Trailer
Sinopse
A historia de um jovem médico cuja obsessão com a morte leva-o a criar a vida. Mas sua “criatura”, feita a partir de corpos de condenados e o cérebro de um brilhante cientista, é um cruel arremedo de ser humano. Quando este percebe que nunca será aceita pelos homens, ela quer se vingar do Dr. Frankenstein e sua família.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Apesar de algumas modificações, esta é a adaptação mais fiel do livro ‘Frankenstein; ou o Prometeu Moderno’, da escritora Mary Shelley. Assim, o longa aborda de forma interessante a evolução da ciência enquanto o homem desafia a ordem natural da vida – que é uma dos temas centrais da obra da escritora britânica. Na visão do cineasta Kenneth Branagh, esta história ganha ares de drama existencialista, sem apostar em um terror mais claro, algo que pode atrair algumas pessoas e afastar outras. Visualmente deslumbrante e com um grande elenco (incluindo nomes como Robert de Niro, Tom Hulce, Helena Bonham Carter e o próprio Branagh), o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Maquiagem.

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Do mesmo diretor

A Pura Verdade
Vencedor do Oscar, Kenneth Branagh tem um relacionamento pessoal (ou, melhor dizendo, apaixonado) com William Shakespeare. Aos 28, ele adaptou, dirigiu e estrelou ‘Henrique V’- hoje, ele soma nada menos que seis adaptações cinematográficas de obras do mestre da dramaturgia britânica. Dito isto, ‘A Pura Verdade’ se destaca por duas razões: é o primeiro filme relacionado a Shakespeare que Branagh faz em mais de dez anos e é a primeira vez que ele interpreta o próprio autor. O drama oferece performances principais de Branagh e Judi Dench do primeiro nível, uma fotografia requintada e um roteiro que oferece boas informações sobre o escritor. No entanto, peca pelo sentimentalismo na hora expor as motivações por trás das ações dos personagens. Ainda assim, é um belo retrato de um dos mais importantes fãs e estudiosos da obra de Shakespeare, que merece ser apreciado.

Muito Barulho por Nada
Adaptação do grande clássico de William Shakespeare com um elenco de estrelas, com atores como Emma Thompson, Richard Briers, Keanu Reeves, Kate Beckinsale, Denzel Washington e Michael Keaton. Apesar de ser de outra época, o texto do dramaturgo britânico continua belo e divertido, enquanto a adaptação liderada por Kenneth Branagh consegue transpor para a tela toda essa exuberância.

Operação Sombra: Jack Ryan
Jack Ryan é um nome conhecido dos filmes de espionagem, ele já foi interpretado por Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e em ‘Operação Sombra’, Chris Pine dá vida ao espião. O personagem, criado pelo escritor Tom Clancy’, é tão famoso que ganhou até mesmo uma série da Amazon Prime Video, em 2017. Na TV, Ryan é interpretado por John Krasinski (O Jim de ‘The Office’). Como já entregamos, ‘Operação Sombra: Jack Ryan’ é um filme de espionagem dirigido por Kenneth Branagh, - que também faz o vilão da história - com Chris Pine e Keira Knightley. Pode se preparar para ótimas cenas de ação, uma trama inteligente e bem pensada, e muita adrenalina.

Thor
Adaptação do clássico personagem das HQs da Marvel, criado pela mítica dupla Stan Lee e Jack Kirby. A direção fica a cargo de Kenneth Branagh, famoso por filmes como ‘Hamlet’ e ‘Frankenstein de Mary Shelley’. O cineasta traz essa visão mais poética para o herói, aliada com humor, algo que casa com personagem (apesar de ser criada certa distância do público – algo que não acontece, por exemplo, em ‘Homem de Ferro’). Chris Hemsworth está impecável no papel-título, se mostrando como mais uma das escalações acertadas da Marvel Studios. Destaque, também, para a grande atuação de Tom Hiddleston como o vilão Loki e para os efeitos especiais, que transformam a mítica Asgard em realidade – do jeitinho imaginado por Lee e Kirby, com a tecnologia (ainda que não totalmente compreendida por nós, espectadores) tomando um pouco o lugar da mística.

Cinderela
É desafiador traduzir clássicos do cinema em novas versões, visões, olhares, adaptações. Kenneth Branagh ('Assassinato no Expresso do Oriente'), porém, aceitou o desafio de trazer ás telonas uma versão em carne e osso de 'Cinderela', conto de fadas clássico e que ganhou uma adaptação marcante pelas mãos da própria Disney. Aqui, para compensar a falta de magia de um desenho animado, Branagh compensou com grandiosidade. O elenco é estupendo (Cate Blanchett, Lily James, Helena Bonham Carter e Stellan Skarsgård são os destaques) e o visual do filme é arrebatador, com destaque especial ao figurino. Obviamente, não dá pra dizer que é melhor do que a animação da década de 1950. Mas, ainda assim, empolga e emociona.

