@ArthurRambo: Ódio nas Redes (2022)
@ArthurRambo: Ódio nas Redes
”Escritor em declínio após exposição de tweets ofensivos”
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Por que assistir a este filme?
O filme francês ‘@Arthur.Rambo: Ódio nas Redes’ é um drama que nos lembra aquele ditado popular “as aparências enganam”. No auge da carreira de escritor, Karim D. é vítima de um “cancelamento” nas redes sociais. Depois de vir à tona tweets ofensivos que Karim publicou no passado sob o pseudônimo de Arthur Rambo, sua carreira desmorona. Com essa premissa, o diretor Laurent Cantet consegue levantar uma questão social muito atual, lançando uma crítica contundente à “cultura do cancelamento”. Sua atmosfera tensa torna este filme um thriller angustiante onde o ator Rabah Nait Oufella consegue transmitir perfeitamente o colapso gradual de seu personagem.
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As nossas sugestões
A carreira de um escritor entra em declínio após serem expostas piadas homofóbicas e antissemitas postadas por ele através de um pseudônimo em redes sociais. Afinal, ele é o jovem promissor ou seu alter-ego cheio de ódio? Baseado em uma história real.
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Onde assistir?
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Com não-atores, o filme traz uma carga emocional e uma originalidade únicas, nos levando realmente para entre os muros da escola. Assim, de forma genuína, a história coloca em pauta os dilemas do ensino, o relacionamento entre professores, alunos e pais e as mais diversas questões importantes neste universo - que, claro, também são relevantes para toda a sociedade. 'Entre os Muros da Escola' recebeu a Palma de Ouro do Festival de Cannes em 2008.
A Trama
Neste filme, o diretor Laurent Cantet (de ‘Entre os Muros da Escola’) procura entrar na cabeça dos jovens da França atual. Com o uso de não-atores – e com as experiências de vida que eles trazem para a cena – o longa-metragem aborda questões como preconceito, imigração, extremismo político e a falta de objetivo de vida entre adolescentes e jovens adultos. Uma obra super atual, para nos fazer pensar e refletir sobre o mundo e nós mesmos.
Drama
A Sociedade da Neve
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O Livro dos Sonhos
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Maestro
Quando você começa a assistir a Maestro, é natural que espere uma biografia sobre Leonard Bernstein, maestro talentoso e complicado vivido por Bradley Cooper – que assina a direção. No entanto, o que surge na trama não é algo como Tár, mas sim um filme complexo sobre um amor entre Bernstein e Felicia Montealegre (Carey Mulligan). Lento e contemplativo, o longa-metragem foge das armadilhas de transformar essa história em um dramalhão ao estilo História de um Casamento, jogando as emoções em nossa cara. Pelo contrário: Cooper deixa muita coisa subentendida para que nós, o público, possamos sentir o que está acontecendo e não apenas assistir. Por isso, é um filme que exige muito da audiência, que precisa embarcar na ideia e não achá-la apenas monótona. Crítica aqui.
Perdida no Deserto
Presa no deserto depois de uma festa secreta, uma jovem precisa enfrentar um camelo vingativo e outros desafios para chegar em casa no horário combinado.
