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Por que assistir a este filme?
Dentro do cânone de Monstros Clássicos da Universal Pictures, 'A Noiva de Frankenstein' é um dos melhores e mais amados filmes, não apenas uma sequência digna do episódio original, mas também uma produção com sua própria identidade, tom e até múltiplas leituras -- o filme se tornou uma espécie de ícone queer. Como seu antecessor, diverge do material de origem, o romance de Mary Shelley. No entanto, ele o ultrapassou como referência na mitologia Frankenstein, e seu personagem principal (interpretado por Elsa Lanchester) tornou-se tão icônico quanto o próprio monstro.

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As nossas sugestões
O filme começa de onde o original, de 1931, terminou: Frankenstein escapa do cerco ao moinho vivo, enquanto Dr. Frankenstein tem sua noiva sequestrada por outro lunático cientista. O objetivo dele é convencer o doutor a criar uma companheira para o monstro.
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Do mesmo diretor

O Homem Invisível
'O Homem Invisível' pode não ser tão icônico quanto 'Frankenstein' ou 'Drácula', mas é indiscutivelmente o filme tecnicamente mais impressionante no cânone dos Monstros da Universal até hoje. O roteiro é uma simplificação grosseira do romance original - alinhado com o sensacionalismo dos filmes produzidos pela Universal Pictures na época - mas serviu de pretexto para uma das grandes conquistas em efeitos especiais práticos do clássico Hollywood.

Frankenstein
Um dos maiores clássicos do cinema de terror, responsável por alçar Boris Karloff como uma das grandes estrelas do gênero e, junto com 'Drácula', a colocar a Universal como o estúdio dos monstros. Este é definitivamente um dos longas-metragens mais influenciadores do terror, abordando de forma interessante o drama existencial do livro de Mary Shelley em conjunto com uma estética e fotografia marcantes.
Terror

Jogos Mortais X
Jogos Mortais é uma franquia que não sobrevive sem John Kramer – o Jigsaw, responsável pelos jogos macabros que colocam pessoas de moral duvidosa à prova. Sem muita explicação, deixando boa parte do público no escuro, Jogos Mortais X se encaixa entre o primeiro e o segundo filme da franquia. Ou seja: o vilão (ou seria herói?) interpretado por Tobin Bell ainda está vivo, lutando contra o câncer no cérebro. E como surge o jogo mortal deste capítulo? Simples: Kramer compra a ideia de um tratamento milagroso para sua doença no México, mas, depois, percebe que foi vítima de uma artimanha. Uma trapaça. É aí que ele coloca toda sua capacidade como “arquiteto do macabro” à prova, fazendo com que as pessoas envolvidas nesse golpe sofram em jogos perversos. Apesar de dirigido por Kevin Greutert, dos fraquíssimos Jogos Mortais 6 e Jogos Mortais: O Final, o longa-metragem consegue recuperar parte da graça com cenas inacreditáveis (como uma que usa um intestino como corda!) e uma presença mais marcante de Kramer, sempre bem interpretado por Bell. Obviamente, não é um filme que fica marcado na história do cinema ou qualquer coisa do tipo. Mas dá pra se divertir enquanto foge com os olhos de ossos sendo quebrados, olhos sendo puxados por aspiradores e cabeças sendo decepadas.

Jogos Mortais: Jigsaw
Corpos estão aparecendo pela cidade, cada um tendo encontrado uma morte terrível. Conforme a investigação segue, as evidências apontam para um homem: John Kramer. Mas como pode ser? O homem conhecido como Jigsaw está morto há mais de dez anos. Ou um aprendiz está seguindo os passos de Jigsaw, talvez até alguém de dentro da própria investigação?
