Trailer
Por que assistir a este filme?
O skate é, e sempre foi, uma excelente ferramenta para entendermos a sociedade. Afinal, qualquer um pode pisar em uma prancha com rodas e tentar fazer algumas manobras. No entanto, o esporte sempre foi associado no Brasil à marginalidade -- muito por conta de uma proibição absurda em São Paulo pelo prefeito Jânio Quadros. Depois, o skate evoluiu, virou esporte nas Olimpíadas e ganhou ídolos, como Raíssa Leal e Kelvin Hoefler. E justamente por essa metáfora social que corre nos grupos de skatistas, assim como sua evolução na sociedade brasileira, que é tão interessante o filme ‘Meu Nome é Bagdá’. Dirigido por Caru Alves de Souza, do premiado ‘De Menor’, o longa-metragem mostra a jornada de Bagdá, uma garota de 17 anos na periferia de São Paulo. Sua história, no filme, é construída por meio de quem está ao seu lado, principalmente pela relação com Emílio (Emílio Serrano), dono de um salão, e com a própria mãe Micheline (Karina Bhur). Mas também a compreendemos por meio de quem está contra ela, principalmente pelo machismo que surge em situações do dia a dia e que tornam sua jornada no skate ainda mais desafiadora. Um excelente exemplar do cinema brasileiro, mostrando como as periferias do Brasil contam com vida, boas histórias e profundidade nas relações sociais.
Matheus Mans
Editor do Filmelier
Sinopse do filme
Bagdá é uma jovem skatista de 16 anos que passa os dias ao lado dos amigos, fazendo manobras na pista local, fumando maconha e jogando baralho. Aos poucos ela se aproxima de Vanessa (Nick Batista), estimulada a participar do grupo. Juntas, elas conhecem outras meninas skatistas e estreitam laços de amizade.
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Onde assistir?
Disponível em casa