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Por que assistir a este filme?
Antoine Fuqua é um dos mais interessantes cineastas do cinema de ação, com um estilo ousado e entusiasmado, com bons filmes na filmografia como ‘O Protetor’ e ‘Sete Homens e Um Destino’. Em ‘Lágrimas do Sol’, ele repete a estratégia do premiado ‘Dia de Treinamento’ ao misturar a ação com o drama emocional. Aqui, em específico, isso surge com a história de um grupo de soldados que entra na selva nigeriana para salvar um médico e mais um grupo de 70 refugiados. É um filme fortemente emocional, com algumas cenas realmente impressionantes. Tudo destacando as atuações marcantes de Bruce Willis (‘O Sexto Sentido’), Monica Bellucci (‘Irreversível’) e Cole Hauser (‘+Velozes, +Furiosos’).

Filmelier
As nossas sugestões
O governo nigeriano está falido e o país está à beira de uma guerra civil. O Tenente A.K. Waters é responsável por liderar uma equipe de soldados para a selva para resgatarem a Dra. Lena Kendricks. Quando Waters e sua equipe localizam Kendricks, ela conta que não deixará seus pacientes para serem abatidos por rebeldes.
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Qual o Meu Nome: Muhammad Ali
Muhammad Ali – nascido Cassius Clay – foi um dos maiores nomes do boxe e do esporte em todo o mundo, se transformando em ícone pop e ativista político em uma época na qual os negros eram segregados nos EUA. Este documentário, que leva a assinatura da HBO e está disponível em duas partes, conta a história do boxeador a partir de suas próprias palavras e a partir de material inédito. Indicado não só para os fãs do esporte, mas também para qualquer um que possa admirar os feitos de um homem que lutou dentro e fora dos ringues.

Atirador
Mark Wahlberg dá vida a um atirador que abandona seu cargo nas forças armadas após ver a morte de um amigo em uma missão. ‘Atirador’ tem ótimas sequências de ação e coloca em prova toda a discussão sobre até que ponto um militar deve ir por uma causa. Apesar do patriotismo ser presente, como na grande maioria das produções norte-americanas, esse debate não se perde. Reflexões a parte, o filme tem um roteiro, consegue juntar inteligência e ação em uma trama envolvente.

O Protetor 2
Se você é fã de thrillers carregados de ação, estilo e muita violência, ‘O Protetor 2’ é exatamente o que você precisa. O longa é uma continuação do longa de 2014, ‘O Protetor’, que, por sua vez, foi baseado numa série de TV dos anos 1980. Nessa versão atual a estrela é Denzel Washington, que nunca decepciona nesses papéis intensos. Como fato curioso, esta é a primeira vez em sua carreira que Washington faz uma continuação de um de seus filmes anteriores.

O Dia em que o Esporte Parou
Não foram só os esportes que pararam com a pandemia de coronavírus, mas esse é o foco do documentário da HBO. ‘O Dia em que o Esporte Parou’ fala das competições esportivas que tiveram que parar em março de 2020 e as que voltaram - como no caso da NBA e NFL. A produção mostra o lado dos atletas e também dos dirigentes de grandes eventos. Interessante olhar sobre a crise mundial devido a covid-19 e do poder que os esportes têm para entreter quem está em casa, que é mais próximo de uma vida normal.

O Culpado
Uma das sensações do cinema europeu em 2018, o longa-metragem dinamarquês 'A Culpa' chamou a atenção pela inventividade da trama (e uma tensão sem fim!) apesar de quase toda sua história acontecer em uma sala com telefonemas sem fim. Agora, essa produção ganha um remake americano três anos depois. No papel principal, Jake Gyllenhaal. Ele é um policial que, rebaixado, vai trabalhador como operador telefônico no 911 -- o 190 brasileiro. No entanto, em um dia já tenso de trabalho, ele acaba atendendo a ligação de uma mulher que diz ter sido sequestrada pelo companheiro. A partir inicia-se uma caçada que, apesar de algumas derrapadas do diretor Antoine Fuqua ('Dia de Treinamento'), continua com a mesma essência do original: telefonemas ao melhor estilo 'Chamada de Emergência', desespero e uma reviravolta que deixa o público sempre chocado. Apesar do original ser mais interessante e menos teatral, 'O Culpado' é um bom filme para passar o tempo, principalmente por conta da boa atuação de Gyllenhaal. Já viu o dinamarquês? A experiência certamente não será tão boa. Do contrário, se prepara para algumas surpresas.

Infinite
Baseada no livro 'The Reincarnationist Papers' de D. Eric Maikranz, 'Infinite' é um thriller de ficção científica que reúne o diretor Antoine Fuqua ('O Justiceiro') com Mark Wahlberg ('Dia do Atentado'), com uma premissa que parece interessante, mas logo se torna pura incoerência. Wahlberg interpreta um homem que tem lembranças de habilidades que nunca aprendeu e lugares que nunca visitou, mas então descobre que essas lembranças são autênticas e pertencem a vidas passadas. A produção é visualmente espetacular, mas é o único forte diante de um roteiro que parece reciclado de 'A Origem', com atuações que não mostram nenhum esforço ou emoção (sim, até mesmo do grande Chiwetel Ejiofor, que raramente decepciona).

