Trailer
Sinopse
Nas paisagens deslumbrantes da Austrália dos anos 1930, o jovem aborígine Gutjuk, em uma tentativa de salvar o último membro de sua família, se une ao ex-soldado Travis. Eles partem em uma jornada para rastrear Baywara, o tio do jovem,o guerreiro mais perigoso da região. Conforme Travis e Gutjuk viajam pelo interior, uma relação de confiança começa a ser criada.Mas, quando a verdade sobre as ações passadas de Travis são reveladas, é ele quem se torna a caça.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
Vinte anos depois do interessante ‘Yolngu Boy’, o cineasta Stephen Johnson volta para trás das câmeras com outro trabalho digno de nota: ‘Terras Perigosas’. Explorando temas ancestrais da Austrália, o longa-metragem viaja para o início do século XX com a história de Gutjuk, um jovem aborígene, que se junta ao ex-soldado Travis para localizar Baywara, o guerreiro mais perigoso do Território, seu tio. Ainda que tropece numa história de “homem branco salvador”, o cineasta sabe mesclar as raízes da Austrália com um bom cinema, que não fica nada para trás do que vemos no gênero nos Estados Unidos. Boas atuações e visuais, principalmente, saltam aos olhos. E ‘Terras Perigosas’ se torna, além de um bom drama com pitadas de thriller e aventura, um bom mergulho na história do país da Oceania.

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Suspense

Original Gangster
Conheça a diferente vida de Castor: órfão quando criança, forçado a sobreviver no deserto, até crescer e chegar a Londres, onde se tornou um dos principais chefões do submundo do crime.

Chamas da Vingança
Lá pelos idos de 1980, Stephen King não estava bem. O autor norte-americano estava passando pelo período mais turbulento de sua vida, abusando de álcool e drogas pesadas -- não à toa, o autor já contou, em seu livro ‘Sobre a Escrita’, que a década é um borrão. Não se lembra sequer dos livros que escreveu. São obras como ‘Cujo’, ‘Christine’, ‘O Cemitério’, ‘It: A Coisa’ e, justamente, ‘A Incendiária’, obra adaptada em ‘Chamas da Vingança’. O filme, que tem uma outra versão de 1984, conta a história de uma garotinha (Ryan Kiera Armstrong) que, tal qual uma mutante do universo de X-Men, tem o poder de criar fogo. É, como diz o título do livro em português, uma incendiária. Os pais (Zac Efron e Sydney Lemmon) fazem de tudo pra tentar impedir que a criança se machuque ou machuque os outros ao redor. Mas não adianta: ela está crescendo e, aos poucos, perdendo a capacidade de controlar esse dom tão poderoso. É uma trama simples e que adapta fielmente o livro de King -- e é esse o problema. Nessa época em que estava mergulhado no vício, ele teve uma carreira extremamente irregular. Há livros brilhantes, como ‘It: A Coisa’, e outros sem muita força e sem história, como ‘A Hora do Lobisomem’ e ‘A Incendiária’. Não é um livro ruim, mas peca em ser muito corrido (127 páginas!) e por não ter um arco dramático muito bem definido. No entanto, há um acerto evidente em ‘Chamas da Vingança’ e que deve empolgar os fãs do terror do cinema dos anos 1980: o diretor Keith Thomas (‘The Vigil’) traz, sempre que pode, um ar kitsch para a produção, bem oitentista, e que é reforçado pela trilha sonora brilhante assinada, dentre outros, por John Carpenter. Poderia ser melhor? Sem dúvidas. Poderia assustar mais, emocionar mais. Mas, desse jeito, ‘Chamas da Vingança’ parece uma cápsula no tempo que, dá para arriscar, pode se tornar cult com as décadas -- assim como aconteceu com o filme com Drew Barrymore.
La Octava Cláusula
À primeira vista, Cat e Borja filho la pareja perfeita, mas como todo casamento, eles escondem segredos, mentiras e infidelidades de um para o uotro. Todos eles virá à tona a mesma noite eles recebem um visitante inesperado.

O Golpe
‘O Golpe’ conta a história do maior assalto da história dos Estados Unidos, em 1975, quando um pequeno grupo de criminosos tentou roubar milhões de um banco em Rhode Island. Apesar do orçamento baixo, esta produção consegue entregar um bom trabalho, com influências de Martin Scorsese e uma pitada de Quentin Tarantino. O assalto aqui acaba não sendo o centro do filme, mas é o que dá rumo a história. O ritmo é um ponto importante do filme, dialogando muito bem com o roteiro, que poderia aprofundar ainda mais em certas questões, mas mesmo assim flui bem. O elenco do filme é ótimo, destaque para Theo Rossi (‘Sons of Anarchy’), Clive Standen (‘Vikings’), Samira Wiley (‘Orange is the New Black’), Chazz Palminteri (‘Desafio no Bronx’), Don Johnson (‘Miami Vice’) e Vincent Pastore (‘Família Soprano’.)
