Trailer
Por que assistir a este filme?
Depois de sua estreia com 'Songs My Brothers Taught Me', 'Domando o Destino' é o segundo longa da cineasta chinesa Chloé Zhao (que viria a ganhar o Ocar por 'Nomadland'), e também aquele que realmente a colocou no mapa do cinema independente dos Estados Unidos, com prêmio em Cannes, quatro indicações ao Spirit Award e estatueta em Gotham (Melhor Filme). Esta é a história de um talentoso cavaleiro de rodeio, que vê a sua carreira interrompida por um acidente que o impede de voltar a pedalar, por isso deve redescobrir o sentido de ser homem e encontrar um novo sentido para a sua vida. O filme marca a perfeição do estilo naturalista de Zhao, mais uma vez empregando atores sem formação profissional para contar de perto uma história baseada em acontecimentos reais, um faroeste sensível com elementos documentais que, embora às vezes caia em um sentimentalismo desnecessário ao explorar o significado de masculinidade e o mito do cowboy.

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As nossas sugestões
Depois de um acidente quase fatal na cabeça durante um rodeiro, um jovem cowboy passa a procurar uma nova identidade enquanto descobre o significado de ser um homem noc oração da América do norte.
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Songs My Brothers Taught Me
É o longa-metragem de estreia da diretora Chloé Zhao, que acabaria ganhando reconhecimento por 'Domando o Destino' e um Oscar por 'Nomadland'. Indicado para a Camera d'Or no Festival de Cannes 2015, 'Songs My Brothers Taught Me' já exibe várias das características que veríamos nos filmes posteriores do diretor, como o uso de atores não profissionais para contar um tom melancólico história sobre a vida à margem da sociedade, com uma textura que parece um documentário. Neste caso, é sobre um jovem e sua irmã mais nova, que moram com a mãe em uma reserva indígena chamada Pine Ridge. Ele está prestes a partir para Los Angeles, mas os planos mudam quando o pai ausente morre e ele tem medo de deixá-la sozinha. É, basicamente, uma história do gênero de iniciação ou “maioridade”, em tom muito mais sutil e melancólico.

Eternos
Um dos melhores filmes de super-heróis de 2021 e o mais convencional da ganhadora do Oscar Chloé Zhao - se você está em busca de um ‘Nomadland’ ou ‘Domando o Destino’ vai se surpreender com o resultado de ‘Eternos’. Quem achou que fosse uma produção lenta devido ao histórico da diretora, errou: ela conseguiu adaptar uma história como a Marvel Studios gosta e deixou sua marca nos grandes blockbusters de HQs. Apesar disso, ‘Eternos’ é um dos longas mais diferenciados do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), foge dos padrões, é extremamente inclusivo e também mostra mais ousadia, tirando aquela imagem de que super-heróis não são humanizado e não nutrem desejos. As discussões são maduras e a trama é um frescor por trazer algo novo. Sem perder as piadinhas e a grandeza do estúdio, Zhao faz um bom trabalho e mostra que consegue comandar um elenco de peso - nos longas anteriores, ela não trabalhava com atores profissionais, tirando Frances McDormand em ‘Nomadland’.

Nomadland
Chloé Zhao tem se destacado nos últimos anos. Afinal, a diretora vem se mostrando um nome a ser acompanhado, com um trabalho extremamente autoral e uma ótica singular sobre a realidade do sonho americano, além da grande parcela da população que é engolida pelos ideais de liberdade. Assim como em seu filme anterior, ‘Domando o Destino’, Zhao debruça seu olhar para o coração dos Estados Unidos, aos esquecidos e abandonados, pessoas que vivem como nômades, em busca de uma maneira para escapar da roda gigante capitalista, que priva os indivíduos de sua pessoalidade. Para isso, além da espetacular Frances McDormand, que entrega uma atuação extremamente íntima e tocante, Zhao trabalha majoritariamente com não atores, o que localiza o filme em um espaço único entre a ficção e a realidade. Pessoas reais com histórias reais, indivíduos marginalizados e ignorados pela sociedade que recebem a oportunidade de um retrato digno, sem glamour ou romantização, mas compreensivo e acolhedor. Assim ‘Nomadland’ se consagra como um drama realista potente, que dá voz aos ignorados e recorda a vastidão e pluralidade do país e de seu povo.
Drama

Maestro
Quando você começa a assistir a Maestro, é natural que espere uma biografia sobre Leonard Bernstein, maestro talentoso e complicado vivido por Bradley Cooper – que assina a direção. No entanto, o que surge na trama não é algo como Tár, mas sim um filme complexo sobre um amor entre Bernstein e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Lento e contemplativo, o longa-metragem foge das armadilhas de transformar essa história em um dramalhão ao estilo História de um Casamento, jogando as emoções em nossa cara. Pelo contrário: Cooper deixa muita coisa subentendida para que nós, o público, possamos sentir o que está acontecendo e não apenas assistir. Por isso, é um filme que exige muito da audiência, que precisa embarcar na ideia e não achá-la apenas monótona. Crítica aqui.
O Mundo Depois de Nós
As férias de uma família numa casa luxuosa sofrem uma reviravolta quando um ciberataque afeta todos os dispositivos e duas pessoas estranhas batem à porta.

Pedágio
Suellen, uma cobradora de pedágio, percebe que pode usar o seu trabalho para fazer uma renda extra ilegalmente. Mas é tudo por uma causa nobre: financiar a ida de seu filho à caríssima cura gay ministrada por um famoso pastor estrangeiro.

Dias Difíceis
Entre as noites de Natal e Ano Novo, em 29 de dezembro, o detetive Yuji Kudo dirige seu carro para ver sua mãe, que está hospitalizada com um grave problema de saúde. No caminho, recebe um telefonema do delegado perguntando sobre seu envolvimento na criação de um fundo secreto ao mesmo tempo que descobre que sua mãe faleceu. Yuji então acidentalmente bate em um homem com seu carro, que morre na hora. É aí que o protagonista, no hospital, tenta encobrir a morte do homem que atropelou, colocando seu cadáver no caixão de sua mãe. Dias Difíceis, improvável thriller dramático japonês, mostra os efeitos dessa decisão de Yuji, que precisa lidar com uma série de erros que nascem com suas decisões estapafúrdias enquanto é investigado. Estranhamento tenso, mas também emocional, o longa-metragem mostra a qualidade do cineasta Michihito Fujii, que sabe como misturar gêneros em um longa-metragem cheio de improbabilidades, mas verdadeiro.
