sou a Lenda
Inspirado no livro homônimo de Richard Matheson, ‘Eu Sou a Lenda’ talvez seja o cenário mais desolador de uma epidemia. Aqui, o diretor Francis Lawrence (de ‘Jogos Vorazes’) põe o personagem do Will Smith como o único sobrevivente de um mundo colapsado -- além, é claro, do cachorro companheiro. O restante das pessoas no mundo foi infectado, transformando-as em uma espécie de zumbi. Como dito, é a versão mais devastadora possível para um cenário de infecção viral. Mas a emoção com algumas cenas, a atuação marcante de Will Smith e o final acalentador podem servir como um bom entretenimento.

Jogos Vorazes: Em Chamas
Se o primeiro filme representou um salto de sucesso no cinema para a saga literária de ficção científica escrita por Suzanne Collins, o segundo o consolidou como um verdadeiro sucesso que superou seu antecessor. 'Jogos Vorazes: Em Chamas' tem as questionáveis decisões estilísticas da primeira parte, tornando-se uma sequência convencional mas eficaz, maior e mais emocionante que, além disso, acabou cimentando Jennifer Lawrence como uma grande estrela jovem da época.

Operação Red Sparrow
‘Operação Red Sparrow’ traz uma interessante história que se passa durante a Guerra Fria – com claras referências à personagem Viúva Negras dos quadrinhos da Marvel – e com um bom twist no final. Há muita violência, boas cenas de luta e apelo sexual, mas falta química em cena entre os atores, além da Jennifer Lawrence estar, infelizmente, no automático. O resultado é um filme que não nos fisga, mas funciona como entretenimento.

Terra dos Sonhos
‘Terra dos Sonhos’ é um filme inspirado nas histórias em quadrinhos de Winsor McCay. A trama segue uma menina de 11 anos, Nemo (Marlow Barkley) que uma noite descobre que é possível viajar através dos sonhos. Ela é acompanhada por um homem excêntrico conhecido como Flip (Jason Momoa), que a acompanha em sua jornada na esperança de ver o pai que ela perdeu recentemente. É uma adaptação cinematográfica com ótimos efeitos especiais, ótimos valores de produção e um bom elenco, mesmo que falte coração. Algo interessante é ver Jason Momoa em um papel bem diferente de seus personagens durões (como em ‘Game of Thrones’ ou ‘Aquaman’), em um filme para toda a família.

Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes
O "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é um prequela que se passa antes dos eventos da trilogia original. A história acompanha Coriolanus Snow, que está orientando a tributo feminina do Distrito 12 durante os 10º Jogos Vorazes. O filme, dirigido por Francis Lawrence, explora a vida pregressa de Snow e sua ascensão ao poder em Panem. A película é bem ritmada e mantém o público envolvido ao longo de toda a projeção. A atuação é excelente, com Tom Blyth entregando uma performance destacável como o jovem Snow. Rachel Zegler também impressiona como a tributo feminina do Distrito 12. Os temas de poder, corrupção e sacrifício são explorados de forma instigante. A fotografia é deslumbrante, com o Capitolio e o campo dos Jogos Vorazes sendo trazidos à vida em detalhes vibrantes. No geral, "Jogos Vorazes: A Cantiga Dos Pássaros E Das Serpentes" é imperdível para fãs da trilogia original e novatos. O filme faz justiça ao material de Suzanne Collins e prepara o palco para futuras sequências da franquia.
Ação

Carga Máxima
Quando o piloto de caminhão Roger perde tudo, ele recebe uma oferta tentadora, mas perigosa: trabalhar como motorista de fuga para uma gangue de ladrões.

Resistência
Lançado em tempos em que sindicatos de atores e de roteiristas se colocam frontalmente contra o uso de inteligência artificial em seus ambientes de trabalho, Resistência parece um peixe fora d’água, um filme lançado em um contratempo, em um momento “errado”. Afinal, o longa-metragem de Gareth Edwards (Godzilla e Rogue One) fala sobre um tempo em que os seres humanos dividem espaço com robôs com inteligência artificial avançadíssima. Seria um novo Blade Runner? Não é bem por aí. Afinal, conforme Joshua (John David Washington) se afeiçoa com a pequena Alphie (Madeleine Yuna Voyles), um robô extremamente avançado, Edwards vai nos questionando se os robôs são exatamente um Robocop e Exterminador do Futuro ou, por outro lado, um A.I. - Inteligência Artificial. São bons questionamentos, em um filme exageradamente longo, mas que mostra novamente como o cineasta e roteirista sabe contar boas histórias e criar mundos impactantes.

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.
