Trailer
Por que assistir a este filme?
Imagine ‘Feitiço do Tempo', com Bill Murray, com menos ironia e muito mais ação frenética. O resultado é um dos melhores e mais originais filmes de ação da década, baseado no mangá japonês "All You Need is Kill". Em 'No Limite do Amanhã', Tom Cruise adota seu papel típico de herói de ação, mas com um toque de humor, enquanto Emily Blunt consagra Rita Vrataski como uma heroína que não perde nada a Ellen Ripley ('Alien') ou Beatrix Kiddo ('Kill Bill').

Filmelier
As nossas sugestões
Em uma guerra contra alienígenas, William Cage descobre que tem a estranha habilidade de voltar no tempo, ficando preso em um eterno ciclo. Ele treina para usar suas novas habilidades, derrotar os invasores e acabar com a guerra.
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A Identidade Bourne
Livremente baseado no livro escrito por Robert Ludlum, este filme é um retrato de uma época - aproveitando o zeitgeist sobre guerra ao terror e o nascimento do mundo da informação para criar uma história cheia de ação. Destaque para o roteiro bem amarrado, escrito por Tony Gilroy e William Blake Herron.

Locked Down
A pandemia do novo coronavírus causou profundas mudanças no comportamento social ao longo de seu desenrolar, entre os anos de 2020 e 2021, com efeitos diretos em relacionamentos, famílias e relações de trabalho -- além dos efeitos das mortes trágicas no período. O cineasta Doug Liman, de ‘No Limite do Amanhã’ e ‘Mundo em Caos’, resolveu dar um olhar diferenciado para esse isolamento social e as mudanças sociais em ‘Locked Down’: a partir de um filme de ação, com foco em um assalto. Na trama, o espectador é apresentado à história de Linda e Paxton (Anne Hathaway e Chiwetel Ejiofor), que costumavam ter um ótimo relacionamento. No entanto, com o casamento desmoronando, eles são forçados a ficarem presos na mesma casa em meio a quarentena do covid-19. Juntos, eles resolvem arquitetar um assalto que pode, ou não, salvar o relacionamento. A direção de Liman, para contar essa história, é um pouco confusa e maçante em alguns momentos -- é compreensível quem não consegue chegar ao fim. No entanto, há boa química entre Hathaway e Ejiofor, ao contrário de ‘Malcolm & Marie’, por exemplo, que também apostou numa trama intimista, no meio da quarentena, para falar sobre um casal. É um filme estranho, até mesmo desajeitado, mas que traz um olhar diferenciado para esse período tão estranho e conturbado da história mundial. É só desligar a mente e aproveitar.

Sr. & Sra. Smith
Sem relação alguma com o filme homônimo de 1941 (dirigido por Alfred Hitchcock), 'Sr. e Sra. Smith' ('Mr. & Mrs. Smith') é uma comédia de ação dirigida por Doug Liman ('Identidade Desconhecida'), sobre um casal que leva uma vida entediante, embora cada um esconda um segredo do outro: eles são assassinos de aluguel. É uma premissa curiosa no papel, e funciona graças à química e atuações de seus dois protagonistas, Brad Pitt e Angelina Jolie, o que compensa sua ação um tanto exagerada. É um filme de ação divertido que, para os fãs da farra hollywoodense, também entrou para a história por marcar o início na relação dos dois atores, chamada popularmente de "Brangelina".

Mundo em Caos
‘Mundo em Caos’, filme dirigido pelo instável Doug Liman (de ‘No Limite do Amanhã’), segue o caminho de tentar reproduzir o sucesso de ‘Jogos Vorazes’ nas telonas -- um mal que assombra as “distopias juvenis”. Aqui, acompanhamos a história de Todd (Tom Holland), um rapaz que vive em um planeta após o colapso total e completo da Terra. Nesse novo lugar, a vida toma um rumo bem diferente. Os pensamentos dos homens são sonorizados, tornando impossível a tarefa de esconder qualquer coisa. Além disso, na aldeia em que Todd mora, não há mulheres. Elas foram mortas pelas criaturas nativas do planeta. Por isso é chocante quando Viola (Daisy Ridley) chega a bordo de uma nave, vinda da Terra, nesse lugar. A partir daí, ‘Mundo em Caos’ faz jus ao nome ao mostrar essa jovem tentando sobreviver em um ambiente inóspito, em que nada entende, e tendo que lidar com esses homens que verbalizam seus pensamentos o tempo todo. Liman, como sabe bem, logo transforma esse caldeirão repleto de conflitos em ação, com a dupla fugindo do Prefeito (Mads Mikkelsen, canastrão como nunca). Apesar de alguns elementos originais, como os pensamentos verbalizados, a ausência de mulheres e até mesmo as criaturas nativas que rapidamente aparecem na produção, quase tudo é transformado em puro caldo genérico de distopias juvenis. A sensação que fica é que Liman seguiu o bê-á-bá dos produtores, colocando a história original do escritor Patrick Ness numa caixinha. Pelo menos Holland e Ridley divertem com uma aventura escapista, divertida e sem pretensões.

Jumper
Um filme com um protagonista criminoso capaz de teletransportar a qualquer lugar do mundo que desejar é um conceito ambicioso que deveria resultar em um thriller de ficção científica muito divertido. Infelizmente, este não é o caso de 'Jumper', um filme que confirma que as atuações regulares de Hayden Christensen em 'Star Wars' foram, na verdade, uma constante. Pelo menos aqui vemos ele reunido com Samuel L. Jackson, e existem bons talentos envolvidos, como o diretor Doug Liman ('Mr. and Mrs. Smith'), além de atores como Diane Lane, Jamie Bell, Rachel Bilson ou Michael Rooker. Embora o roteiro seja fraco e deixe muitas questões sem respostas, as cenas de ação são interessantes de assistir graças ao fator de teletransporte.
Ação

Tração
Um grupo de amigos motociclistas são convidados para uma competição audaciosa que acaba se tornando uma corrida contra o tempo para saírem ilesos.

O Silêncio da Vingança
Um pai atormentado testemunha seu filho morrer em meio a um fogo cruzado de uma gangue na véspera de Natal. Enquanto se recupera da ferida que lhe custou a voz, Kinnaman faz da vingança a missão principal de sua vida e embarca em um regime de treinamento punitivo para vingar a morte de seu filho.
