Trailer
Por que assistir a este filme?
Um filme belo e emotivo, sobre um garoto que perde a família e sai em busca de uma aventura – e, no processo, encontra a magia do cinema. Para se assistir em família e passar o amor pelo cinema para as próximas gerações. Conta ainda com fotografia, som e direção de arte incríveis – todas vencedoras de Oscar.

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George Harrison: Living In the Material World
Pedida certeira para fãs do ex-Beatle, do diretor Martin Scorsese, de música, ou espectadores ávidos por histórias reais, profundas e reflexivas. O longa-metragem usa a vida do músico para lançar questionamentos sobre materialismo e felicidade, assumindo um tom poético e metafórico. Conta com depoimentos da esposa de George, de seu filho, amigos e outros parentes, além de imagens inéditas de arquivo. Vencedor de dois prêmios Emmy, em 2012.

Conversando Sobre O Irlandês
É um fato indiscutível que, devido à sua magnitude, aposta e talento envolvido, ‘O Irlandês’ é um dos grandes eventos cinematográficos de 2019, de sua respectiva década e quiçá do que tivemos, até agora, de século XXI. Com menos de vinte e cinco minutos, ‘Conversando Sobre O Irlandês’ é um curta-metragem documental muito revelador sobre as origens e a criação da obra-prima de Martin Scorsese, em conversa com suas estrelas: Robert De Niro, Joe Pesci e Al Pacino (que trabalhou com o diretor pela primeira vez em sua carreira).

Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese
Depois de 'No Direction Home', este é o segundo documentário sobre Bob Dylan dirigido por Martin Scorsese, que, além de ser um dos grandes nomes dos filmes de ficção com longas como ‘Taxi Driver’ e ‘Os Infiltrados’, faz documentais fabulosos sobre o mundo da música (como ‘George Harrison: Living in the Material World’). Portanto, ‘Rolling Thunder Revue’ é um daqueles filmes-evento filmado de forma magistral, imperdível se você é fã de Scorsese, Dylan, cinema, música ou de todas as opções anteriores

A Última Tentação de Cristo
A morte e a vida de Cristo já ganhou várias interpretações nos cinemas. Sob o olhar de Mel Gibson, vemos seus últimos momentos em ‘A Paixão de Cristo’. Já em ‘Maria Madalena’, vimos o Cristo humanizado. Por fim, no forte e visceral ‘A Última Tentação de Cristo’, Martin Scorsese coloca uma embalagem pé no chão sobre a história do filho de Deus. Aqui, Willem Dafoe (‘Homem-Aranha’) faz a interpretação definitiva dessa importante figura bíblica com uma força que emana das telas. É, sem dúvidas, a adaptação mais indigesta por conta de sua brutalidade, violência e ruptura com histórias mais suaves sobre a crucificação e a traição que Cristo precisou enfrentar. No entanto, também por esses atributos, é o relato mais certeiro e coerente ao pensarmos nos tempos e nos costumes de sua época. Filmaço.

O Irlandês
Este é, certamente, o mais audacioso filme da Netflix em 2019, talvez em toda a história da plataforma até aqui. Afinal, trata-se de trazer para o serviço de streaming um dos maiores cineastas de Hollywood, que ajudou a revigorar a sétima arte a partir dos anos 1970: Martin Scorsese, o homem por trás de filmes como ‘Taxi Driver’ e ‘Os Infiltrados’. ‘O Irlandês’ é um antigo desejo do diretor, adaptando a história real do livro ‘I Heard You Paint Houses’, no qual o promotor e investigar Charles Brandt relata a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, um assassino que trabalhou para os mafiosos da Família Bufalino - e que teria confessado o assassinato do sindicalista Jimmy Hoffa, cujo desaparecimento é um dos maiores mistérios da política dos Estados Unidos. A adaptação cinematográfica conta com famosos colaboradores de Scorsese, incluindo Robert De Niro, Al Pacino, Joe Pesci (retornando da aposentadoria especialmente para este filme) e Harvey Keitel. O resultado final, ainda que longo (são 3h29 de duração), é um perfeito exemplar da filmografia de Scorsese, uma espécie de novo ‘Os Bons Companheiros’ e um ápice para os filmes sobre a máfia norte-americana.

Os Infiltrados
Como seria a versão de Martin Scorsese para um filme sobre criminosos e a polícia de Hong Kong? Um mergulho na máfia americana, é claro – e com um elenco estelar, com nomes como Leonardo DiCaprio, Jack Nicholson, Matt Damon e Mark Wahlberg. Tudo isso reunido em um caldeirão que nos faz refletir sobre o que é a moral. O resultado é um thriller denso, mas que funciona como entretenimento puro.

A Cor do Dinheiro
Depois de 25 anos, Paul Newman volta a um de seus personagens mais icônicos: Eddie Felson, visto pela primeira vez em 'Desafio à Corrupção'. Neste segundo filme, dirigido por ninguém menos que Martin Scorsese, Newman agora tem um protegido para ensinar suas artimanhas do bilhar e da vida: Tom Cruise. Um filme com grandes atuações, que rendeu a Newman o primeiro e único Oscar de uma longa carreira.

Touro Indomável
Um dos grandes filmes da carreira do cineasta Martin Scorsese, que retrata a degradação humana enquanto alcançamos a fama a qualquer custo. Tudo isso baseado em fatos reais – na vida do pugilista Jake LaMotta, que começou a vida como um criminosos e se tornou campeão mundial dos Pesos-Médios. Robert De Niro recebeu o Oscar de Melhor Ator pelo filme.

O Lobo de Wall Street
Um filme divertido, mas ao mesmo tempo trágico, que exagera na biografia Jordan Belfort – e que, ainda assim, se mostra um interessante relato sobre o mundo de Wall Street, da ganancia e do vício em drogas entre os mais ricos. Sem falar que este é o filme que deveria ter dado o primeiro Oscar para Leonardo DiCaprio.

