The Tax Collector (2020)
The Tax Collector
”David e Creeper lutam para proteger seu negócio de cobrança de impostos ilícitos quando um antigo rival ameaça a operação”
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Trailer
Por que assistir a este filme?
Um olhar diferente sobre a vida na cidade com uma boa dose de ação e acontecimentos imprevisíveis. Este filme não vai agradar a todos, especialmente os conhecedores de produções sobre máfia. Estrelado por Shia LaBeouf e Bobby Soto, ‘The Tax Collector’ tem direção de David Ayer, o mesmo de ‘Corações de Ferro’, ‘Esquadrão Suicida’ e ‘Bright’. Inclusive, a produção apresenta problemas semelhantes aos do ‘Esquadrão Suicida’, que é um roteiro que parece que não se conecta com os acontecimentos da história, deixando a narrativa confusa e desconexa.
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As nossas sugestões
Sinopse do filme
David e Creeper são “cobradores de impostos” do chefão do crime Mago e coletam a parte dele nos lucros dos negócios ilícitos da gangues locais. Mas quando um antigo rival do Mago retorna do México para Los Angeles, o negócio fica ameaçado, e David se desespera para proteger o que importa mais do que tudo para ele: sua família.
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Do mesmo diretor
Bright
‘Bright’ deixar a desejar no roteiro, que apresenta um mundo completamente novo e não o desenvolve, o que acaba se perdendo na história. No entanto, o filme entrega o que promete, que é entreter com boas sacadas e discutir o preconceito na sociedade. A produção faz uma crítica a todos os tipos de discriminação usando um universo fantástico – com elfos, orcs, ogros, fadas e humanos –, humor e carisma de Will Smith.
Corações de Ferro
Antes de cair em desgraça por causa de 'Esquadrão Suicida', o cineasta americano David Ayer surpreendeu com o bom filme de guerra 'Corações de Ferro'. Ao contrário do lugar-comum de falar sobre campos de combate ou salas de estratégia, o diretor colocou sua câmera dentro de um tanque. O motivo? Alguns soldados americanos ficam encurralados dentro do transporte de guerra enquanto inimigos da Segunda Guerra Mundial o atacam. Um filme forte, violento e claustrofóbico, com uma direção que em nada lembra o fiasco do filme de heróis. Destaque ainda para o bom elenco, capitaneado por Brad Pitt, Logan Lerman, Shia LaBeouf, Jon Bernthal e Michael Peña.
Marcados para Morrer
"Marcados para Morrer" é um filme cru e intenso que acompanha as vidas de dois jovens policiais em Los Angeles que são parceiros e amigos. Filmado com estilo documentário, o filme dá aos espectadores uma visão sobre o cotidiano destes oficiais e o que acontece quando eles se deparam com forças criminais maiores do que eles mesmos. O filme é dirigido por David Ayer e conta com um elenco talentoso que entrega performances poderosas. A história é arrebatadora e emocional, e as sequências de ação são bem executadas. O filme explora temas de lealdade, irmandade e sacrifício, e o faz de uma forma que se sente autêntica e genuína. No geral, "Marcados para Morrer" é obrigatório para os fãs de dramas policiais e para qualquer um que aprecie um filme bem construído. É um clássico atemporal que deixará uma impressão duradoura nos espectadores.
Esquadrão Suicida
O governo dos EUA resolve criar a sua própria superequipe – só que formada por vilões condenados. É assim que começa ‘Esquadrão Suicida’, filme baseado na equipe dos quadrinhos introduzida na década de 1980. A produção, dirigida por David Ayer (de ‘Tempos de Violência’), investe em uma edição de videoclipe, no humor e em um elenco recheado de famosos como Will Smith, Margot Robbie, Jared Leto, Viola Davis, Jai Courtney, Cara Delevingne e Joel Kinnaman. Esta não é, porém, uma história bem construída – mesmo para o padrão dos filmes de super-herói – ou que fuja dos clichês. De qualquer forma, tem horas que precisamos apenas de uma boa e velha luta do bem contra o mal (mesmo que esse “bem” não seja lá tão bondoso assim).
