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Por que assistir a este filme?
‘Cyrano de Bergerac’ é uma das mais clássicas histórias do teatro francês, com uma versão ficcionalizada da vida do poeta, escritor e dramaturgo de mesmo nome. Esta versão cinematográfica, dirigida por Joe Wright (de ‘Orgulho & Preconceito’), traz um twist: em vez do protagonista sofrer com um nariz grande, ele tem nanismo. Dessa forma, o personagem principal é vivido por Peter Dinklage (‘Game of Thrones’), com ‘Cyrano’ se transformando em um divertido e colorido musical. A premissa geral, no entanto, continua a mesma: o protagonista se apaixona por Roxanne, mas esta, no entanto, se encanta por outro homem, Christian. Se achando indigno desse amor, Cyrano então ajuda o adversário escrevendo cartas apaixonadas - que encantam a amada. As atuações são o ponto de destaque, em um elenco que inclui também Haley Bennett, Kelvin Harrison Jr. e Ben Mendelsohn.

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As nossas sugestões
Um homem à frente de seu tempo, Cyrano de Bergerac deslumbra seja com jogos de palavras ferozes em um combate verbal ou com uma esgrima brilhante em um duelo. Mas, convencido de que sua aparência o torna indigno do amor de uma amiga devotada, a luminosa Roxanne, Cyrano ainda não declarou seus sentimentos por ela - e Roxanne se apaixonou, à primeira vista, por Christian.
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Peter Pan
A história do menino que não queria crescer já ganhou várias versões nos cinemas. Temos a adaptação clássica da Disney de 1953, a releitura com Johnny Depp no elogiado ‘Em Busca da Terra do Nunca’ e, ainda, a deliciosa interpretação de Steven Spielberg em ‘Hook: A Volta do Capitão Gancho’. Mas a versão mais diferente e ousada ficou com ‘Peter Pan’ -- conhecido apenas como ‘Pan’, também, de acordo com o título original. Nele, Hugh Jackman (o eterno Wolverine) assume o posto de Capitão Gancho numa trama multicolorida e com efeitos especiais que enchem os olhos. O maior diferencial, porém, acaba se concentrando no desejo do diretor Joe Wright (‘O Destino de Uma Nação’) em falar sobre a história de Peter antes de Pan. Há muitos problemas narrativos, deixando a trama um tanto quanto inchada e cansativa. Mas, no final, sobra esse bom encantamento.

O Destino de uma Nação
Uma atuação monstruosa de Gary Oldman, que ganhou o Oscar de Melhor Ator ao viver o personagem Winston Churchill em um dos momentos mais dramáticos da história da humanidade, quando Hitler e os nazistas dominavam a França e ameaçavam a Grã-Bretanha. Alçado ao posto de Primeiro Ministro do Reino Unido, Churchill precisa reagrupar o povo e as forças políticas dissonantes para restabelecer a ordem militar do país – e, a partir daí, garantir a vitória dos Aliados. Ainda que com liberdades poéticas, o longa dirigido por Joe Wright (‘Orgulho & Preconceito’) consegue retratar a personalidade complicada do estadista – o que dá ainda mais brilho para o trabalho de Oldman. Vale dizer que ‘O Destino de Uma Nação’ cobre todos os bastidores da chamada “Operação Dínamo”, o que o torna um par perfeito para assistir antes ou logo após ‘Dunkirk’, produção assinada por Christopher Nolan que cobre exatamente os mesmos fatos, porém pela visão dos combatentes no território francês.

A Mulher na Janela
Filme produzido pela finada 20th Century Fox e que, após a fusão com a Disney e a chegada da pandemia do novo coronavírus, acabou caindo em um limbo sem possibilidade de lançamento. A solução encontrada pela casa do Mickey Mouse foi vender os direitos de distribuição para a Netflix, que lança o longa-metragem mundialmente com seu selo de exclusividade. Na trama, adaptada do livro de A.J. Finn, acompanhamos a história de uma mulher (Amy Adams) com agorafobia -- medo de sair de casa, em resumo. Sua vida vira de cabeça para baixo, porém, quando ela presencia um crime da janela de casa, aos mesmos moldes de ‘A Garota no Trem’. É um thriller doméstico competente, ainda que recheado de clichês, e que sabe brincar com os ânimos do espectador. O destaque absoluto fica para a atuação de Amy Adams, que sabe encarnar bem o papel dessa mulher em desespero.

Hanna
Os thrillers de vingança podem ser repetitivos, mas poucos têm uma protagonista adolescente capaz de uma violência tão extrema. Dirigida por Joe Wright ('Orgulho e Preconceito'), 'Hanna' se destaca por ter sequências de ação coreografadas de forma brilhante e excelentes performances de suas duas principais atrizes: Saoirse Ronan (ainda jovem) e Cate Blanchett.

Orgulho e Preconceito
'Orgulho e Preconceito' é um dos livros mais famosos da literatura inglesa, talvez o mais popular na bibliografia de Jane Austen e, consequentemente, não faltam adaptações para cinema e televisão (o mais famoso, até esta versão, era estrelado por Greer Garson e Laurence Olivier). Essa versão, no entanto, é uma história clássica vista por lentes e montagens mais frescas, em estilo contemporâneo, para trazer um conto já conhecido para um público mais jovem da época. Não é à toa que a protagonista é interpretada por Keira Knightley, então mundialmente famosa por sua participação na saga 'Piratas do Caribe', da Disney. O resto do elenco faz um ótimo trabalho, destacando Donald Sutherland e Rosamund Pike.
Romance
Uma Nova Paixão
Georgie está lentamente sufocando em um casamento sem amor com o magnata da pesca Jim Buckridge. O belo caçador furtivo Lu é um símbolo irresistível da emoção que ela deseja. Um caso apaixonado segue, revelando os segredos sombrios do passado de Lu e forçando-o a fugir para o calor escaldante do interior. Georgie o segue, determinada a encontrá-lo e trazê-lo de volta.

Esta Noite, Você Dorme Comigo
Um drama romântico polonês exclusivo da Netflix, com toques de erotismo, aborda temas como o declínio do casamento e a infidelidade. A trama de ‘Esta Noite, Você Dorme Comigo’ segue uma jornalista presa em um casamento que perdeu a paixão com um marido distante, mas carinhoso. Por outro lado, há um ex-namorado mais jovem que volta para sua vida e desperta nela o desejo que ela achava perdido. Não há reviravoltas muito surpreendentes ou imagens muito escandalosas: se você quer algo romântico, mas previsível, esta é uma boa opção.
