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Por que assistir a este filme?
Um dos filmes mais queridos e elogiados da Disney, 'A Bela e a Fera' ganhou sua versão em carne e osso com Emma Watson e Dan Stevens como os protagonistas, enquanto o mediano diretor Bill Condon ('Crepúsculo') assumiu a responsabilidade atrás das câmeras. O resultado também não é tão grandioso assim. A história é a mesma da animação original, lançada nos anos 1990, e até mesmo movimentos de câmeras são replicados. Aqui, o espectador deve encontrar conforto nos números musicais impactantes (principalmente a cena da dança e de "Be Our Guest") e um visual de produção impactante — os vestidos da Bela são de cair o queixo. Não é incrível, tampouco tão memorável quanto a animação original. No entanto, ainda assim, deve aquecer o coração daqueles fãs em busca de boas histórias da Disney.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela tem o pai capturado pela Fera e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade do progenitor. No castelo, ela conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é na verdade um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.
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Do mesmo diretor

A Grande Mentira
Do diretor Bill Condon ('Chicago', 'A Bela e a Fera'), ' A Grande Mentira' é um thriller tradicional baseado na premissa contemporânea de namoro e fraudes online. Não é um filme particularmente inovador em seu gênero, mas o roteiro é sem dúvida engenhoso, ainda que com algumas inconsistências. No entanto, é fácil perdoar qualquer erro pelo verdadeiro duelo de titãs que temos na tela: Sir Ian McKellen ('O Senhor dos Anéis') e Helen Mirren ('A Rainha'), duas lendas veteranas da atuação pela primeira vez juntas em um longa-metragem.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 1
O último livro da saga, ‘Amanhecer’ foi dividido em dois filmes para os fãs não se despedirem tão rápido da história. Como nos outros volumes da saga, a trilha sonora segue como um dos grandes destaques. No quarto filme, o Brasil é o destino dos protagonistas em lua-de-mel -- sim, a Bella finalmente consegue se casar com seu grande amor. O romance deles sofrerá novamente, mas, dessa vez, com a gravidez da personagem. O bebê, meio humano, meio vampiro, está sugando a vida da mãe, mas ela não quer interromper a gestação de forma alguma. O desfecho é bem envolvente, deixando muita curiosidade para o capítulo final de ‘A Saga Crepúsculo’. Ainda assim, é válido analisar que esse é um dos filmes mais conservadores da franquia - o que foi motivo de críticas. A personagem principal é submissa ao seu marido e isso acaba sendo extremamente problemático no desenrolar da história. O mesmo acontece no livro escrito por Stephenie Meyer, vale dizer.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 2
Último filme da história, que começou com ‘Crepúsculo’, em 2008. Vale citar que a narrativa escrita por Stephenie Meyer sempre conversou com jovens e explorou opostos, ao falar do amor proibido de Bella e Edward. Diferente de ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer Parte 1’, esse longa-metragem tem muito mais ação e é bem surpreendente. Claro que tem falhas, mas ainda assim, não deixa de ser satisfatório para os fãs e é o capítulo final de uma história que conquistou pessoas no mundo todo - especialmente aqui no Brasil. Como nos outros filmes da saga, a parte técnica continua bem problemática, destaque para a criança criada digitalmente (que teve um resultado um pouco estranho).
Drama

Pedágio
Suellen, uma cobradora de pedágio, percebe que pode usar o seu trabalho para fazer uma renda extra ilegalmente. Mas é tudo por uma causa nobre: financiar a ida de seu filho à caríssima cura gay ministrada por um famoso pastor estrangeiro.

Dias Difíceis
Entre as noites de Natal e Ano Novo, em 29 de dezembro, o detetive Yuji Kudo dirige seu carro para ver sua mãe, que está hospitalizada com um grave problema de saúde. No caminho, recebe um telefonema do delegado perguntando sobre seu envolvimento na criação de um fundo secreto ao mesmo tempo que descobre que sua mãe faleceu. Yuji então acidentalmente bate em um homem com seu carro, que morre na hora. É aí que o protagonista, no hospital, tenta encobrir a morte do homem que atropelou, colocando seu cadáver no caixão de sua mãe. Dias Difíceis, improvável thriller dramático japonês, mostra os efeitos dessa decisão de Yuji, que precisa lidar com uma série de erros que nascem com suas decisões estapafúrdias enquanto é investigado. Estranhamento tenso, mas também emocional, o longa-metragem mostra a qualidade do cineasta Michihito Fujii, que sabe como misturar gêneros em um longa-metragem cheio de improbabilidades, mas verdadeiro.

Monster
Com filmes como Assunto de Família e Broker (entre muitos outros), o cineasta japonês Hirokazu Kore-eda é um mestre em contar histórias de moralidade complexa, onde a verdade nunca é simples, e as respostas transitam por todos os tons de cinza. "Monster" é mais uma ótima demonstração disso (o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes de 2023). Sua trama começa com uma mãe preocupada com o estranho comportamento recente de seu filho, e, após investigar, ela começa a temer que ele esteja sendo abusado por um professor da escola. No entanto, à medida que a trama se desenrola, somos testemunhas de todos os elementos que complicam e enredam a verdade escondida por trás. "Monster" é o tipo de filme que emociona profundamente e convida à reflexão sobre as maneiras como nos relacionamos—e julgamos—aqueles ao nosso redor.
