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Por que assistir a este filme?
George Carlin é uma referência de humor nos Estado Unidos, tendo feito diversos especiais para a HBO e também stand ups. ‘George Carlin: O Sonho Americano’ é um documentário longo, profundo e informativo sobre a vida dele. O filme mostra como Carlin começou a ser humorista ainda em rádios e como sua carreira evoluiu, evoluindo para uma lenda da comédia por sua originalidade e adaptação, já que as piadas ficavam mais difíceis quando desafiavam a sociedade. Um ótimo documentário sobre o comediante e também sobre as transformações do mundo, em relação a tecnologia e cultura.

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As nossas sugestões
Este documentário dirigido por Judd Apatow e Michael Bonfiglio narra a vida e obra do lendário comediante George Carlin.
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Ligeiramente Grávidos
O diretor e roteirista Judd Apatow (‘O Virgem de 40 Anos’) trouxe mais uma ótima comédia com ‘Ligeiramente Grávidos’. O filme pode ser para te fazer rir, mas não deixa a reflexão de lado ao trazer a história de duas pessoas - completamente diferentes - que acabam tendo que lidar com uma gravidez inesperada. Alison (Katherine Heigl) e Ben (Seth Rogen) não eram um casal, mas acabam tendo que se tolerar quando ela engravida depois de um encontro casual entre eles. Seth Rogen está ótimo em seu papel e vai te arrancar boas risadas. Ele dá vida a um adulto que parece ainda preso a uma vida infantil mostra seu crescimento ao longo do filme. Esse foi o segundo longa que Apatow dirigiu, e segue um padrão semelhante ao de ‘O Virgem de 40 Anos’, que foi a estreia do diretor na tela grande. O humor ácido é bem presente, assim como algumas piadas que acabam fazendo mais sentido para o espectador norte-americano médio.

Descompensada
Interessante comédia romântica que mostra a mulher com mais liberdade sexual, ainda que haja aquela subtrama de paixão e amor inesquecível. Em 'Descompensada', acompanhamos Amy, redatora de uma revista que vive com a crença de que a monogamia é inalcançável, aproveitando uma vida desinibida, livre de sufocantes e aborrecidos compromissos românticos. Mas quando ela começa a se apaixonar pelo assunto do novo artigo que está escrevendo, um charmoso e bem-sucedido médico, Amy começa a pensar se está realmente certa. Uma comédia divertida e despreocupada, com o sempre ácido humor de Amy Schumer.

A Bolha
A pandemia da covid-19 rendeu filmes diversos, desde documentários potentes (‘76 Dias’, ‘Coronation’), passando pelo cinema de terror (‘Host’) e indo até dramas sobre a vida em dois (‘Malcolm & Marie’, ‘Locked Down’). Mas é o cineasta Judd Apatow (‘A Arte de Ser Adulto’) que encontrou um dos olhares mais originais em ‘A Bolha’. Exclusivo da Netflix, o filme mergulha na história da produção de um filme que fica isolada em uma “bolha”, durante a pandemia, para terminar de gravar um filme. Com todos os absurdos possíveis dessa situação, ‘A Bolha’ traz situações divertidas, mas sem esquecer de mostrar o peso que a pandemia e o confinamento causou em nossas vidas (e na vida dos personagens).

A Arte de Ser Adulto
Filme mais comportado e quadrado do cineasta Judd Apatow (‘O Virgem de 40 Anos’), ‘A Arte de Ser Adulto’ é uma mistura de drama ficcional e biografia. Afinal, a base dessa história é a jornada pessoal de Pete Davidson (do Saturday Night Live), protagonista e roteirista da história. No entanto, já que Davidson não tem um nome tão forte a ponto de vender um filme biográfico, Apatow acaba trazendo camadas ficcionais -- inclusive no nome do personagem principal, que se chama Scott Carlin. Apesar dessa incerteza de tom e de caminho a seguir com o longa-metragem, ‘A Arte de Ser Adulto’ traz alguns momentos inspirados e sabe misturar bem o drama e a comédia ao falar sobre a jornada desse homem na sombra do “sonho americano”. Um filme sensível e agradável com boas atuações.
Documentário
Kevin Hart e Chris Rock: Só os Headliners
Desde o começo ate o estrelato, Kevin Hart e Chris Rock oferecem uma visão incomparável dos bastidores de sua amizade e suas carreiras.

A Memória Infinita
Ao caminhar numa linha tênue entre o documentário e a ficção com Agente Duplo, a cineasta chilena Maite Alberdi demonstrou uma sensibilidade e compaixão impressionantes ao abordar temas relacionados às doenças próprias do ocaso da vida. A Memória Infinita não é diferente. Este documentário mergulha na intimidade do jornalista Augusto Góngora e de sua esposa, Paulina Urrutia. Ele, no entanto, foi diagnosticado com Alzheimer há oito anos, e agora vivem com ternura e paciência, mas temendo o dia em que ele não mais a reconhecerá. A história não é apenas devastadora – no melhor sentido da palavra – pelo seu drama inerente, mas também é um ensaio sobre a própria memória e sua fragilidade, assim como sobre o papel do cinema como documento para preservar a memória histórica e conscientizar sobre a doença.

Every Body
Dirigido por Julie Cohen (A Juíza), Every Body é um documentário que é imediatamente relevante por celebrar a identidade intersexo e não binária, ao mesmo tempo em que ilustra as lutas cotidianas da comunidade. O filme apresenta os depoimentos de três pessoas intersexo: River Gallo (conhecido por seu papel em Love, Victor), a política Alicia Roth Weige e o estudante Sean Saifa Wal. Através de suas histórias de vergonha e dor, mas também de seu ativismo incansável para acabar com cirurgias não consensuais, aprendemos sobre a importância de conscientizarmo-nos sobre sua identidade. Isso nos ajuda a entender que nossa sociedade e suas convenções de gênero não são (ou não deveriam ser) tão rígidas quanto pensamos.

Jon Batiste: American Symphony
Neste documentário profundamente íntimo, o músico Jon Batiste tenta compor uma sinfonia enquanto sua esposa, a escritora Suleika Jaouad, passa por tratamento de câncer.