Emancipation: Uma História de Liberdade
Dirigido por Antoine Fuqua (‘Dia de Treinamento’) e protagonizado por Will Smith (‘King Richard’), ‘Emancipation: Uma História de Liberdade’ conta a emocionante história real de um homem que tenta fazer de tudo por sua família e liberdade. Tudo isso por meio da vida e jornada de Peter, um homem escravizado que arrisca sua vida para escapar e voltar para sua família durante as brutalidades da Guerra Civil Americana, no século XIX. Para isso, ele embarca em uma perigosa jornada de amor e resistência. Com atuação de gala de Smith, que volta às telas pela primeira vez depois do tapa no ator Chris Rock durante a cerimônia do Oscar, o longa-metragem derrapa em algumas obviedades, principalmente no aspecto mais técnico da coisa – como a fotografia e a maneira já batida de Fuqua filmar cenas mais dramáticas. No entanto, ‘Emancipation: Uma História de Liberdade’ ainda funciona como um resgate da história desse importante e verdadeiro personagem da história norte-americana.

O Protetor: Capítulo Final
Terceiro e aparentemente último filme da saga O Protetor, adaptação da série The Equalizer, dos anos 1980, O Protetor: Capítulo Final traz Denzel Washington interpretando novamente Robert McCall, o homem que mata sem pestanejar. Aqui, ele está fazendo um trabalho na Itália quando se depara com uma cidadezinha que o encanta – todas as pessoas são benevolentes e é difícil não sentir simpatia pela vila, que parece perdida no tempo. O problema, que sempre existe, é a máfia. Tal qual uma milícia, faz cobranças desproporcionais (e violentas) de comerciantes, mata e tortura. É aí que Robert começa o seu plano de ação, pronto para matar quem se colocar na sua frente e na frente de qualquer um que ameace seu novo lar. Com direção novamente firme de Antoine Fuqua, que dirigiu os outros dois filmes, O Protetor: Capítulo Final traz novamente um filme intenso de ação e que, diferente de produções como John Wick, não foca apenas na pancadaria, mas também no desenvolvimento de seus personagens. Boa amostra do que é um bom filme de ação.
Ação

Calor Mortal
Quando a máfia local aparece para incendiar seu restaurante, Ana, uma chef com um passado criminoso, defende seu território e prova suas habilidades com facas tanto na cozinha quanto fora dela.

Napoleão
Depois de duas tentativas frustradas de colocar a história completa de Napoleão Bonaparte nas telonas, uma pelas mãos do cineasta francês Abel Gance e outra pelo genial Stanley Kubrick, o diretor Ridley Scott enfim vence essa sina com Napoleão, uma das grandes produções de 2023. Seu Napoleão, que é uma produção da Sony e da Apple, chega com toda a pompa possível: é um épico de mais de 2h30, com cenas de batalha grandiosas e que não tentam abreviar a jornada do imperador francês em momento algum. O filme começa com sua vitória com o Cerco de Toulon, uma das batalhas mais impressionantes da História, até sua derrocada em Waterloo. É a vida completa, apoiada em um tripé complicadíssimo de dar conta: a frente militar da vida de Napoleão, com todas essas batalhas que fizeram a Europa tremer; a frente política, com a sua inesperada chegada ao trono francês mesmo após a Revolução Francesa; e um de seus aspectos mais curiosos recaindo na vida amorosa, com a paixão por Josephine (Vanessa Kirby). Logo de cara, assim, fica até um pouco óbvio qual é o calcanhar de Aquiles dessa produção imensa de Scott: a necessidade de dar conta de um período grande demais da vida de Napoleão, que coisa demais fez em vida, em apenas 2h30. Falta, talvez, um recorte bem mais apurado no roteiro de David Scarpa (parceiro de Scott em Todo o Dinheiro do Mundo), que acaba se enrolando em muita história pra contar. É política, é família, é guerra, é romance, é traição. Felizmente, o elenco ajuda a diminuir a sensação de que as coisas estão desmoronando: Joaquin Phoenix (Coringa) faz um Napoleão que traz suas inseguranças embarcadas em sua voz que treme e gagueja, querendo se provar sempre; e Kirby, que já tinha brilhado em Pieces of a Woman, volta a trazer uma atuação magnética, convencendo como a sedutora Josephine. Isso sem falar das impressionantes cenas de guerra, que ajudam a dar o tom e mostram que Scott, mesmo errando de vez em quando, ainda sabe fazer um bom cinema.

Believer 2
Um detetive dedicado investiga a maior organização de tráfico de drogas da Ásia enquanto tenta encontrar o líder da operação com quem tem assuntos pendentes.

57 Segundos
Com Morgan Freeman. Um blogueiro de tecnologia descobre um anel que permite viajar 57 segundos no passado. Entre milhões de dólares, carros e mansões, ele decide usar o objeto para se vingar da empresa responsável pela morte de sua irmã.
