Trailer
Por que assistir a este filme?
Após o inesperado sucesso de ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’, a sequência busca ampliar o universo – e, quem sabe, garantir ainda mais filmes e séries. Em ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’, Miles Morales, queridinho do público e que consegue ser ainda mais divertido e interessante do que Peter Parker, está passando pelo processo de crescimento. É o meio da adolescência, ele começa a ficar cada vez mais adulto. Afinal, ele viu sua vida se transformar com a picada de aranha que lhe deu poderes e, agora, tenta conciliar isso com a consciência de que há um universo paralelo com Gwen, a Mulher-Aranha que conquistou o coração do rapaz de Nova York. Ainda que seja bem menos inspirado do que o anterior, principalmente por conta do tom comercial que toma espaço na história, o longa-metragem continua com um protagonista apaixonante (Miles é bem melhor do que Peter!) e, acima de tudo, com uma estética que deixa qualquer um de boca aberta. A história acaba se anulando para servir de escada para o terceiro filme da franquia, Beyond the Spiderverse, deixando o melhor pra depois. Falta força. Ainda assim, é um filme essencial para quem gosta da franquia e que quer se maravilhar com a estética.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Miles Morales retorna para o próximo capítulo da saga do Aranhaverso, uma aventura épica que transportará o Homem-Aranha em tempo integral e amigável do bairro do Brooklyn através do Multiverso para unir forças com Gwen Stacy e uma nova equipe de Homens-Aranha para enfrentar com um vilão mais poderoso do que qualquer coisa que eles já encontraram.
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Ação

Carga Máxima
Quando o piloto de caminhão Roger perde tudo, ele recebe uma oferta tentadora, mas perigosa: trabalhar como motorista de fuga para uma gangue de ladrões.
Resistência
Lançado em tempos em que sindicatos de atores e de roteiristas se colocam frontalmente contra o uso de inteligência artificial em seus ambientes de trabalho, Resistência parece um peixe fora d’água, um filme lançado em um contratempo, em um momento “errado”. Afinal, o longa-metragem de Gareth Edwards (Godzilla e Rogue One) fala sobre um tempo em que os seres humanos dividem espaço com robôs com inteligência artificial avançadíssima. Seria um novo Blade Runner? Não é bem por aí. Afinal, conforme Joshua (John David Washington) se afeiçoa com a pequena Alphie (Madeleine Yuna Voyles), um robô extremamente avançado, Edwards vai nos questionando se os robôs são exatamente um Robocop e Exterminador do Futuro ou, por outro lado, um A.I. - Inteligência Artificial. São bons questionamentos, em um filme exageradamente longo, mas que mostra novamente como o cineasta e roteirista sabe contar boas histórias e criar mundos impactantes.

Pequenos Espiões: Apocalipse
Um reinício suave da famosa franquia de ação infantil Pequenos Espiões (Spy Kids), mais uma vez liderada pelo diretor dos originais, Robert Rodriguez. Em Pequenos Espiões: Apocalipse (Spy Kids: Armageddon), a trama é clássica: duas crianças devem salvar seus pais agentes secretos ao se tornarem espiões eles próprios para enfrentar o vilão e salvar o mundo com os dispositivos mais malucos e extravagantes. Nada de extraordinário: é entretenimento familiar inocente que você vai curtir se gostou dos filmes originais.
