Trailer
Por que assistir a este filme?
Uma viagem poderosa de autodescoberta que merece ser conferida, mergulhando em temas complexos como relacionamentos familiares, imigração e guerra civil. O filme foi, inclusive, indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2010.
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Sinopse do filme
Na leitura do testamento de sua mãe, os gêmeos Simon e Jeanne descobrem que eles tem um irmão e que o pai, que os dois achavam que havia falecido, estava vivo. Dentre muitos pedidos, a maioria um pouco desconfortáveis, o último e mais importante vinha junto com duas cartas seladas: encontrar os dois e entregar-lhes.
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Do mesmo diretor
![32 de Agosto na Terra](https://media.filmelier.com/tit/IqJtVm/thumb/august-32nd-on-earth_IjiWLTo.jpeg)
32 de Agosto na Terra
É a estreia na direção de um longa-metragem de Denis Villeneuve, que viria a ser reconhecido mundialmente pela realização de filmes como 'A Chegada' e 'Blade Runner 2049', entre outros. '32 de Agosto na Terra' acompanha uma mulher que, após sofrer um acidente que quase lhe tirou a vida, começa a repensar tudo e decide que quer ser mãe. Ela pede a um amigo que a engravide, no condição que a concepção deve ocorrer no deserto, então eles viajam para Salt Lake City de Montreal. É uma premissa um tanto excêntrica e uma história de "amor" nada convencional. Villeneuve já mostra uma grande capacidade de falar transmitir grandes mensagens com a encenação, sem que o diálogo se faça necessário. Um road movie com um tom mais transcendental e ambíguo do que o que viria depois na filmografia do diretor.
![O Homem Duplicado](https://media.filmelier.com/tit/kCv2jP/thumb/enemy_JcNCF7s.jpeg)
O Homem Duplicado
Baseado na obra homônima de José Saramago, ‘O Homem Duplicado’ é um drama psicológico brilhantemente adaptado às telas por Denis Villeneuve e com a ótima atuação de Jake Gyllenhaal. Trata-se de um filme caótico e que abre alguns leques de interpretação, o que é bem interessante.Na trama, um professor descobre que tem um sósia e fica obcecado por isso. Definitivamente não é uma história indicada se você procura algo leve, estamos tratando aqui de algo denso e que vai ficar na sua cabeça por dias. O final de ‘O Homem Duplicado’ é motivo de muita discussão entre quem já assistiu ao filme, assim como em ‘Donnie Darko’ - coincidentemente ambos são estrelados por Gyllenhaal.
![Sicario: Terra de Ninguém](https://media.filmelier.com/tit/R4jCBl/thumb/sicario_SlGgNvc.jpeg)
Sicario: Terra de Ninguém
De acordo com o diretor Denis Villeneuve, ‘Sicario: Terra de Ninguém’ foi concebido no auge da violência das drogas em Ciudad Juárez, então é uma espécie de retrato ficcional daqueles dias sombrios. O filme foi selecionado para concorrer à Palma de Ouro do Festival de Cannes, e se destaca pela bela fotografia de Roger Deakins (que também colaborou com o diretor em 'Blade Runner 2049').
![Os Suspeitos](https://media.filmelier.com/images/tit/16053/thumb/prisoners8047.jpeg)
Os Suspeitos
Dirigido pelo canadense Dennis Villeneuve, 'Os Suspeitos' é sua primeira produção em inglês. Embora na superfície possa parecer um thriller policial como tantos outros que abundam no cinema americano, não é apenas grandiosamente realizado a partir da visão naturalista de seu diretor e lendário fotógrafo Roger Deakins (indicado ao Oscar por este filme), como também por conta do roteiro capaz de levar o público para além dos filmes típicos do gênero, para lugares muito sombrios e perturbadores da vontade e da moral humana. O elenco está repleto de grandes atores com um excelente trabalho (incluindo Viola Davis, Terrence Howard e Melissa Leo), mas Hugh Jackman, Jake Gyllenhaal e Paul Dano merecem menção especial.
![A Chegada](https://media.filmelier.com/tit/uiS69a/thumb/arrival_ci6v5Yk.jpeg)
A Chegada
O diretor Denis Villeneuve usa a ficção científica e o já batido plot dos "alienígenas chegando na Terra" para fazer um filme que não olha para fora, mas sim para nós mesmos. A sensação é amplificada pela poderosa atuação da Amy Adams. Não gosta de aliens? Não se preocupe: aqui eles são apenas uma desculpa para uma discussão maior e mais importante do que se há ou não vida lá fora.
![Duna](https://media.filmelier.com/tit/15715/thumb/dune_spOrgIM.jpeg)
Duna
Denis Villeneuve já pode ser considerado um dos grandes nomes da ficção-científica do cinema. Depois de ‘A Chegada’ e ‘Blade Runner 2049’, o diretor adapta um dos livros mais complicados e marcantes do gênero: ‘Duna’, de Frank Herbert. A história já tinha ganhado uma versão cinematográfica em 1984, pela mente surrealista de David Lynch, que não foi bem-sucedida, mas tem seus méritos. A versão de Villeneuve consegue impressionar pela beleza e desenvolvimento, que deixam a narrativa até mais atrativa do que na obra literária. Ao longo de quase três horas, acompanhamos a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet) no planeta Arrakis, um lugar mortal, que é a única fonte de uma preciosa especiaria que dita as regras da galáxia, conhecido também como Duna. O longa tem um ritmo bom, não cansa e consegue nivelar bem as cenas mais poéticas com as de ação. Funciona muito bem como uma introdução à trama, já que traz apenas a primeira parte do livro. Se por acaso o roteiro não te atrair, o visual da produção certamente vai te deixar sem fôlego. ‘Duna’ tem também um contexto político fortíssimo, que consegue facilmente ser comparado com disputas territoriais por petróleo no Oriente Médio. Para continuar a jornada, o Duna: Parte 2 já pode ser prestigiado.
