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Por que assistir a este filme?
Nas décadas de 1980 e 1990, o cinema começou a testemunhar a emergência dos thrillers eróticos. Essas eram histórias baseadas em mistérios e investigações, mas com um sabor de sexualidade e erotismo nas cenas e situações. É o caso de 'Fatal Attraction', 'Assédio Sexual' e 'Instinto Básico', um dos filmes mais icônicos deste movimento. Com a clássica cena de cruzamento de pernas de Sharon Stone, o filme de Paul Verhoeven (de 'Showgirls' e 'RoboCop') conta a história de um policial (Michael Douglas) que cai em uma teia de sedução enquanto investiga um assassinato. Apesar de um pouco banal em seu desenvolvimento e na conclusão da trama, é impossível não se encantar com as performances de Douglas ('Wall Street') e Stone ('Casino'), que exalam química em cada cena. Um filme estranho pelos padrões atuais, mas ainda sensual até a última cena.

Filmelier
As nossas sugestões
Em São Francisco, o policial Nick Curran fica fortemente atraído por Catherine Tramell, a principal suspeita de um assassinato. Apesar de ter consciência dos riscos que corre, Curran se expõe cada vez mais, mesmo quando novas mortes ocorrem.
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Do mesmo diretor

Elle
Uma atuação poderosa de Isabelle Huppert, interpretando uma mulher dura no mundo dos negócios que tem diversas camadas e que passa por uma situação inesperada. Por isso, a atriz foi indicada ao Oscar 2017.

RoboCop: O Policial do Futuro
Um dos grandes filmes de ação dos anos 1980 – principalmente porque, além do básico, aborda temas como o poder da mídia, gentrificação, corrupção, autoritarismo, privatização, ganância, identidade, natureza humana... Um verdadeiro pacote de crítica e doses de realismo embrulhada em um papel de ficção científica. Se você não reparou tudo isso na primeira vez que assistiu, está na hora de rever.

Benedetta
Paul Verhoeven é um cineasta contestador e provocativo: desde a ficção científica ‘RoboCop’, em que questionou os limites da tecnologia dentro de forças policiais, passando por um intenso drama de guerra em ‘A Espiã’ e até chegar em filmes mais polêmicos, como ‘Showgirls’ e ‘Instinto Selvagem’. ‘Benedetta’, drama que causou furor quando passou por festivais de cinema, entra com tranquilidade neste último grupo. A trama, baseada em fatos, conta a história de uma freira (Benedetta, vivida por Virginie Efira) que, em um convento no século XVII, começa a ter visões perturbadoras. Todas elas de fundo religioso, mas também com ícones blasfêmicos inseridos nesses sonhos. A partir daí, sua vida no convento começa a entrar em uma espiral de sexo e confusão identitária. Verhoeven brinca com todas as possibilidades dessa história e, rapidamente, abraça a sátira para cutucar fiéis e os mais conservadores – o que inclui um dildo feito com uma cruz. Além de Efira estar magnética em cena, ainda há boas atuações de Charlotte Rampling e Daphne Patakia, que permitem que o cineasta componha esse cenário repleto de momentos provocativos.
Suspense

Sem Ar
Duas irmãs vão mergulhar em um local lindo e remoto. Uma das irmãs é atingida por uma pedra, deixando-a presa 28 metros abaixo. Com níveis perigosamente baixos de oxigênio e temperaturas frias, cabe a sua irmã lutar por sua vida.

Golda: A Mulher de uma Nação
Um dos principais nomes do cenário político no pós-Segunda Guerra Mundial era o de Golda Meir. Senhora de traços aconchegantes, como se fosse uma avó que serve bolo com café, a política israelense foi uma das fundadoras do Estado de Israel e o liderou durante os anos 1970, sendo responsável por gerir o país em períodos de conflito enquanto Israel se firmava como uma nação perante o resto do mundo. E é justamente nesse período que se passa Golda: A Mulher de uma Nação, longa-metragem que acompanha os bastidores da Guerra do Yom Kippur, quando Israel enfrentou Egito e Síria. É um drama biográfico esperto, que recorta um único cenário para contar a história de vida de uma das personagens mais emblemáticas (e polêmicas) da história política judaica. Com Golda sendo interpretada por uma irreconhecível Helen Mirren, carregada de maquiagem, mas com força em suas expressões faciais, o longa-metragem consegue impressionar pelo retrato fiel da primeira-ministra. Só fica um ponto de atenção: o diretor Guy Nattiv (oscarizado pelo curta Skin) deixa de abordar outras visões sobre Golda e a causa israelense para abraçar uma única visão de Israel e Golda como os mocinhos e os árabes, como sempre acontece há décadas nos cinemas, como os malvados sem coração.

Muti: Crime e Poder
Lucas Boyd é um detetive à beira da aposentadoria que se sente incapaz de lidar com a morte de sua filha jovem. Então, ele embarca em uma jornada insana e complexa para caçar um assassino em série que está aterrorizando a cidade. Para isso, se unirá ao professor de Estudos Africanos, Dr. Mackles, para rastrear o criminoso que está imitando um antigo ritual.

Objetos
Mario, um trabalhador de um depósito de "achados e perdidos", encontra uma mala com os restos de um bebê dentro. Sua investigação o leva a uma perigosa rede de prostituição e tráfico.
