Trailer
Por que assistir a este filme?
Este é um filme de terror que pode ser considerado uma homenagem aos saudosos slashers dos anos 1970 e também à indústria pornográfica. Na história, um grupo de jovens aluga uma casa remota para gravar um filme adulto, mas os donos da residência são dois idosos sádicos e com problemas sexuais, promovendo uma chacina na equipe do filme. ‘X: A Marca da Morte’ joga em um lugar comum, explora pouco a ousadia dos filmes de terror, vai por caminhos óbvios e fica muito dentro da caixinha. Há alguns momentos ótimos, mas não salvam a ideia do diretor Ti West (‘A Casa do Demônio’). Os grandes destaques do elenco são Mia Goth, que interpreta duas personagens e tem a resiliência que toda produção slasher precisa, e Jenna Ortega, que também fez a nova versão de ‘Pânico’.

Raíssa Basílio
Ex-redatora do Filmelier
Em 1979, um grupo de jovens cineastas se propôs a fazer um filme adulto na zona rural do Texas, mas quando seus solitários e idosos anfitriões os pegam em flagrante, o elenco se vê lutando por suas vidas.
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Pearl
Depois de homenagear o horror slasher no elogiado ‘X: A Marca da Morte’, o cineasta Ti West se volta ao final dos anos 1910 para contar a história de origem da personagem Maxine e que, aqui, assume de vez o nome Pearl e é novamente interpretada pela brilhante Mia Goth (‘A Cura’, ‘Suspíria’). Na trama, que conta com uma fotografia que remete ao technicolor de filmes como ‘O Mágico de Oz’, acompanhamos a história dessa jovem que não aguenta mais morar na zona rural com sua mãe abusiva e com o pai em estado vegetativo. Entre idas e vindas, erros e acertos, Pearl acaba tendo um surto – por não aguentar mais, por desejar mudança, por ser passada sempre para trás. É uma produção muito mais madura do que o filme anterior, tanto em termos de direção quanto de roteiro, já que o filme sabe desenvolver seus personagens e, acima de tudo, criar um clima de tensão mesmo com cenas absurdamente coloridas e cheias de sol. De novo, vale ressaltar a atuação impactante de Goth, esnobada no Oscar 2023, e que mostra todo seu potencial. Não é à toa que até mesmo o cineasta Martin Scorsese elogiou o filme e a atuação.
Terror

Não Abra!
Sam está desesperada para se enturmar na escola, rejeitando sua cultura e família indianas para ser como todo mundo. Quando um espírito demoníaco mitológico possui sua ex-melhor amiga, ela deve aceitar sua herança para derrotá-lo.

Feliz Natal
A premissa de um Papai Noel robô que sai do controle e inicia uma onda de assassinatos parece ser própria de um filme série B de baixo orçamento. Essa é exatamente a melhor forma de descrever Feliz Natal (Christmas Bloody Christmas), e isso não é um insulto. No melhor sentido, o filme pega sua premissa e a leva adiante para se tornar uma maratona de sustos e sangue muito divertida, que certamente dará uma reviravolta interessante às suas festas se você estiver cansado de assistir Esqueceram de Mim todos os anos.

Há Algo no Celeiro
Uma família herda uma remota cabana norueguesa com moradores inesperados: Lucas descobre um elfo travesso do folclore antigo que mora no celeiro e tem uma série de regras que a família deve seguir.

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.
