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Por que assistir a este filme?
'Vil, Má' é um documentário nacional que conta a história de Wilma Azevedo, uma escritora de literatura sadomasoquista e contos eróticos. Atualmente, com 70 anos, narra sua agitada história de vida sexualmente explícita, transitando entre um pseudônimo e ela mesma. O documentário assume uma abordagem extremamente intimista com sua narradora, buscando uma análise mais pessoal do espectador ao invés de um julgamento de valores. Ela narra experiências sexuais que vão de surpreendentes até bizarras, tentando quebrar tabus e convenções de narrativas.

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As nossas sugestões
Agora septuagenária, Wilma Azevedo — a “rainha da literatura sadomasoquista” brasileira — narra sua história de vida turbulenta e sexualmente explícita, uma vez como seu pseudônimo e outra como ela mesma. Quando sua memória falha, uma jovem atriz vem em seu auxílio.
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Do mesmo diretor

A Rosa Azul de Novalis
Exibido no prestigioso Festival de Berlim, ‘A Rosa Azul de Novalis’ é um daqueles documentários para mexer com a nossa percepção. O filme é centrado em Marcelo Diorio, que sofre de uma curiosa doença – e que, ao mesmo tempo que revela seus males físicos, compartilha suas questões familiares, sociais, dilemas internos e divagações. O objetivo final é sempre tirar o espectador da zona de conforto, seja por meio dos relatos, seja por conta do sexo quase pornográfico. Há, também, muito carisma por parte de Diorio, que nos leva como um bom contador de histórias. Não é provavelmente aquilo que você está procurando para assistir, mas talvez acabe gostando do que encontre.
Drama
A Sociedade da Neve
Em 1972, um avião fretado para levar um time de rúgbi do Uruguai ao Chile sofre um acidente nos Andes. Presos em um dos ambientes mais inacessíveis e hostis do planeta, os sobreviventes recorrem a medidas extremas para continuar vivos.

O Livro dos Sonhos
Uma bela produção francesa que lida com um tema profundo de maneira acessível e sincera. O Livro dos Sonhos conta a história de uma mulher (Alexandra Lamy) cujo filho de 12 anos entra em coma. Assim, a mãe embarca em uma jornada para realizar as aventuras da lista de desejos, como uma forma de lidar com a perda, mas também para mostrar a beleza do mundo. Como todo filme desse tipo, tem seus clichês, mas se você procura algo que aqueça seu coração, esta é uma excelente opção.

Maestro
Quando você começa a assistir a Maestro, é natural que espere uma biografia sobre Leonard Bernstein, maestro talentoso e complicado vivido por Bradley Cooper – que assina a direção. No entanto, o que surge na trama não é algo como Tár, mas sim um filme complexo sobre um amor entre Bernstein e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Lento e contemplativo, o longa-metragem foge das armadilhas de transformar essa história em um dramalhão ao estilo História de um Casamento, jogando as emoções em nossa cara. Pelo contrário: Cooper deixa muita coisa subentendida para que nós, o público, possamos sentir o que está acontecendo e não apenas assistir. Por isso, é um filme que exige muito da audiência, que precisa embarcar na ideia e não achá-la apenas monótona. Crítica aqui.

Perdida no Deserto
Presa no deserto depois de uma festa secreta, uma jovem precisa enfrentar um camelo vingativo e outros desafios para chegar em casa no horário combinado.
