Trailer
Por que assistir a este filme?
Com ares de ‘O Sequestro do Metrô 1 2 3’ com ‘Ônibus 174’, este intenso thriller israelense acerta em cheio ao contar o drama de mais de 40 passageiros que foram mantidos reféns em um ônibus em Israel. Com um elenco coeso e que passa a naturalidade necessária para criar o clima do sequestro, ‘O Sequestro do Ônibus 300’ é daquelas produções certeiras para quem gosta de thrillers que misturam sensações e emoções a partir de um acontecimento real. Boa oportunidade pro público sair da obviedade dos norte-americanos.

Filmelier
As nossas sugestões
A história real do sequestro terrorista de 41 passageiros e um motorista de ônibus em Israel, nos anos 80. Entre momentos de pavor e atos de heroísmo, os envolvidos tiveram suas vidas transformadas para sempre. Do diretor da aclamada série Fauda.
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Onde assistir?
Suspense

Suspeito X
Um talentoso professor de matemática tenta ajudar uma mãe solo envolvida em um crime, Mas um policial insistente pode atrapalhar.

A Lista da Vingança
After his son is framed for a kidnapping, a bereaved deacon takes justice into his own hands and fights a corrupt police gang to absolve him.

Sem Ar
Duas irmãs vão mergulhar em um local lindo e remoto. Uma das irmãs é atingida por uma pedra, deixando-a presa 28 metros abaixo. Com níveis perigosamente baixos de oxigênio e temperaturas frias, cabe a sua irmã lutar por sua vida.

Golda: A Mulher de uma Nação
Um dos principais nomes do cenário político no pós-Segunda Guerra Mundial era o de Golda Meir. Senhora de traços aconchegantes, como se fosse uma avó que serve bolo com café, a política israelense foi uma das fundadoras do Estado de Israel e o liderou durante os anos 1970, sendo responsável por gerir o país em períodos de conflito enquanto Israel se firmava como uma nação perante o resto do mundo. E é justamente nesse período que se passa Golda: A Mulher de uma Nação, longa-metragem que acompanha os bastidores da Guerra do Yom Kippur, quando Israel enfrentou Egito e Síria. É um drama biográfico esperto, que recorta um único cenário para contar a história de vida de uma das personagens mais emblemáticas (e polêmicas) da história política judaica. Com Golda sendo interpretada por uma irreconhecível Helen Mirren, carregada de maquiagem, mas com força em suas expressões faciais, o longa-metragem consegue impressionar pelo retrato fiel da primeira-ministra. Só fica um ponto de atenção: o diretor Guy Nattiv (oscarizado pelo curta Skin) deixa de abordar outras visões sobre Golda e a causa israelense para abraçar uma única visão de Israel e Golda como os mocinhos e os árabes, como sempre acontece há décadas nos cinemas, como os malvados sem coração.
