Como Pétalas que CaemFilme na Netflix
Yoshihiro FukagawaUm aspirante a fotógrafo se apaixona por uma cabelereira alegre e cheia de vida. Eles têm o futuro todo pela frente, até que uma reviravolta do destino muda tudo.
Indisponível nos cinemas
Disponível em casa
Assinatura
Como Pétalas que Caem (2022)
Trailer
Sinopse
Um aspirante a fotógrafo se apaixona por uma cabelereira alegre e cheia de vida. Eles têm o futuro todo pela frente, até que uma reviravolta do destino muda tudo.
Ficha técnica
Por que assistir a este filme?
‘Como Pétalas Que Caem’ é um romance japonês bastante dramático sobre um casal apaixonado que acaba tendo dificuldades em continuarem juntos. Ele é um fotógrafo e ela, uma cabeleireira incrivelmente jovem que é acometida por uma condição rara que faz com que seu corpo envelheça rapidamente. A história traz uma boa reflexão sobre o amor e sua fugaz existência. Ao mesmo tempo em que fala também de outros problemas que vem junto, como dinheiro, pressão e também o peso familiar, isso se tratando da cultura japonesa.
Filmelier
As nossas sugestões
Onde assistir?
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Indisponível nos cinemas
Disponível em casa
Publicidade
Romance
Toscana
Uma comédia romântica dinamarquesa bem agradável de assistir. Com um roteiro manjado, sobre dois personagens que não se gostam e acabam caindo na improbabilidade do amor, a história é bonitinha e marca o primeiro romance do diretor Mehdi Avaz (conhecido por longas de ação como ‘Collision’). A trama acompanha um chef de cozinha dinamarquês (Anders Matthesen) que vai à Toscana resolver alguns negócios e acaba conhecendo Sophia (Cristiana Dell'Anna), uma mulher que vai mudar o foco de sua viagem - e de sua vida, por que não? Somando todos os clichês possíveis, o filme consegue ainda ter um charme graças a gastronomia, que é inserida de um jeito bastante construtivo, mostrando a importância de apreciar os produtores locais. Claro que estamos falando da região da Toscana, mas vale a ressalva. Em suma, se você estiver buscando um filme gostoso de ver e sem grandes pretensões, chegou ao filme certo.
Combinação Perfeita
Victoria Justice (‘Brilhante Victoria’) estrela a comédia romântica ‘Combinação Perfeita’, filme no qual dá vida à Lola, uma mulher que desiste de seu emprego em Los Angeles após uma situação chata envolvendo um projeto e vai morar na Austrália - na esperança de abrir sua própria empresa. Chegando lá, Lola acaba se voluntariando a um trabalho em uma fazenda - e seguindo a maravilhosa fórmula dos filmes de romance - ela conhece Max (Adam Demos), que a ajuda a administrar o local. A narrativa se desenvolve de forma bem previsível, sem grandes surpresas, uma vibe bem produzida do Hallmark Channel, mas é uma delícia para assistir. ‘Combinação Perfeita’ é o típico filme água com açúcar que consegue te prender e ser algo bem leve.
A Caminho do Verão
Adaptação do livro escrito por Sarah Dessen, ‘A Caminho do Verão’ conta a história de Auden (Emma Pasarow) e Eli (Belmont Cameli). Eles passam as férias juntos antes de entrar na faculdade e acabam aprendendo muito um com outro - e, também, fazendo grandes descobertas. A narrativa é daquelas gostosas de ver, que te fazem acreditar nas conexões humanas e no amor. O elenco tem rostos conhecidos como Andie MacDowell, de ‘Feitiço do Tempo’, Dermot Mulroney, de ‘O Casamento do Meu Melhor Amigo’ e Kate Bosworth, de ‘Quebrando a Banca’. Com direção e roteiro de Sofia Alvarez, que também roteirizou os dois primeiros filmes da trilogia ‘Para Todos os Garotos que Já Amei’. Essa é a primeira vez que Alvarez assume o papel de diretora e ela fez um ótimo trabalho.
Paris, 13º Distrito
‘Paris, 13º Distrito’ é, essencialmente, um filme sobre encontros e desencontros, busca por identidade e pertencimento em uma Paris preta e branca que, apesar da magia das luzes, perde as cores para mostrar que há vida (e conflitos) para além da Torre Eiffel. Dirigido por Jacques Audiard (de ‘Ferrugem e Osso’ e do premiadíssimo ‘Dheepan: O Refúgio’), o longa-metragem conta a história de quatro personagens que se cruzam nos espaços desta cidade reluzente. Com amores e desejos como ponto de partida e de chegada, ‘Paris, 13º Distrito’ tem lá seus problemas, como o cansaço que nasce com a repetição de histórias e de signos, assim como a fotografia óbvia – ainda que faça sentido na proposta. Mas tudo bem, já que a história dá a volta por cima e impressiona com tanta humanidade.