Beekeeper: Rede De Vingança
Adam Clay (Jason Statham) não está feliz. Ele está em uma tentativa brutal de vingança, após um acontecimento que abalou sua vida e que, agora, gera riscos para todo o mundo. O motivo? Ele é ex-agente de uma organização poderosa e clandestina conhecida como Beekeepers. Com direção do instável David Ayer (do tenebroso Esquadrão Suicida, mas do bom Coração de Ferro), Beekeeper: Rede de Vingança se ancora bastante no sucesso de John Wick: não apenas por se tratar de um protagonista que mata tudo e todos que vê pela frente em busca de uma vingança quase inalcançável, mas também pela estética mais voltada para o neon, com um design de produção que tenta se diferenciar. Há alguns excessos de Ayer, que, assim como aconteceu com Esquadrão Suicida, acaba se colocando mais em cena do que deveria com movimentos de câmera desnecessários e coisas do tipo. O que ajuda o filme é o carisma de Statham, que consegue mesclar humor e ação em boas medidas. Leia mais em nossa crítica completa.
Ação
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar (Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales) é o quinto filme da franquia e o mais cansativo (e cansado) de todos. Dirigido por Joachim Rønning e Espen Sandberg (ambos de A Aventura de Kon Tiki), o longa-metragem tenta trazer antigos personagens de volta, como o Will Turner de Orlando Bloom, enquanto volta a colocar novos atores na tela, como Javier Bardem como Capitão Salazar e Kaya Scodelario como Carina Smyth. O fato é que dá para perceber que os atores veteranos já estão cansados do trabalho: estão menos naturais e menos divertidos do que em outros filmes -- vale lembrar que durante as filmagens deste quinto capítulo, Depp vivia a derrocada de sua carreira com o divórcio com a também atriz Amber Heard. É, assim, um filme de conclusão torta, já que encerra algumas jornadas enquanto deixa outras abertas para um sexto filme que nunca existiu. Pelo menos dá para se divertir com um sempre inspirado Rush e, principalmente, com o vilão sedutor interpretado por Bardem. Um fim agridoce, mas que ainda tem um pouco do que foi Piratas do Caribe lá no fundo.
Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
Dá para dizer que Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) é o filme que quase ninguém pediu: depois de uma trilogia de blockbusters muito acima da média, a Disney insistiu em um quarto filme na saga. Agora, Gore Verbinski sai de cena para a entrada do cineasta Rob Marshall, de Caminhos da Floresta e Chicago -- ou seja, um diretor mais acostumado com musicais do que com filmes como este. No elenco, saídas de Orlando Bloom, Keira Knightley e Bill Nighy, enquanto Penélope Cruz e Ian McShane entram para acompanhar a história de Jack Sparrow (Johnny Depp) e Barbossa (Geoffrey Rush), que embarcam em uma busca para encontrar a fonte da juventude até descobrirem que Barba Negra (McShane) e a filha (Cruz) também estão atrás dela. Um filme bem menos empolgante e divertido do que os anteriores, sem aquela magia já conhecida, mas que ainda traz alguma centelha dentro de si. É possível se divertir e se encantar com parte desse mundo, que começa a ter um tom de urgência quanto ao seu final. O destaque fica com Rush, que interpreta um Barbossa menos cínico e mais emocional.
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (Pirates of the Caribbean: At World's End) é o fechamento quase perfeito da trilogia inicial comandada por Gore Verbinski, mostrando que é realmente uma saga de blockbuster da Disney que sabe brincar com signos e significados do cinemão de Hollywood e, principalmente, respeita silêncios, transformações de personagens e não tem medo de colocar pontos finais. Neste capítulo, Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) rumam ao Oriente em busca de uma maneira de salvar o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) do Purgatório de Davy Jones (Bill Nighy) enquanto a Companhia das Índias usa o Holandês Voador para dominar os mares e acabar com a pirataria. É um filme que funciona não apenas pelo tom enérgico e urgente da história, mas principalmente por surpreender o espectador com alianças inesperadas: como a parceria inesperada com o Capitão Hector Barbossa (Geoffrey Rush sempre genial) e com os piratas do Pérola Negra. Com a trilha sonora marcante de Hans Zimmer, o longa-metragem ainda amplifica o terror ao redor da figura de Jones, que não é apenas um vilão querendo vingança -- há algo de dramático por trás de sua figura, mais frágil aqui. Um filme que empolga, emociona e te faz levantar do sofá, principalmente no enfrentamento final e cheio de bons efeitos especiais.
