Trailer
Por que assistir a este filme?
Em um universo cinematográfico em que filmes inspirados em videogames raramente funcionam e agradam o grande público, a versão de 1995 de ‘Mortal Kombat’ foi uma boa surpresa. Afinal, apesar de todas as limitações da transição entre mídias, o longa-metragem conseguiu trazer a base da história e momentos empolgantes de luta, com Paul W. S. Anderson, especialista em adaptações de videogame, no comando. Em 2021, o “jogo de lutinha” volta para as telas em uma nova adaptação. ‘Mortal Kombat’, do estreante Simon McQuoid, conta com efeitos especiais mais realistas, assim como uma trama que tenta ir ainda mais fundo na mitologia que existe ao redor do game. Puxando a história, principalmente, acompanhamos Cole Young (Lewis Tan), um jovem lutador de boxe que, do dia pra noite, descobre que deve defender a terra em um torneio intergaláctico -- o tal Mortal Kombat. A violência permanece na mistura estética da produção, com sangue espirrando o tempo todo e cabeças explodindo. A história e a direção de McQuoid contam com problemas marcantes, principalmente nas cenas de ação, que exageram na quantidade de cortes e de câmeras tremidas, valorizando pouco as lutas marciais. Mas, não dá pra negar: é um filme divertido, com várias piscadelas com referências para a audiência em busca de toques do videogame. Não é o melhor filme do mundo, tampouco está acima da versão de 1995. Mas, apesar dos pesares, ‘Mortal Kombat’ é daquelas produções para desligar o cérebro e viajar nas suas histórias, sem se preocupar com a qualidade do que está vendo.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Nova aventura baseada no videogame 'Mortal Kombat'. Na história, um jovem que nunca treinou artes marciais acaba envolvido em um gigantesco torneio de luta envolvendo guerreiros da Terra e lutadores e outras dimensões.
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Ação

Calor Mortal
Quando a máfia local aparece para incendiar seu restaurante, Ana, uma chef com um passado criminoso, defende seu território e prova suas habilidades com facas tanto na cozinha quanto fora dela.

Napoleão
Depois de duas tentativas frustradas de colocar a história completa de Napoleão Bonaparte nas telonas, uma pelas mãos do cineasta francês Abel Gance e outra pelo genial Stanley Kubrick, o diretor Ridley Scott enfim vence essa sina com Napoleão, uma das grandes produções de 2023. Seu Napoleão, que é uma produção da Sony e da Apple, chega com toda a pompa possível: é um épico de mais de 2h30, com cenas de batalha grandiosas e que não tentam abreviar a jornada do imperador francês em momento algum. O filme começa com sua vitória com o Cerco de Toulon, uma das batalhas mais impressionantes da História, até sua derrocada em Waterloo. É a vida completa, apoiada em um tripé complicadíssimo de dar conta: a frente militar da vida de Napoleão, com todas essas batalhas que fizeram a Europa tremer; a frente política, com a sua inesperada chegada ao trono francês mesmo após a Revolução Francesa; e um de seus aspectos mais curiosos recaindo na vida amorosa, com a paixão por Josephine (Vanessa Kirby). Logo de cara, assim, fica até um pouco óbvio qual é o calcanhar de Aquiles dessa produção imensa de Scott: a necessidade de dar conta de um período grande demais da vida de Napoleão, que coisa demais fez em vida, em apenas 2h30. Falta, talvez, um recorte bem mais apurado no roteiro de David Scarpa (parceiro de Scott em Todo o Dinheiro do Mundo), que acaba se enrolando em muita história pra contar. É política, é família, é guerra, é romance, é traição. Felizmente, o elenco ajuda a diminuir a sensação de que as coisas estão desmoronando: Joaquin Phoenix (Coringa) faz um Napoleão que traz suas inseguranças embarcadas em sua voz que treme e gagueja, querendo se provar sempre; e Kirby, que já tinha brilhado em Pieces of a Woman, volta a trazer uma atuação magnética, convencendo como a sedutora Josephine. Isso sem falar das impressionantes cenas de guerra, que ajudam a dar o tom e mostram que Scott, mesmo errando de vez em quando, ainda sabe fazer um bom cinema.

Believer 2
Um detetive dedicado investiga a maior organização de tráfico de drogas da Ásia enquanto tenta encontrar o líder da operação com quem tem assuntos pendentes.

57 Segundos
Com Morgan Freeman. Um blogueiro de tecnologia descobre um anel que permite viajar 57 segundos no passado. Entre milhões de dólares, carros e mansões, ele decide usar o objeto para se vingar da empresa responsável pela morte de sua irmã.
