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Por que assistir a este filme?
Depois da boa recepção de 'Mulher-Maravilha', a atriz Gal Gadot volta ao papel da guerreira amazona mais uma vez com a cineasta Patty Jenkins mais uma vez no comando do longa-metragem. Desta vez, sem Zack Snyder por trás de toda a franquia de heróis da DC Comics nos cinemas, o filme está um pouco mais limpo — sem toda aquela aura de videogame — e o tom de aventura ganha ainda mais espaço. Há um pouco de mesmice na questão do vilão a ser enfrentado e o filme não vai além de suas propostas, reafirmando como a DC continua um tanto perdido em seu projeto nos cinemas. Mas aqueles que gostaram do primeiro filme de 'Mulher-Maravilha' sem dúvidas vão se divertir e embarcar nessa nova proposta, que apenas mostra como a personagem de Gal Gadot continua sendo a única intérprete possível para a heroína.

Filmelier
As nossas sugestões
Depois do ótimo 'Mulher-Maravilha', a protagonista Gal Gadot e a diretora Patty Jenkins retornam em uma nova aventura, 'Mulher-Maravilha 1984'. Como o título entrega, o longa se passa na década de 1980, que, na visão de Jenkins, foi o auge do capitalismo - e dos seus exageros. Se no primeiro filme a amazona enfrentou os males da guerra e o ódio de Ares, aqui o maior inimigo é a ganância humana - personificada na figura do vilão Maxwell Lord, bem interpretado por Pedro Pascal ('The Mandalorian'). Há, ainda, a presença de Kristen Wiig ('A Vida Secreta de Walter Mitty') como Barbara Minerva, a vilã Cheetah. Tudo isso em um roteiro e estética que buscam imitar aquilo que era feito no passado, inclusive pela própria Warner Bros. - o que em certos momentos funciona pela nostalgia, mas em outros cai exatamente nos mesmos erros dos filmes daquela época, o que gera os trechos mais comprometedores da fita. Longe de ter a profundidade do longa anterior, 'Mulher-Maravilha 1984' funciona mais como o retrato de uma época passada da qual todos temos saudade, mas não somos loucos o suficiente para querer voltar para lá.

Renan Martins Frade
Ex-editor-chefe do Filmelier
Rebobina até aos anos 80 com o espetacular novo filme da Mulher Maravilha, onde terá de enfrentar uma galeria de vilões que inclui os icónicos Max Lord e a Mulher-Leopardo.
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Mulher-Maravilha
Baseado nas HQs originalmente criadas pelo psicólogo William Moulton Marston, o filme conta a origem da Mulher-Maravilha, uma princesa de uma raça de guerreiras, chamadas de Amazonas, que vivem isoladas do resto do mundo. Após ter contato com um homem, esta mulher – Diana – resolve ir até o “mundo dos homens” para conter os planos de um deus maligno durante a Primeira Guerra Mundial. Assim surge uma história que, ao mesmo tempo, abraça as origens feministas da personagem e também os conceitos clássicos dos heróis. O carisma que Gal Gadot empresta à protagonista também é um dos trunfos da produção.
Ação

Carga Máxima
Quando o piloto de caminhão Roger perde tudo, ele recebe uma oferta tentadora, mas perigosa: trabalhar como motorista de fuga para uma gangue de ladrões.

Resistência
Lançado em tempos em que sindicatos de atores e de roteiristas se colocam frontalmente contra o uso de inteligência artificial em seus ambientes de trabalho, Resistência parece um peixe fora d’água, um filme lançado em um contratempo, em um momento “errado”. Afinal, o longa-metragem de Gareth Edwards (Godzilla e Rogue One) fala sobre um tempo em que os seres humanos dividem espaço com robôs com inteligência artificial avançadíssima. Seria um novo Blade Runner? Não é bem por aí. Afinal, conforme Joshua (John David Washington) se afeiçoa com a pequena Alphie (Madeleine Yuna Voyles), um robô extremamente avançado, Edwards vai nos questionando se os robôs são exatamente um Robocop e Exterminador do Futuro ou, por outro lado, um A.I. - Inteligência Artificial. São bons questionamentos, em um filme exageradamente longo, mas que mostra novamente como o cineasta e roteirista sabe contar boas histórias e criar mundos impactantes.

Pequenos Espiões: Apocalipse
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