Ilusões Perdidas (2022)
Ilusões Perdidas
”Jovem escritor tem sonhos corrompidos pela elite e imprensa da Paris do século 19.”
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Por que assistir a este filme?
‘Ilusões Perdidas’ é considerado o melhor romance de Balzac e esta adaptação cinematográfica, comandada por Xavier Giannoli (‘A Aparição’), é um trabalho muito honesto - talvez só um pouco longo. O filme tem uma boa dinâmica, consegue despertar diversas emoções e faz um paralelo muito bem fundado sobre o século XIX e os dias atuais, ao falar de implantar notícias falsas, controle de mídia e sociedade, no campo de quem influencia quem - algo semelhante as redes sociais. A história acompanha Lucien de Rubempré (Benjamin Voisin), um jovem cheio de sonhos que vai à Paris mostrar sua arte e acaba se frustrando com as desilusões da vida adulta. O filme fez sua estreia no Festival Internacional de Veneza de 2021.
Raíssa Basílio
Ex-redatora do Filmelier
Festival de Veneza. Baseado na obra-prima de Balzac, essa é a história da ascenção e queda de Rubempré, um ambicioso jovem escritor na Paris do século 19, que tem seus sonhos corrompidos pela imprensa e elite da época.
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Onde assistir?
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A Aparição
Um filme intrigante, dirigido por Xavier Giannoli (‘Marguerite’) e estrelado por Vincent Lindon (astro de longas como ‘O Valor de Um Homem’ e ‘Rodin’). A história tem como base a religião, começando quando uma menina vê a Virgem Maria. Milagre? Fraude? Seja qualquer um dos casos, o acontecimento acaba trazendo uma série de consequências na vida da menina, da vila e da Igreja como um todo. Apesar de longo, o filme traz toda a dualidade entre fé e ciência, entre crer e saber, algo que nos faz refletir.
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Drama
A Sociedade da Neve
Em 1972, um avião fretado para levar um time de rúgbi do Uruguai ao Chile sofre um acidente nos Andes. Presos em um dos ambientes mais inacessíveis e hostis do planeta, os sobreviventes recorrem a medidas extremas para continuar vivos.
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Quando você começa a assistir a Maestro, é natural que espere uma biografia sobre Leonard Bernstein, maestro talentoso e complicado vivido por Bradley Cooper – que assina a direção. No entanto, o que surge na trama não é algo como Tár, mas sim um filme complexo sobre um amor entre Bernstein e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Lento e contemplativo, o longa-metragem foge das armadilhas de transformar essa história em um dramalhão ao estilo História de um Casamento, jogando as emoções em nossa cara. Pelo contrário: Cooper deixa muita coisa subentendida para que nós, o público, possamos sentir o que está acontecendo e não apenas assistir. Por isso, é um filme que exige muito da audiência, que precisa embarcar na ideia e não achá-la apenas monótona. Crítica aqui.
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