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Por que assistir a este filme?
Simplificando, 'Ofélia' é uma releitura do clássico de Shakespeare 'Hamlet', contado da perspectiva da personagem-título, com um roteiro do aclamado Semi Chellas (indicado ao Emmy por 'Mad Men') e direção de Claire McCarthy ('The Luminaries'). Com um grande elenco liderado por Daisy Ridley ('Star Wars: O Despertar da Força'), Naomi Watts ('O Impossível'), Clive Owen ('Filhos da Esperança'), George MacKay ('A Verdadeira História de Ned Kelly') e Tom Felton ('Harry Potter'), é um filme com algumas falhas de enredo, mas cuja abordagem através das lentes feministas é fascinante e dá mais profundidade a um personagem clássico que, de outra forma, normalmente não passa de um acessório.

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As nossas sugestões
Uma das maiores obras do mundo vira de ponta-cabeça nesta releitura dinâmica e extravagante de 'Hamlet', de Shakespeare, quando Ofélia assume o papel central como a dama de companhia mais confiável da Rainha Gertrudes.
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The Colour Room
Um drama biográfico de época inspirado na vida de Clarice Cliff, uma mulher que revolucionou a indústria da cerâmica na Grã-Bretanha dos anos 20 e, por sua vez, se tornou um ícone feminista. "The Colour Room" conta a história da protagonista (interpretada por Phoebe Dynevor de 'Bridgerton' em seu primeiro filme), desde o início como trabalhadora de fábrica, até quebrando o teto de vidro graças à sua visão artística para cerâmica. É um drama convencional e em alguns momentos é perceptível a sua fabricação pensada para televisão, mas a atuação de Dynevor, juntamente com seus colegas de elenco Matthew Goode ('A Última Noite') e David Morrissey ('Meu Nome é John Lennon'), a elevam e a transformam em um filme muito divertido e inspirador.
Drama

Cassandro
Interessante cinebiografia estrelada por Gael García Bernal, Cassandro acompanha a jornada de Saúl Armendáriz e seu personagem excêntrico Cassandro, lutador amador gay de El Paso que ascendeu ao estrelato internacional. Dirigido por Roger Ross Williams, vencedor do Oscar pelo documentário Life, Animated, o longa-metragem traz não apenas a história de Saúl com a Luta Livre, mas também ele se compreendendo como uma pessoa LGBTQIA+ e encontrando forças para superar diversos desafios que existem nesse mundo.

Nosso Sonho
Claudinho e Buchecha é frequentemente reconhecida, e com razão, como um dos pilares da música popular brasileira atual – com base no funk melódico, no embalo do sucesso absoluto do Furacão 2000. No entanto, mais do que uma história de sucesso, há uma tragédia que envolve a jornada da dupla: a morte de Claudinho em um acidente de trânsito no início dos anos 2000. E é justamente essa história de sucesso, mas com esse ponto tão trágico, que é contada no drama biográfico Nosso Sonho. Com atuações marcantes (pra não dizer históricas) de Lucas Penteado e Juan Paiva, o longa-metragem segue todos os padrões do gênero das biografias, mas acerta ao rechear a história com momentos fortes de emoção, fazendo com que o público viaje no tempo com Só Love ou Quero te Encontrar.

Destinos Opostos
Um milionário precisa voltar às origens no Pantanal após a morte de seu pai. Ao retornar à fazenda onde cresceu, terá que tomar decisões que o colocarão frente a frente com memórias e sentimentos capazes de mudar tudo em que acredita.

When You Finish Saving the World
Estreia do astro Jesse Eisenberg na direção de longas, além de assinar o roteiro, When You Finish Saving the World traz toda a essência de Lady Bird, filme indicado ao Oscar de Greta Gerwig: um adolescente (Finn Wolfhard) se sente perdido na vida, enquanto faz apresentações musicais na internet sobre assuntos de sua idade, enquanto a mãe (Julianne Moore), a diretora de um centro de acolhimento de mulheres vítimas de abuso, não o vê como uma pessoa engajada. É aí que o mundo dos dois entra em colisão: o menino começa a tentar se politizar, não só para impressionar a mãe, mas para atrair a atenção de uma garota (Alisha Boe) na escola; enquanto a personagem de Moore começa a tratar um dos garotos no centro de acolhimento, filho de uma vítima, como se fosse seu próprio filho. É um drama doloroso e que, apesar de algumas facilitações e de uma irritação natural que surge com personagens insuportáveis (o que esperar de Eisenberg, não é mesmo?), tem uma alma e um coração para falar sobre a complexidade das relações entre mães e filhos.
