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Por que assistir a este filme?
Filme de James Cameron ('Titanic') que promoveu uma verdadeira revolução tecnológica nos cinemas, ao inserir efeitos até então inéditos com um 3D mais natural -- não é à toa que faturou quase todos os prêmios técnicos do Oscar. No entanto, mais do que um visual encantador e efeitos de abrir a boca, 'Avatar' também tem uma história poderosa sobre sustentabilidade, meio-ambiente e ecologia. Afinal, por meio de uma trama recheada de ação e aventura, mergulhamos na história dos Na'vi em Pandora, planeta que pode gerar vários paralelos com a Terra por conta de seus detalhes, seus problemas, seus povos. 'Avatar' pode não ser o melhor filme da História, como muitos pregaram na época do lançamento, no entanto tem seus méritos ao trazer uma discussão potente e que permanece atual mesmo anos depois da chegada do filme aos cinemas.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
No exuberante mundo alienígena de Pandora vivem os Na'vi, seres altamente evoluídos. Como o ambiente do planeta é tóxico, foram criados os avatares, corpos biológicos controlados pela mente humana que se movimentam livremente em Pandora.
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Aliens: O Resgate
Eles dizem que as sequências raramente superam os filmes originais, mas a sequência de 'Alien: O Oitavo Passageiro', junto com 'Star Wars: O Império Contra-Ataca' e 'O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final', são notáveis exceções à regra. James Cameron ('Avatar') assumiu o lugar de Ridley Scott e fez o que faz de melhor: tornar tudo maior e mais espetacular, com hordas de xenomorfos para mudar a abordagem que o original tinha na atmosfera terror. O resultado é um dos filmes de ação e ficção científica mais aclamados de todos os tempos, que acabou consolidando Sigourney Weaver como a heroína do cinema de ação.

O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final
É bem difícil encontrar sequências que superem os filmes originais. Na memória, dá para lembrar apenas de produções como 'Toy Story 2', 'Batman: O Cavaleiro das Trevas' e, é claro, 'O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final'. Depois de um primeiro filme que marcou o cinema, principalmente pela ficção científica vigorosa e os efeitos especiais revolucionários, o cineasta James Cameron ('Titanic') conseguiu trazer uma trama ainda mais engenhosa com Arnold Schwarzenegger e Linda Hamilton interpretando T-800 e Sarah Connor, respectivamente, lutando para salvar o futuro da humanidade. É um filme empolgante, forte e que acerta no ritmo, consagrando de vez o elenco e o cineasta. Até hoje, mesmo com a franquia já se alongando além do imaginado, é considerado um dos melhores filmes de 'Exterminador do Futuro' -- e, quem sabe, também da ficção científica.

Avatar: O Caminho da Água
‘Avatar’, em 2009, se tornou um fenômeno inesperado de bilheteria, desbancando o até então líder ‘Titanic’. O motivo disso, mais do que a história ou até mesmo a importância do diretor James Cameron (que é, veja só, também diretor de ‘Titanic’), estava em toda a importância tecnológica da produção. ‘Avatar’, afinal de contas, colocou o 3D em um outro nível e aumentou a régua. Todo mundo queria ver os feitos do longa-metragem nos cinemas. Treze anos depois, Cameron retorna à história, após muito trabalho e muitos adiamentos, para ‘Avatar: O Caminho da Água’. A produção mergulha novamente no mundo de Pandora para falar sobre a família Sully (Sam Worthington, Zoe Saldana e filhos) e como eles estão após os eventos do filme anterior – ainda com a ameaça dos humanos rondando as tribos do planeta. Buscando proteção, a família decide partir e buscar refúgio no universo aquático de grupos do outro lado de Pandora. Ainda que a história seja banal e com toques ultrapassados, como a falta de representatividade feminina, ‘Avatar: O Caminho da Água’ ainda consegue arrepiar e emocionar, além de surpreender com uma tecnologia de captura de movimentos como nunca antes na história do cinema. É bonito, é encantador e, apesar das derrapadas e do exagero da duração, justifica essa espera toda de treze anos.

Titanic
Ao lado de ‘Ben-Hur’, ‘Titanic’ é o filme com o maior número de estatuetas do Oscar na história – 11. Um épico de James Cameron, que certamente faz parte da história do cinema. Veja-o pela história de amor entre Jack e Rose. Ou pelos seus efeitos especiais. Pela crítica social. Ou ainda pela quase perfeita reconstituição do naufrágio do Titanic. Os motivos não importam: este será um grande longa-metragem, não importando por qual lado queira olhar.
Ação

Carga Máxima
Quando o piloto de caminhão Roger perde tudo, ele recebe uma oferta tentadora, mas perigosa: trabalhar como motorista de fuga para uma gangue de ladrões.
Resistência
Lançado em tempos em que sindicatos de atores e de roteiristas se colocam frontalmente contra o uso de inteligência artificial em seus ambientes de trabalho, Resistência parece um peixe fora d’água, um filme lançado em um contratempo, em um momento “errado”. Afinal, o longa-metragem de Gareth Edwards (Godzilla e Rogue One) fala sobre um tempo em que os seres humanos dividem espaço com robôs com inteligência artificial avançadíssima. Seria um novo Blade Runner? Não é bem por aí. Afinal, conforme Joshua (John David Washington) se afeiçoa com a pequena Alphie (Madeleine Yuna Voyles), um robô extremamente avançado, Edwards vai nos questionando se os robôs são exatamente um Robocop e Exterminador do Futuro ou, por outro lado, um A.I. - Inteligência Artificial. São bons questionamentos, em um filme exageradamente longo, mas que mostra novamente como o cineasta e roteirista sabe contar boas histórias e criar mundos impactantes.

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.