Ilha do Medo
Martin Scorsese dirige Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo num intrigante suspense psicológico. Ambientada em 1952, a trama mostra a investigação feita pelos dois personagens. Numa ilha, que abriga um hospital psiquiátrico, eles precisam descobrir o paradeiro de uma paciente que desapareceu.

Os Bons Companheiros
Um dos melhores filmes de máfia de todos os tempos (senão o melhor), impecavelmente dirigido por Martin Scorsese no auge de sua carreira. Baseado em uma história verídica, 'Os Bons Companheiros' retrata a dura realidade da vida na máfia, seu esplêndido e fugaz luxo ao preço de uma vida arriscada e morte quase certa. Indicado para seis Oscars e vencedor de um, pela atuação insana de Joe Pesci.

O Aviador
Ainda que ‘O Aviador’ não seja, nem de perto, o filme mais celebrado da dupla Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio, este drama épico de 2004 também não merece ser esquecido ou passar batido. Afinal, mesmo com uma duração de quase três horas, o longa acerta ao criar uma trama vigorosa sobre um pioneiro da aviação também envolvido com a indústria do cinema. DiCaprio é o grande destaque -- ainda que não esteja tão bem quanto em ‘O Lobo de Wall Street’, por exemplo -- e tem um apoio forte de elenco, com nomes como Cate Blanchett, Kate Beckinsale, Alan Alda, Alec Baldwin, Jude Law e Willem Dafoe.

Taxi Driver
Um grande clássico do cinema dos anos 1970, revelando uma Nova York suja, insegura e com uma população sem perspectivas. O personagem de Robert De Niro, Travis Bickle, representa muito dos sentimentos da sociedade daquela época - e que, de alguma forma, parecem ressurgir no mundo de hoje.

Silêncio
Uma jornada espiritual e emotiva, com a história sobre dois missionários jesuítas portugueses (interpretados por Andrew Garfield e Adam Driver) no Japão, onde precisam propagar o catolicismo e encontrar o seu mentor (vivido por Liam Neeson). Foram quase 30 anos para que o diretor Martin Scorsese conseguisse adaptar o livro, escrito por Shūsaku Endō, para o cinema – e o resultado é um épico sobre devoção com uma bela fotografia, que foi indicada ao Oscar 2017.

Assassinos da Lua das Flores
Inspirado no livro "Killers of the Flower Moon: The Osage Murders and the Birth of the FBI," "Assassinos da Lua das Flores" de Martin Scorsese é uma epopeia que reorienta a história original, contada a partir da perspectiva de agentes recém-formados do FBI, para a ótica da tribo nativa americana Osage, que foi vítima de infames assassinatos em série em uma comunidade de Oklahoma durante a década de 1920. A trama começa com Ernest Burkhart (Leonardo DiCaprio, em um papel atípico), um veterano frustrado da Primeira Guerra Mundial que retorna a Oklahoma para trabalhar para seu tio influente, William Hale (Robert De Niro), e em breve se torna o arquiteto de um sinistro plano para despojar os Osage de suas riquezas através de seu casamento com Mollie (a brilhante Lily Gladstone, de "First Cow"), uma mulher da tribo. Fiel à tradição de Scorsese, "Assassinos da Lua das Flores" é uma história brilhante sobre a ascensão meteórica, queda estrondosa e penitência tortuosa de homens seduzidos pela ganância (na linha de "Os Bons Companheiros" ou "O Lobo de Wall Street"). No entanto, o diretor, em pleno domínio de sua arte, confronta a audiência não apenas com a depravação da alma humana, mas também com nossa própria relação com histórias de sofrimento alheio. Leia mais em nossa crítica completa de "Assassinos da Lua das Flores".
Aventura

Travessuras de Natal
Quando Andy descobre que está na "lista dos travessos" do Papai Noel, ele reúne um grupo de crianças da lista para ganhar os presentes que acham que merecem.

A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets
Depois de conseguir escapar da fazenda de Tweedy, Ginger encontrou uma ilha santuário pacífica para todo o bando. Mas, de volta ao continente, toda a espécie de galinhas enfrenta uma nova ameaça.

O Natal do Pequeno Batman
Simpática animação, que originalmente foi feita para o Cartoon Network e depois vendida para a Amazon, Merry Little Batman é uma história diferente do que estamos acostumados com o herói-morcego. Afinal, é focada no jovem Damian Wayne. O garoto, sozinho na mansão Wayne na véspera de Natal, se transforma no “Pequeno Batman” para defender a cidade de Gotham dos vilões que desejam acabar com as festas de fim de ano. Diferente e criativo, é um filme que só comprova como o Batman é versátil e como pode ser divertido.

Wonka
Poucas vezes fui tão surpreendido como em Wonka. Nada, absolutamente nada me animou para o filme: a ideia de fazer uma história de origem do personagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, como se fosse necessário; o material de divulgação, que sempre trazia cenas beirando o tosco; e a própria escolha de Timothée Chalamet pro papel. O fato, porém, é que o diretor Paul King (Paddington) conseguiu fazer desse limão uma limonada. O filme não apenas diverte, como também encanta. Ainda que Chalamet continue me causando dúvidas se era a pessoa certa pro papel (acho até Tom Holland mais apropriado pro papel), o universo do filme é maravilhoso: desde a forma que abraça a fantasia nos trajes e nos efeitos especiais, passando pelos personagens cativantes (adorei o padre de Rowan Atkinson e o Oompa-Loompa de Hugh Grant) e até chegar na mensagem do filme, que funciona para toda a família e dá esperança em tempos cinzentos. Crítica aqui.
