Trailer
Por que assistir a este filme?
Todo mundo ama um filme fofo com animais, não é mesmo? ‘King: Meu Melhor Amigo’ é mais um exemplo disso, já que mistura aventura e comédia para contar a história de duas crianças que encontram um jovem leão, que foge de um grupo de traficantes de animais. Agora, eles querem levar o animal de volta ao seu habitat, na África. Bastante honesta, esta produção francesa certamente vai divertir toda a família - e os pequenos, depois de assistir, certamente vão reimaginar os gatos da casa com os seus próprios leões de estimação.

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As nossas sugestões
O que você faria se encontrasse um leão no seu quarto? Inés e Alex enfrentam esse dilema quando acham um filhote de leão fugindo de traficantes de animais. Junte-se a esta aventura para levá-lo de volta ao seu lar na África.
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Onde assistir?
Do mesmo diretor

Sozinhos
Baseado na série de HQs francesas, chamada 'Seuls', o filme acompanha cinco adolescentes tentar lutar pela sobrevivência sendo as únicas pessoas vivas no mundo. A história lembrar um pouco 'Extermínio' (mas sem os zumbis), 'A Quinta Onda', 'Divergente' e 'Jogos Vorazes'. Universo pós-apocalíptico tem se tornado quase um lugar comum no cinema. Apesar dos efeitos visuais não serem tão rebuscados, 'Sozinhos' consegue entreter mas a única coisa fresca na produção é o fato que foi feito na França, de resto já conhecemos essa história.
Aventura

Cadê Nossa Humana?
Trata-se de um divertido especial interativo exclusivo da Netflix (no mesmo estilo de Black Mirror: Bandersnatch e Unbreakable Kimmy Schmidt: Kimmy vs. o reverendo), com um estilo de animação que lembra desenhos animados como O incrível mundo de Gumball ou Steven Universe. A premissa de Cadê Nossa Humana? é excêntrica: duas animais de estimação mimadas são as únicas capazes de viajar ao centro do universo para consertar uma falha técnica que fez os humanos desaparecerem. Como nos outros especiais interativos da Netflix, o espectador só precisa escolher entre diferentes caminhos de tempos em tempos, resultando em diferentes versões da história.

A Elefanta do Mágico
Peter está em busca da irmã, desaparecida há muito tempo. Um dia, ele vê uma vidente na praça da cidade e decide perguntar se a irmã continua viva. A resposta é surpreendente: para encontrá-la, ele precisará procurar um mágico que fará uma elefanta aparecer. Assim, Peter embarca em uma missão emocionante, tentando concluir três tarefas que parecem impossíveis, mas que serão uma aventura inesquecível prestes a mudar a cidade toda para sempre.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
Baseado no livro ilustrado homônimo de Charlie Mackesy, O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (The Boy, the Mole, the Fox and the Horse) é um belo curta-metragem animado e exclusivo da Apple TV+. Através de uma direção de arte que parece uma aquarela animada - imitando o estilo do livro -, o filme narra a simples história de empatia e amizade entre os quatro personagens do título. Lindo e totalmente adequado para crianças, embora certamente irá aquecer o coração até do adulto mais durão.

Shazam! Fúria dos Deuses
Continuação do filme de 2019, ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ começa diferente. Billy Batson (Asher Angel) agora é um adolescente, já chegando na maioridade. No entanto, ele ainda consegue se transformar em um super-herói (Zachary Levi) quando invoca uma espécie de poder místico. Outra diferença é que, ao contrário do primeiro filme, ele não está sozinho: ao seu lado, seus irmãos de criação também compartilham do poder e passam a defender a cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, de vilões que ameaçam o local. É o caso de três divindades gregas (Helen Mirren, Rachel Zegler, Lucy Liu) que ameaçam a família de super-heróis batendo de frente com outros fortes poderes místicos. O filme não tem o brilhantismo das produções “independentes” da DC, como ‘Batman’ e ‘Coringa’, mas também está bem longe de ser um desastre como ‘Batman v. Superman’, ‘Liga da Justiça’ e até ‘Mulher-Maravilha 1984’. O filme conta com um certo frescor, visto de maneira similar em ‘O Esquadrão Suicida’, de Gunn. Assim como no primeiro longa-metragem, o cineasta David F. Sandberg (‘Quando as Luzes se Apagam’) sabe que a história de Shazam não pode ser tão grandiosa quanto a jornada do Batman nas telonas, por exemplo, ou do Superman. Ele precisa prezar pelo pouco, pela proximidade desses heróis que, na verdade, são adolescentes experimentando poderes quase mágicos. É aí que está a graça e o diferencial do filme, que se leva pouco a sério e, por isso, não firma nenhum compromisso com o espectador em ser grandioso ou opulento. É direto ao ponto, sendo essa a sua principal virtude e fazendo com que a experiência, no final, seja a mais divertida possível.
