Trailer
Por que assistir a este filme?
Inspirado em um conto de Joe Hill, filho de Stephen King, ‘O Telefone Preto’ é um típico filme de suspense, mas com todas as marcas do cinema de terror do cineasta Scott Derrickson (do assustador ‘A Entidade’). Aqui, um homem misterioso (Ethan Hawke) começa a sequestrar as crianças de uma cidadezinha americana. Elas somem, geralmente, na volta da escola e nunca mais aparecem. É aí que o assustado, mas destemido Finney (Mason Thames) é levado por esse homem. No porão da casa de seu sequestrador, o garoto começa a ver as outras crianças sequestradas (gerando alguns sustos que te farão dar um pulo na cadeira) e a bolar uma maneira de escapar de lá. Com bom ritmo, o filme nunca perde a atenção do público e consegue deixar qualquer um tenso – seja por conta dos sustos que funcionam, ainda que raros, ou pela se aquele garoto conseguirá escapar. Para ler a crítica completa, clique aqui.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Finney Shaw, um menino tímido, mas inteligente, de 13 anos, é sequestrado por um assassino sádico e preso em um porão à prova de som, onde gritar é de pouca utilidade. Quando um telefone desconectado na parede começa a tocar, Finney descobre que pode ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino. E eles estão determinados a garantir que o que aconteceu com eles não aconteça com Finney.
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Doutor Estranho
Benedict Cumberbatch (da série britânica ‘Sherlock’) encarna o personagem-título em um filme que introduz a magia dentro do Universo Marvel Cinematográfico. Ainda que com adaptações e adições, a história de Stephen Strange é muito próxima daquela criada nos gibis por Stan Lee e Steve Ditko: um cirurgião que perde o movimento das mãos após um acidente e, na busca pela cura, acaba encontrando as artes místicas. Divertido – ainda que, a esta altura, a forma de filme de origem de super-herói já esteja desgastada -, ‘Doutor Estranho’ tem efeitos especiais empolgantes e é um ótimo entretenimento.
Terror

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
