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Por que assistir a este filme?
Apesar de ser um bom ator dramático, como ficou comprovado em ‘A Lista de Schindler’ e ‘Nosso Amor’, Liam Neeson se especializou em um tipo de filme de ação sem muita diferenciação entre as histórias. Desde ‘Busca Implacável’, o ator encarnou o papel de “pai durão” que consegue se sair bem nas mais variadas situações. É o caso de ‘Desconhecido’, bom longa-metragem de Jaume Collet-Serra (‘Águas Rasas’, ‘A Órfã’) que acompanha a jornada de um médico e pesquisador que, após sofrer um acidente, acorda em um mundo estranho. Afinal, a esposa já não o reconhece mais e há uma verdadeira tentativa de apagar sua identidade. As cenas de ação são empolgantes, a resolução do mistério é curiosa e Liam Neeson, como sempre, agrada como esse homem comum com saídas extraordinárias.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Depois de um acidente de carro em Berlim, o médico Martin Harris acorda do coma num mundo em caos: sua esposa não o reconhece, outro homem assumiu sua identidade e assassinos misteriosos o perseguem. As autoridades não acreditam em suas alegações e ele precisa fugir. Com uma aliada inusitada, Martin é forçado a decidir até onde que ir na busca da verdade.
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Do mesmo diretor

O Passageiro
O diretor espanhol Jaume Collet-Serra (de ‘Desconhecido’ e ‘A Órfã’) e Liam Neeson (da franquia 'Busca Implacável') juntam forças outra vez para mais um filme de ação. Na história, Neeson é um ex-policial que segue a vida como vencedor de seguros, mas se vê envolvido em uma conspiração criminosa. Ou seja, é mais um daqueles longas no qual inventam algum motivo para o ator sair por aí distribuindo pancadaria, algo que está se transformando em um subgênero próprio dentro dos filmes de ação. Certamente vai agradar os amantes do estilo.

Sem Escalas
Após a colaboração de sucesso em ‘Desconhecido’ (‘Unknown’), o diretor espanhol Jaume Collet-Serra se reúne com Liam Neeson (‘Busca Implacável’) para outro thriller de ação acelerado, com mais sucesso desta vez. ‘Sem Escalas’ tem um enredo marcante e intenso durante os seus primeiros dois terços que, mesmo que retumbante no ato final, é extremamente divertido. O talento envolvido pode exceder as necessidades do roteiro - além de Neeson, Julianne Moore e Lupita Nyong'o estão no elenco - mas se há algo em que o filme supera as expectativas é justamente na seção de atuação.

Águas Rasas
Depois de 'Tubarão', de Steven Spielberg, a vida desse animal marítimo nunca mais foi a mesma. Ainda que sejam raros os eventos de morte de humanos envolvendo tubarões, o longa-metragem de 1975 ficou no imaginário das pessoas -- muito por conta do cinema, que continua a explorar essa figura em filmes de horror por aí. E o tenso 'Águas Rasas' é mais uma produção nesse sentido. Dirigido por Jaume Collet-Serra ('Desconhecido', 'A Órfã'), o longa-metragem conta a história de uma surfista que fica presa em uma ilha ao se deparar que está em uma área de caça de um tubarão branco. Angustiante e com boa atuação de Blake Lively, 'Águas Rasas' não é tão bom quanto a produção de Spielberg, mas mostra que ainda dá para assustar muita gente com esse animal marinho.

Jungle Cruise
O que acontece quando você coloca em um liquidificador franquias como 'Indiana Jones', 'Piratas do Caribe', 'Allan Quatermain' e 'Tudo por Uma Esmeralda'? Você tem 'Jungle Cruise'! O filme traz Dwayne Johnson ('Jumanji: Bem-Vindo à Selva') e Emily Blunt ('Um Lugar Silencioso') em uma aventura pela amazônia brasileira que, como a atração dos parques da Disney que a inspirou, procura envolver o espectador com sequências de ação elaboradas. Se a sua poltrona ou sofá se mexesse, a sensação seria a mesma daqueles cinemas 4D. Vale ressaltar que a história poderia ser melhor resolvida e há todos aqueles clichês possíveis de Hollywood para retratar uma cultura diferente como "exótica" - o que passa na nossa análise crítica quando vemos um longa situado em outros contextos, mas que pode se tornar incômodo quando lembramos que esta história acontece no nosso país. Falta, também, química entre The Rock e Emily Blunt. Agora, se você superar todas esses percalços, vai encontrar um filme com uma bela direção de arte, efeitos especiais redondinhos e um último ato que entregue toda a diversão prometida.

Adão Negro
Depois de anos no forno, Dwayne “The Rock” Johnson conseguiu o seu maior sonho: protagonizar um filme de super-herói. E não é qualquer um: originalmente um vilão, Adão Negro é um dos mais complexos anti-heróis da DC nos quadrinhos, com uma moral duvidosa e que tem histórico totalitarista e anti-imperialista. Infelizmente, a versão cinematográfica se perde quando tenta dar espaço para todas essas nuances, em uma história que fica sem brilho. Ainda assim, as cenas de ação são boas (mesmo com excesso de câmera lenta) e temos a oportunidade de ver a Sociedade da Justiça - a mais antiga equipe da DC - na tela grande. Se falta magia e há exagero nos clichês, ao menos ‘Adão Negro’ entrega um entretenimento honesto durante suas duas horas de duração. Clique aqui para ler a crítica completa.
Suspense

Suspeito X
Um talentoso professor de matemática tenta ajudar uma mãe solo envolvida em um crime, Mas um policial insistente pode atrapalhar.

A Lista da Vingança
After his son is framed for a kidnapping, a bereaved deacon takes justice into his own hands and fights a corrupt police gang to absolve him.

Sem Ar
Duas irmãs vão mergulhar em um local lindo e remoto. Uma das irmãs é atingida por uma pedra, deixando-a presa 28 metros abaixo. Com níveis perigosamente baixos de oxigênio e temperaturas frias, cabe a sua irmã lutar por sua vida.

Golda: A Mulher de uma Nação
Um dos principais nomes do cenário político no pós-Segunda Guerra Mundial era o de Golda Meir. Senhora de traços aconchegantes, como se fosse uma avó que serve bolo com café, a política israelense foi uma das fundadoras do Estado de Israel e o liderou durante os anos 1970, sendo responsável por gerir o país em períodos de conflito enquanto Israel se firmava como uma nação perante o resto do mundo. E é justamente nesse período que se passa Golda: A Mulher de uma Nação, longa-metragem que acompanha os bastidores da Guerra do Yom Kippur, quando Israel enfrentou Egito e Síria. É um drama biográfico esperto, que recorta um único cenário para contar a história de vida de uma das personagens mais emblemáticas (e polêmicas) da história política judaica. Com Golda sendo interpretada por uma irreconhecível Helen Mirren, carregada de maquiagem, mas com força em suas expressões faciais, o longa-metragem consegue impressionar pelo retrato fiel da primeira-ministra. Só fica um ponto de atenção: o diretor Guy Nattiv (oscarizado pelo curta Skin) deixa de abordar outras visões sobre Golda e a causa israelense para abraçar uma única visão de Israel e Golda como os mocinhos e os árabes, como sempre acontece há décadas nos cinemas, como os malvados sem coração.
