Sangue do Meu Sangue (2016)
Sangue do Meu Sangue
”Um homem é seduzido por uma freira condenada à morte, anos depois descobre um segredo chocante.”
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Trailer
Por que assistir a este filme?
Um filme enigmático, interessante, com uma história que dialoga entre fatos do passado e do presente, resultando em um diferente drama histórico. Escolhido pelo público no Festival de Veneza, 'Sangue do Meu Sangue' segue o DNA do diretor Marco Bellocchio, misturando fé, família e política. Se esta grande mistura lhe encanta, este é o seu filme.
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As nossas sugestões
Um homem, confundido com seu irmão gêmeo, é seduzido por uma freira, que acaba sendo condenada à morte. Anos depois, onde tudo aconteceu, descobre-se que um conde ainda vive ali.
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Onde assistir?
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Belos Sonhos
Uma história atravessa quatro décadas, sobre um homem que precisa enfrentar o mundo com as dores que carrega desde a infância. Um enredo sobre laços familiares, saudade e o enfrentamento da vida adulta. O resultado geral é um longa-metragem melancólico, belo, e muito bem escrito e dirigido por Marco Bellocchio.
O Traidor
Filmes sobre máfia geralmente falam sobre confiança, amizade, vingança, família, violência. E com ‘O Traidor’ não é diferente. Dirigida por Marco Bellocchio (‘De Punhos Cerrados’), a produção mergulha na história real de Tommaso Buscetta (Pierfrancesco Favino), o primeiro informante da Máfia na década de 1980 na Sicília. Lento e contemplativo, apesar de suas mais de 2h30, o longa-metragem mostra como funcionava essa colaboração e, com uma direção certeira de Bellocchio, acentua a tensão que Buscetta viveu em período tão conturbado e com tantos riscos. Com atuação memorável de Favino (‘Irmãos à Italiana’), que se esforça à beça para falar português em cena com Maria Fernanda Cândido, ‘O Traidor’ é um filme completo para fãs de histórias sobre máfia. Prato cheio sem reclamação.
Drama
Cassandro
Interessante cinebiografia estrelada por Gael García Bernal, Cassandro acompanha a jornada de Saúl Armendáriz e seu personagem excêntrico Cassandro, lutador amador gay de El Paso que ascendeu ao estrelato internacional. Dirigido por Roger Ross Williams, vencedor do Oscar pelo documentário Life, Animated, o longa-metragem traz não apenas a história de Saúl com a Luta Livre, mas também ele se compreendendo como uma pessoa LGBTQIA+ e encontrando forças para superar diversos desafios que existem nesse mundo.
Nosso Sonho
Claudinho e Buchecha é frequentemente reconhecida, e com razão, como um dos pilares da música popular brasileira atual – com base no funk melódico, no embalo do sucesso absoluto do Furacão 2000. No entanto, mais do que uma história de sucesso, há uma tragédia que envolve a jornada da dupla: a morte de Claudinho em um acidente de trânsito no início dos anos 2000. E é justamente essa história de sucesso, mas com esse ponto tão trágico, que é contada no drama biográfico Nosso Sonho. Com atuações marcantes (pra não dizer históricas) de Lucas Penteado e Juan Paiva, o longa-metragem segue todos os padrões do gênero das biografias, mas acerta ao rechear a história com momentos fortes de emoção, fazendo com que o público viaje no tempo com Só Love ou Quero te Encontrar.
Destinos Opostos
Um milionário precisa voltar às origens no Pantanal após a morte de seu pai. Ao retornar à fazenda onde cresceu, terá que tomar decisões que o colocarão frente a frente com memórias e sentimentos capazes de mudar tudo em que acredita.
When You Finish Saving the World
Estreia do astro Jesse Eisenberg na direção de longas, além de assinar o roteiro, When You Finish Saving the World traz toda a essência de Lady Bird, filme indicado ao Oscar de Greta Gerwig: um adolescente (Finn Wolfhard) se sente perdido na vida, enquanto faz apresentações musicais na internet sobre assuntos de sua idade, enquanto a mãe (Julianne Moore), a diretora de um centro de acolhimento de mulheres vítimas de abuso, não o vê como uma pessoa engajada. É aí que o mundo dos dois entra em colisão: o menino começa a tentar se politizar, não só para impressionar a mãe, mas para atrair a atenção de uma garota (Alisha Boe) na escola; enquanto a personagem de Moore começa a tratar um dos garotos no centro de acolhimento, filho de uma vítima, como se fosse seu próprio filho. É um drama doloroso e que, apesar de algumas facilitações e de uma irritação natural que surge com personagens insuportáveis (o que esperar de Eisenberg, não é mesmo?), tem uma alma e um coração para falar sobre a complexidade das relações entre mães e filhos.
