Trailer
Sinopse
Stanley, um funcionário de terceira idade de uma fast food, se prepara para trabalhar o seu último turno da madrugada após 38 anos. Quando lhe é pedido que treine o seu substituto, o jovem Jevon, o fim de semana de Stanley toma um caminho inesperado.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Selecionado no Sundance Film Festival de 2020 e estrelado por Richard Jenkins ('A Forma da Água',), 'O Último Turno' é uma comédia que, sob uma superfície de mundanismo e de dois personagens compartilhando os pequenos prazeres da vida, aborda questões mais profundas. É uma história aparentemente pequena e modesta, mas que toca nas lacunas de perspectiva entre as gerações em questões de etnia, classe, moral e até mesmo aspirações profissionais.

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As nossas sugestões
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Comédia

Magnífico
'Magnífico', de Jamie Patterson, é um drama emocionante e engraçado sobre o sentido da vida, as vicissitudes e experiências de quem está perto de seu último suspiro. As atuações são esplêndidas, pois seus protagonistas - de duas gerações completamente diferentes - Jackie (Derren Nesbitt) e Faith (Jordan Stephens) exalam uma química incomparável. O filme se encaixa perfeitamente na categoria de cinema LGBTQIAP+, cujo objetivo é trazer um puro otimismo ao público.

Amor & Gelato
Baseado no romance homônimo da autora Jenna Evans Welch, 'Amor & Gelato' é uma autêntica comédia romântica que abraça o melhor do gênero para contar uma história com espírito bastante juvenil. Amor, aventura e paixão pelo gelato são os principais ingredientes deste filme que, aliás, promete roubar os olhos dos espectadores ao convidá-los a passear por Roma, a cidade mais romântica não só da Itália, mas do mundo.

Dissonantes
Quem não tem um amigo que ficou preso no passado, com dificuldade de aceitar que todos nós precisamos crescer e se abrir para novas possibilidades e oportunidades? Em ‘Dissonantes’ esse é o caso de Paulo (Marcelo Serrado), um homem com 45 anos que tenta viver do seu sonho de fazer a música que gosta, mas a autocobrança, a autopiedade e a síndrome de Peter Pan não permitem. Ele, no entanto, se vê envolvido com Loly (Thati Lopes), que busca vencer um reality show de música - e extremamente comercial. A partir daí, o longa dirigido por Pedro Amorim (‘Mato Sem Cachorro’) constrói uma dramédia que aborda esse amadurecimento tardio, que nos faz refletir sobre nossas próprias concepções e pensamentos. Será que, à parte do exagero, não somos um pouco como o Paulo e não saímos do lugar, vendo a vida passar enquanto reclamamos? Ou, no outro extremo, não estamos no lugar da Loly, perdendo a nossa essência ao ser apenas o que os outros querem? Qual é o meio do caminho? Bem executado tecnicamente e com uma boa direção de Amorim, o filme acaba derrapando no roteiro - principalmente na forma como retrata as falhas do personagem de Serrado. Ainda assim, é uma interessante história sobre perda, amor e música.

Uma Viagem para Grécia
Dois amigos comediantes embarcam para Grécia seguindo os passos de Odisseu. Aproveitando as paisagens e delicias do mediterrâneo, a dupla diverte com seu humor diabolicamente ácido.
