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Por que assistir a este filme?
Buzz Lightyear, do Comando Estelar, está em um planeta hostil com sua amiga de longa data quando a nave sofre uma grave avaria. Eles, de uma hora para a outra, ficam presos naquele lugar. Contrariado, esse é o ponto de partida para Buzz começar uma jornada, no espaço-tempo, para encontrar uma solução. Essa é a história de ‘Lightyear’, animação da Disney-Pixar que busca contar a origem do brinquedo que fez a cabeça de Andy, o garotinho de ‘Toy Story’. Qual foi o filme que fez o menino se apaixonar por Buzz Lightyear? Aos trancos e barrancos e com uma dificuldade imensa em encontrar seu público, o diretor Angus MacLane fala, em ‘Lightyear’, sobre amizade, memória e a necessidade de entender que os erros fazem parte da rotina. Mesmo com personagens secundários complicados, que acabam sabotando mais a jornada de Buzz do que o próprio vilão Zurg, dá para se divertir com essa ficção científica inusitada da Pixar, bem diferente de tudo que o estúdio já fez. O segredo é embarcar na ideia, deixar problemas de lado e viajar com Buzz por aí.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
O lendário Buzz Lightyear embarca em uma aventura intergaláctica ao lado de um grupo de recrutas ambiciosos e seu companheiro robô Sox.
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Toy Story de Terror
Este é o primeiro dos curtas-metragens baseados em ‘Toy Story’, com uma história que se passa após o terceiro filme da franquia – quando os brinquedos já estão com a pequena Bonnie. É uma aventura simples, muito inspirada nos clássicos filmes de terror de antigamente. Diverte na medida exata. No iTunes, o filme traz diversas cenas a mais, quase dobrando de duração em relação ao que foi exibido na TV e está disponível na Netflix.
Aventura

A Elefanta do Mágico
Peter está em busca da irmã, desaparecida há muito tempo. Um dia, ele vê uma vidente na praça da cidade e decide perguntar se a irmã continua viva. A resposta é surpreendente: para encontrá-la, ele precisará procurar um mágico que fará uma elefanta aparecer. Assim, Peter embarca em uma missão emocionante, tentando concluir três tarefas que parecem impossíveis, mas que serão uma aventura inesquecível prestes a mudar a cidade toda para sempre.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
Baseado no livro ilustrado homônimo de Charlie Mackesy, O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo (The Boy, the Mole, the Fox and the Horse) é um belo curta-metragem animado e exclusivo da Apple TV+. Através de uma direção de arte que parece uma aquarela animada - imitando o estilo do livro -, o filme narra a simples história de empatia e amizade entre os quatro personagens do título. Lindo e totalmente adequado para crianças, embora certamente irá aquecer o coração até do adulto mais durão.

Shazam! Fúria dos Deuses
Continuação do filme de 2019, ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ começa diferente. Billy Batson (Asher Angel) agora é um adolescente, já chegando na maioridade. No entanto, ele ainda consegue se transformar em um super-herói (Zachary Levi) quando invoca uma espécie de poder místico. Outra diferença é que, ao contrário do primeiro filme, ele não está sozinho: ao seu lado, seus irmãos de criação também compartilham do poder e passam a defender a cidade de Filadélfia, nos Estados Unidos, de vilões que ameaçam o local. É o caso de três divindades gregas (Helen Mirren, Rachel Zegler, Lucy Liu) que ameaçam a família de super-heróis batendo de frente com outros fortes poderes místicos. O filme não tem o brilhantismo das produções “independentes” da DC, como ‘Batman’ e ‘Coringa’, mas também está bem longe de ser um desastre como ‘Batman v. Superman’, ‘Liga da Justiça’ e até ‘Mulher-Maravilha 1984’. O filme conta com um certo frescor, visto de maneira similar em ‘O Esquadrão Suicida’, de Gunn. Assim como no primeiro longa-metragem, o cineasta David F. Sandberg (‘Quando as Luzes se Apagam’) sabe que a história de Shazam não pode ser tão grandiosa quanto a jornada do Batman nas telonas, por exemplo, ou do Superman. Ele precisa prezar pelo pouco, pela proximidade desses heróis que, na verdade, são adolescentes experimentando poderes quase mágicos. É aí que está a graça e o diferencial do filme, que se leva pouco a sério e, por isso, não firma nenhum compromisso com o espectador em ser grandioso ou opulento. É direto ao ponto, sendo essa a sua principal virtude e fazendo com que a experiência, no final, seja a mais divertida possível.

Fantasma e CIA
Se você lembra do já clássico filme 'A Mansão Mal-Assombrada' com Eddie Murphy, então encontrará algo mais ou menos parecido neste filme da Netflix. 'Fantasma e CIA' é a história de uma família que se muda para a típica casa assombrada, onde habita um fantasma (David Harbour, 'Stranger Things') que não se lembra de como morreu, então a família decide resolver o mistério. É uma mistura maluca de gêneros, desde ação até comédia, terror e mistério. Nem sempre é muito coerente, mas é muito divertido. Além disso, a participação de Jennifer Coolidge ('The White Lotus') é muito engraçada.
