Trailer
Sinopse
Kaleb, um querido pastor alemão, é separado de sua família judia quando as Leis de Nuremberg são promulgadas durante a Segunda Guerra Mundial, em Berlim. Ele é adotado por um oficial da SS que o treina para atacar e prender judeus em um campo de concentração.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Apesar dos horrores dos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial, o cinema encontrou meios de suavizar o que acontecia nesses lugares e trazer histórias singelas, com pontadas de esperança, ainda que com finais trágicos. É o caso de ‘A Vida é Bela’, ‘O Menino do Pijama Listrado’ e, de alguma forma, ‘Jojo Rabbit’. Agora, inspirada no livro ‘The Jewish Dog’, o diretor Lynn Roth (‘O Pequeno Traidor’) volta a trazer leveza e emoção às histórias da Segunda Guerra com ‘Kaleb: O Cão Herói’. Aqui, acompanhamos a jornada de um cachorro que é retirado por oficiais nazistas de uma família judia para vigiar um campo de concentração. É lá, então, que ele encontra seu antigo dono, um judeu com quem ainda mantém laços. Apesar do excesso de melodrama, que acaba transformando a produção quase que em um dramalhão, ‘Kaleb: O Cão Herói’ tem alguns momentos realmente inspiradores e quem gosta de cachorros, sem dúvidas, vai derramar lágrimas com a jornada de Kaleb e seu jovem dono preso em um campo de concentração.

Filmelier
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Drama

Profile
Assim como ‘Buscando’ ou ‘Cuidado com Quem Chama’, o inventivo ‘Profile’ se passa unicamente na tela de um computador. Mas, aqui, nada de terror ou suspense: o longa-metragem conta a história de uma jornalista britânica que decide se infiltrar nos canais de propaganda 'on-line' do Estado Islâmico, buscando extrair o máximo de informações de seus “recrutadores”. Forte e tenso, o longa-metragem chama a atenção pela inventividade da proposta, indo além do que já havia sido feito com uma tela de computador. Destaque, além da direção de Timur Bekmambetov (‘Guardiões da Noite’), para a atuação madura e competente de Valene Kane (‘The Fall’), que soube como colocar dramaticidade mesmo usando uma tela.

O Soldado Que Não Existiu
Drama histórico baseado em fatos sobre a Segunda Guerra Mundial, ‘O Soldado que Não Existiu’ segue dois agentes britânicos que criam uma forma peculiar para enganar os nazistas e alterar o curso do conflito. Apesar do tema sério, o filme consegue ter momentos leves, o que dá uma tratamento diferente para este tipo de história - o que pode agradar ou não, já que pode soar desrespeitoso para alguns. Dessa forma, o longa-metragem é espirituoso, divertido e adequadamente cheio de suspense com uma história bem construída. A direção de John Madden é excelente, desenvolvendo um ritmo envolvente desde o início. O elenco da produção, formado por Colin Firth, Matthew Macfadyen, Kelly Macdonald, Jason Isaacs e Penelope Wilton, está ótimo.

Águas Selvagens
Lúcio Gualtieri (Roberto Birindelli) é um ex-policial, trabalhando como investigador, que aceita um trabalho ingrato de ir até a fronteira de Brasil, Argentina e Paraguai para solucionar um crime cometido ali na região. No entanto, chegando lá, acaba encontrando uma organização criminosa envolvida em uma trama macabra e personagens atormentados. É essa a trama do filme ‘Águas Selvagens’, produção de Brasil e Argentina comandada pelo cineasta Roly Santos (‘Qué Absurdo es Haber Crecido’). Apesar da história batida, trazendo a mesma figura de sempre do detetive particular com problemas pessoais e tangenciando seus próprios limites, o longa-metragem conta com atores entregues aos seus personagens. Não apenas o sempre competente Birindelli está bem com seu personagem, como as coadjuvantes Mayana Neiva (‘O Silêncio da Chuva’) e Leona Cavalli (‘Carandiru’) também vão além do óbvio e criar camadas com bons trabalhos com olhares, gestos e afins. No final, fãs de filmes policiais podem encontrar, aqui, um bom divertimento.

Snoopy Apresenta: Para Mamãe (e Papai) Com Amor
No Apple TV+, Charlie Brown e sua turma ganharam um novo espaço no audiovisual com curtas que falam, principalmente, sobre datas comemorativas, trazendo reflexões profundas. E não poderia ser diferente com o Dia das Mães (e, de quebra, o Dia dos Pais) com o singelo ‘Snoopy Apresenta: Para Mamãe (e Papai) Com Amor’. Aqui acompanhamos Patty Pimentinha em um dilema durante o Dia das Mães, quando é lembrada constantemente de como não cresceu com uma figura materna ao seu lado. Com muita sensibilidade, o curta-metragem mostra detalhes desses desafios em uma linguagem que serve todos os públicos, fazendo os mais novos entenderem conceitos importantes sobre vida e família, enquanto os mais velhos saem com uma mensagem no fundo do coração. Difícil não se emocionar com o que Charlie Brown e cia. tem a dizer.
