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Por que assistir a este filme?
Dirigido por David Lowery, esta é uma adaptação do poema arturiano do século XIV, ‘Sir Gawain e o Cavaleiro Verde’. 'A Lenda do Cavaleiro Verde' ('The Green Knight', no original) segue o jovem cavaleiro e sobrinho do Rei Arthur, Gawain (Dev Patel, de ‘Lion’), que desafia o mítico Cavaleiro Verde em um jogo: ele pode atacá-lo com a espada, em troca por receber um ataque de igual magnitude no ano seguinte. Quando Gawain decapita o cavaleiro, mas vê que ele ainda está vivo, ele deve enfrentar seu destino: encontrá-lo um ano depois para morrer. Este é um épico contemplativo, que se desenrola em fogo baixo e, à primeira vista, pode parecer que não faz muito sentido. No entanto, semelhante a outro filme de Lowery (o maravilhoso 'Sombras da Vida'), este é o tipo de história que desafia o espectador a chegar a um acordo com sua própria humanidade, especificamente com a natureza inevitável da morte pelas mãos da passagem do próprio tempo. Aqueles que esperam uma aventura semelhante a ‘O Senhor dos Anéis’ podem ficar um pouco desapontados, mas aqueles que desejam abordar ‘A Lenda do Cavaleiro Verde’ nesses termos encontrarão uma verdadeira obra de arte repleta de imagens cativantes.

Lalo Ortega
Editor do Filmelier
Uma aventura épica baseada na lenda arturiana, O Cavaleiro Verde conta a história de Sir Gawain, sobrinho teimoso do Rei Arthur, que embarca em uma missão para enfrentar o Cavaleiro Verde de mesmo nome, um estranho gigante de pele verde.
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Sombras da Vida
Como falar sobre o ciclo do tempo, a morte e o fim da vida nos cinemas? É um assunto abstrato, com diferentes interpretações, que desafiam cineastas a transpor essa conversa para as telonas. ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’, por exemplo, usou do realismo fantástico para fazer o público pensar sobre velhice, morte e nascimento. O cineasta Terrence Malick usou um tom abstrato no poderoso ‘A Árvore da Vida’. E em ‘Sombras da Vida’, o diretor David Lowery (‘Amor Fora da Lei’) usa a imagem tradicional de um fantasma -- com lençol por cima do corpo e dois furos nos olhos -- para falar sobre esses assuntos tão complicados, tristes e profundos. E o resultado não poderia ser melhor. Com uma melancolia pulsante, o filme retrata esse ciclo na vida pela visão de mortos, vivos e até de quem nada tem a ver com isso. Um monólogo, feito ali no meio do filme por um personagem que aparece uma única vez, resume com uma assertividade impressionante sobre o que é a vida. Lindo, triste, poderoso. Não é injusto considerar ‘Sombras da Vida’ como um dos melhores filmes de 2018.

Peter Pan e Wendy
Você não tem a sensação de que a história de Peter Pan já foi adaptada centenas de vezes para o cinema? Entre as várias produções, está a animação clássica dos anos 50, a histórica (e pouco conhecida) versão de 1924, aquela dos anos 2000 com Jeremy Sumpter, a de Spielberg com Dustin Hoffman, Robin Williams e Julia Roberts; uma mais com Rooney Mara e Hugh Jackman em 2015 e, nos anos 2020, chega esta versão dirigida por David Lowery (História de fantasmas). A aposta diferencial em Peter Pan e Wendy é ser um live-action inclusivo sobre o fato de crescer e como enfrentar os próprios medos - há, entre outras novidades boas, um ator com Síndrome de Down e uma atriz negra como Sininho.
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Os Peludos
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Gatos no Museu
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