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Por que assistir a este filme?
Os filmes de terror trash ainda existem e com críticas sociais como pano de fundo. ‘Bad Hair’ é um longa-metragem de humor ácido escrito, dirigido e produzido por Justin Simien, o mesmo diretor de ‘Cara Gente Branca’. Com um roteiro bem sarcástico, Simien tece aqui uma reflexão sobre preconceito. Na trama, uma moça quer trabalhar em um programa de música na TV, no final dos anos 1980. Mas a carreira só começa a dar certo depois que ela coloca um aplique no cabelo - que tem sede por sangue. Com um elenco formado por Elle Lorraine, Jay Pharoah, Lena Waithe, Kelly Rowland, Laverne Cox, Usher e Vanessa Williams, ‘Bad Hair’ é uma produção divertida, ousada e que foge da caixinha do que vem sendo apresentado no mundo do terror.

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As nossas sugestões
Nesta sátira de terror, uma mulher ambiciosa consegue ter sucesso no mundo obcecado por imagens da TV musical após mudar seu estilo de cabelo.
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Mansão Mal-Assombrada
Vinte anos depois do filme original estrelado por Eddie Murphy, Mansão Mal-Assombrada chegou aos cinemas com a proposta de injetar uma nova cara (e mais ânimo) para essa história inspirada no clássico brinquedo do parque da Disney. Todos os elementos estão lá – Madame Leota, a história dos 999 fantasmas e a história do fantasma atormentado pela morte de sua esposa. No entanto, o diretor Justin Simien (Cara Gente Branca, da Netflix) busca novos horizontes quando coloca bastante da cultura de Nova Orleans na história e, acima de tudo, não foca apenas na comédia (como era o caso do filme de 2003) para trazer mais aspectos da aventura e do terror, apesar de ainda ser um filme para crianças. Muitas coisas funcionam, muitas outras não (como LaKeith Stanfield tentando fazer humor). Ainda assim, é um filme para as crianças, que devem sentir as emoções à flor da pele.
Terror

Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.

O Jogo da Invocação
Salem é uma cidade que resiste ao tempo – principal referência quando o assunto é bruxas nos Estados Unidos, o lugar ainda é hoje lembrado nas histórias de horror e palco de filmes que evocam o passado inglório da cidade. É o caso de O Jogo da Invocação, longa-metragem de terror que acompanha um grupo de adolescentes, justamente de Salem, que descobre uma faca amaldiçoada que libera um demônio, forçando-os a jogar versões terríveis e mortais de jogos infantis onde não pode haver vencedores, apenas sobreviventes. Protagonizado por Natalia Dyer e Asa Butterfield, o longa não traz nada de novo para o cinema, reproduzindo elementos que já vimos centenas de outras vezes nas telonas, mas que ainda assim podem divertir – ainda mais aqueles grupos de amigos que vão ao cinema para assistir a filmes de terror para dar boas risadas e pulos na poltrona.

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.
