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Por que assistir a este filme?
Um dos grandes filmes do diretor Francis Ford Coppola, mergulhando no terror para adaptar o livro ‘Drácula’, de Bram Stoker, com um elenco estelar e grandes interpretações. Destaque para o visual, fotografia e figurinos – o longa ainda recebeu três Oscars, incluindo o de Melhor Maquiagem e Efeitos Sonoros. Chama a atenção o fato de Coppola ter se inspirado em outra adaptação do livro de Stoker, a não autorizada ‘Nosferatu’, de onde tirou algumas sequências e visuais. Outras adaptações de Hollywood, que vieram depois, também serviram de ponto de partida, fazendo deste filme uma “versão completa” de todas elas.

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As nossas sugestões
No século XV, um líder e guerreiro dos Cárpatos renega a Igreja quando esta se recusa a enterrar em solo sagrado a mulher que amava, pois ela se matou acreditando que ele estava morto. Assim, perambula através dos séculos como um morto-vivo e, ao contratar um advogado, descobre que a noiva deste a reencarnação da sua amada. Deste modo, o deixa preso com suas "noivas" e vai para a Londres da Inglaterra vitoriana, no intuito de encontrar a mulher que sempre amou através dos séculos.
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Tucker: Um Homem e Seu Sonho
Este é, talvez, um dos filmes menos lembrados do diretor Francis Ford Coppola – famoso por longas como ‘O Poderoso Chefão’ e ‘Apocalipse Now’ –, o que faz de ‘Tucker: Um Homem e Seu Sonho’ uma joia rara que de ver sempre assistida e sugerida. A história é sobre Preston Tucker, um engenheiro que resolveu criar o carro que as três grandes fábricas de Detroit não queriam: moderno, seguro e por um preço justo. O projeto virou o Tucker 48 (também conhecido como “Toperdo”), e incluía faróis direcionais e santantônio integrado – e que ainda chegou a desenvolver, mas não implementar, freios à disco, rodas de magnésio e injeção de combustível. A iniciativa trouxe a ira de GM, Ford e Chrysler, que fizeram lobby para que Tucker fosse acusado de fraude. Trata-se de uma ode à busca da realização de nossos sonhos, mas também um libelo de como o capitalismo das grandes corporações mata a inovação e os inovadores. Tudo isso embalado com uma ótima atuação de Jeff Bridges no papel-título. Vale dizer que Coppola e George Lucas (que é o produtor executivo do longa) são extremamente apaixonados pelo legado de Tucker e seu carro, o que torna esta produção ainda mais emotiva para que fez e para quem assiste.

Apocalypse Now Final Cut
Depois da versão inicial, que foi para os cinemas, com 2h33; e a Redux, lançada em 2001, com longas 3h22, o cineasta Francis Ford Coppola coloca um estrondoso ponto final nas idas e vindas dessas versões que nascem na sala de edição. Em ‘Apocalypse Now Final Cut’, com 3h03, acompanhamos novamente a jornada do capitão Benjamin L. Willard (Martin Sheen, no melhor papel de sua carreira), que recebe a incumbência de matar o Coronel Kurtz (Marlon Brando), que enlouqueceu e criou um exército próprio. Mas, para isso, Willard terá que enfrentar um terreno perigoso -- os rios e florestas do Vietnã. Apesar de ainda ter algumas gorduras aqui e ali, como o jantar com os franceses, o filme está realmente em sua melhor forma: direto ao ponto, com alguns acréscimos que mexem com a história e dão novas dimensões. No entanto, vale dizer que quem assistiu aos outros filmes de ‘Apocalypse Now’ também teve em suas mãos a mesma força da jornada de Willard. Afinal, em todas as versões, as cenas históricas estavam lá (os helicópteros ao som de ‘Cavalgada das Valquírias’, por exemplo) e, acima de tudo, a importância dessa história de resistência e superação. Agora, é só torcer para Coppola não vir com mais uma versão em breve. Afinal, agora, já dá vontade de sentir “cheiro de napalm pela manhã”.

O Poderoso Chefão: Parte III
Epílogo da saga de ‘O Poderoso Chefão’ nas palavras do próprio Francis Ford Coppola, a terceira parte da trilogia pode não ser tão incrível quanto as duas primeiras, mas funciona ao dar um desfecho para a trajetória de Michael Corleone – que foi de um jovem em busca de uma vida independente no primeiro filme a um dos maiores chefes da máfia nos EUA, mas que agora quer deixar um legado melhor para as futuras gerações. Além disso, o longa sabe usar acontecimentos da vida real (como a morte do Papa João Paulo I e o escândalo do banco do Vaticano, para construir um enredo que é, no mínimo, interessante.

O Poderoso Chefão
O "filme de cabeceira" para qualquer amante de cinema, uma obra-prima dirigida por Francis Ford Coppola e que é uma verdadeira análise da máfia e da imigração italiana nos Estados Unidos. 'O Poderoso Chefão' não só influenciou o que seria feito a partir dali, se transformando em um dos melhores filmes de todos os tempos, como também foi um dos primeiros responsáveis a trazer Hollywood de volta aos seus anos dourados.

O Poderoso Chefão: Parte II
Continuação de um dos maiores clássicos do cinema, que é um clássico por si só. Aqui, o diretor Francis Ford Coppola nos traz duas histórias sobre poder – de um lado, sobre como surgiram as famílias mafiosas de Nova York; do outro, sobre como estas mesmas famílias migraram para Las Vegas e se envolveram com a política em Cuba. Tudo isso temperado com sentimentos como desejo, poder, necessidade e dever com a família. Não é por menos que o longa ganhou cinco Oscars, incluindo um de Melhor Ator Coadjuvante para um ainda jovem Robert De Niro.

O Poderoso Chefão - Desfecho: A Morte de Michael Corleone
‘O Poderoso Chefão’ é uma das trilogias mais icônicas da história do cinema, que deixou a obra de Francis Ford Coppola registrada nos livros e enciclopédias sobre a sétima arte. No entanto, apesar da qualidade muito acima da média dos dois primeiros filmes, ‘O Poderoso Chefão III’ sempre dividiu opiniões. Para muitos, o longa é uma bobagem que não se justifica. Para outros, bom e esquecível. E apenas para bem poucos é realmente digno da trilogia. De olho nisso, Coppola volta à produção para reeditar a história e trazer um novo e inédito corte, com cenas a mais e algumas conclusões inesperadas. Dessa forma, o filme fica mais próximo da ideia original e deixa algumas bobagens narrativas de lado, sem comprometer o significado da história como conhecemos. ‘O Poderoso Chefão — Desfecho: A Morte de Michael Corleone’ ainda não é uma obra-prima do cinema, como seus dois filmes antecessores. No entanto, a qualidade sobre um pouco e deve agradar fãs da saga.
Terror

Feriado Sangrento
Um assassino psicopata ataca uma cidade pequena no feriado de Ação de Graças, numa paródia a outras produções do gênero que acontecem em datas comemorativas.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