Artemis Fowl: O Mundo Secreto
Dirigido por Kenneth Branagh ('Thor') e baseado no romance de sucesso de 2001 com o mesmo nome, 'Artemis Fowl: O Mundo Secreto' (ou simplesmente 'Artemis Fowl') é a adaptação cinematográfica esperada pelos fãs por quase duas décadas, e que agora se tornou famosa por sua liberdade criativa com o material original. Com a ajuda de recursos visuais e talentos de primeira linha como Colin Farrell ('Animais Fantásticos'), Judi Dench ('Victoria e Abdul') e Josh Gad ('A Bela e a Fera'), o resultado parece uma mistura de 'Harry Potter' com 'Homens de Preto', mas desprovido do carisma ou originalidade de ambos. Vale a pena como diversão inocente para crianças, mas dificilmente será apreciado pelos fãs do livro original.

Morte no Nilo
Há algo bem simples ao falar sobre ‘Morte no Nilo’: se gostou de ‘Assassinato no Expresso do Oriente’, sem dúvida esta segunda produção de Kenneth Branagh também irá te agradar. Afinal, é um filme sem grandes sobressaltos ou surpresas, sendo principalmente um suspense calcado nas tradições do gênero e focado apenas em divertir. E isso funciona. Afinal, Agatha Christie sabia como contar boas histórias de mistério e Branagh, um realizador clássico, passa todo o charme, elegância e tons clássicos do livro para a tela do cinema. Difícil não prestar atenção nos detalhes suntuosos nas paisagens no Nilo e do Egito, onde um casamento termina mal -- com familiares, amigos e uma ex como suspeitos. Ainda que o filme tenha envelhecido mal antes mesmo de seu lançamento, por conta das acusações contra Armie Hammer e a posição anti-vacina de Letitia Wright, ‘Morte no Nilo’ ainda pode ser encarado como um divertimento leve e sem compromisso, assim como são os livros da Rainha do Crime. Não vai mudar sua vida, tampouco ser um filme memorável. Mas será que não vale a pena, de vez em quando, apenas curtir uma boa trama de mistério?

Belfast
Em uma filmografia que inclui fantasias de grande orçamento ('Thor'), adaptações de Shakespeare ('Hamlet') e clássicos literários ('Frankenstein de Mary Shelley'), 'Belfast' é a obra mais pessoal do diretor Kenneth Branagh, que se inspira em seu memórias de infância na cidade irlandesa onde nasceu e viveu seus primeiros anos. A história nos coloca com o pequeno Buddy (Jude Hill), um menino que vive feliz com sua família até que o conflito na Irlanda do Norte na década de 1960 quebra a paz em seu bairro. Por isso, seus pais começam a considerar a possibilidade de deixar a única casa em que a família viveu. A narrativa de 'Belfast' é enquadrada na perspectiva infantil de Buddy, então há um ar de brincadeira e inocência em todo o enredo. O outro lado da moeda é que as questões em torno do conflito não são retratadas tão profundamente quanto poderiam ser, e são mal descritas no roteiro. Em outras palavras, não espere um drama complexo ilustrando os problemas políticos e sociais da Irlanda na época. Pelo contrário, 'Belfast' é um típico e agridoce "feel good movie" com boas atuações e uma trilha sonora animada.
Terror

A Maldição
Inspirado no folclore do Leste Europeu, uma traição impensável leva a uma maldição maléfica colocada sobre a linhagem de uma família. Décadas depois, um casamento une a próxima geração de famílias distantes. Quando um deles desperta inconscientemente uma força negra que começa a eliminá-los um por um, Hana, a matriarca da linhagem de hoje, deve descobrir quem está trabalhando contra eles antes que a maldição sangrenta tome conta deles para sempre.

Mamãe
Filme que lembra a estrutura narrativa do terror ‘Relíquia Macabra’, ‘Mamãe’ conta a história de Amanda (Sandra Oh), uma mulher que vive tranquilamente sua vida com a filha em uma fazenda americana. No entanto, as coisas ficam estranhas quando os restos mortais de sua mãe distante chegam da Coréia. A partir desse ponto, Amanda passa a ficar atormentada e assombrada pelo medo de se transformar em sua própria mãe. Dirigido e roteirizado pela estreante em longas de ficção Iris K. Sim, o filme contém traços de terror, mas o principal aqui não são os sustos. São, na verdade, os traumas que atormentam a personagem de Oh, que tem em sua memória dores do passado que não cicatrizaram – e isso, de alguma forma, pode afastar ou decepcionar aqueles que buscam um horror mais tradicional, como já vimos aos montes por aí. O destaque fica para a própria Sandra Oh (de ‘Killing Eve’ e 'Grey's Anatomy’), que sabe como administrar um roteiro que passeia entre gêneros.

Vozes na Escuridão
Depois de visitar o túmulo de seu pai, Lilly e sua mãe se envolvem em um terrível acidente de carro, deixando Lilly órfã e incapaz de enxergar. Em sua juventude, ela luta com sua cegueira e começa a ouvir vozes. Sem o conhecimento dela, eles não pertencem aos vivos.

O Segredo de Jekyll & Hyde
Quando o seu amigo próximo, Dr. Henry Jekyll, é acusado de um homicídio horrível, o advogado Gabriel Utterson lança a sua própria investigação, apenas para descobrir um segredo mais chocante do que ele poderia ter imaginado.