![Blade Runner 2049](https://media.filmelier.com/tit/Q9AeW3/thumb/blade-runner-2049_JnFd_gw.jpeg)
Blade Runner 2049
Com o mesmo ritmo do original, ‘Blade Runner’, a sequência chega para agradar fãs de sci-fi e quem ainda não foi fisgado pelo gênero. O diretor Denis Villeneuve (de ‘A Chegada’) consegue nos transportar para o mundo dos replicantes novamente - e isso sem a menor dificuldade. Com cenas que enchem os olhos, trilha sonora que funciona quase como um personagem do filme e um roteiro simples (porém intrigante), ‘Blade Runner 2049’ foi uma das grandes produções de 2017.
![Duna: Parte 2](https://media.filmelier.com/tit/jhp2qj/thumb/dune-part-two_CiNB9w0.jpeg)
Duna: Parte 2
Três anos após a primeira parte, o influente - e até agora, "inadaptável" - romance de ficção científica de Frank Herbert, Duna, finalmente foi adaptado com sucesso para o cinema com a chegada de Duna: Parte 2 (Dune: Part 2), dirigido por Denis Villeneuve. A história continua onde a primeira parte nos deixou: Paul Atreides (Timothée Chalamet) e sua mãe, Lady Jessica (Rebecca Ferguson), se escondem no perigoso deserto do planeta Arrakis com os nativos Fremen, cujos costumes eles devem aprender enquanto tentam encontrar uma maneira de resistir aos Harkonnen. No processo, Paul lutará contra o destino criado para ele como o Lisan al Gaib, destinado a libertar os Fremen a um grande custo. É uma conclusão espetacularmente apropriada para a adaptação iniciada por Villeneuve três anos antes, com pontos positivos como o tratamento do personagem de Zendaya, embora também apresente alguns tropeços que diminuem a emotividade da história. Além disso, deixa claro os limites do cinema industrial, que, mesmo com seus recursos enormes - ou talvez devido a eles - está limitado para adaptar a enorme complexidade do romance. Leia mais na crítica completa de Duna: Parte 2.
Drama
![Todo Tempo que Temos](https://media.filmelier.com/tit/d8l7bw/thumb/we-live-in-time_4T10r3I.jpeg)
Todo Tempo que Temos
Após um encontro inusitado, uma talentosa chef de cozinha e um homem recém-divorciado se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor.
![A Musa de Bonnard](https://media.filmelier.com/tit/vrEk27/thumb/bonnard-pierre-marthe_f0Pkq7s.jpeg)
A Musa de Bonnard
A Musa de Bonnard (Bonnard: Pierre & Marthe) - Dirigido pelo talentoso Martin Provost (conhecido por "Séraphine"), somos transportados para a intimidade do estúdio parisiense onde Pierre Bonnard e Marthe começam uma jornada de amor e arte. Este drama, aclamado no Festival de Cannes, desvela a relação complexa entre o renomado pintor e sua musa, destacando-se não apenas pelas performances autênticas de Macaigne e de France, mas também pela forma como captura a intersecção entre romance persistente e expressão artística. A narrativa, enriquecida por detalhes visuais encantadores e um profundo mergulho nos desafios e triunfos do casal, oferece um retrato comovente e educativo sobre a vida dos artistas no alvorecer da arte moderna.
![Camponeses](https://media.filmelier.com/tit/P39qx1/thumb/the-peasants_DVNPwyY.jpeg)
Camponeses
Camponeses (The Peasants) é um filme de animação dos mesmos diretores de Com Amor, Van Gogh (Loving Vincent), usando a mesma técnica inovadora, que pode ser descrita como "rotoscopia pintada a óleo". Baseado no romance premiado com o Nobel, Os Camponeses (1904), de Władysław Reymont, trata-se de uma história de desejo e vingança contada em quatro episódios, um para cada estação do ano. A trama, ambientada na Polônia no início do século XX, segue uma jovem camponesa que causa estragos ao casar-se com um homem mais velho e rico, cujo filho também a deseja, apesar de ser casado. É um relato poderoso e desolador, mas convencional, sobre violência e misoginia, um tanto ofuscado pela sua belíssima e prodigiosa execução visual.
![Suite Francesa](https://media.filmelier.com/tit/wYiygd/thumb/suite-francaise_zKDPaSk.jpeg)
Suite Francesa
No início da ocupação nazista na França floresce um romance entre uma camponesa e um soldado alemão. Baseado no Best-seller internacional de Irène Némirovsky. Com Michelle Williams (O Segredo de Brokeback Mountain). *7.0*IMDb
![La suprema](https://media.filmelier.com/tit/BlAcYh/thumb/la-suprema_ZrB_f9Q.jpeg)