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Por que assistir a este filme?
Em 2009, o filme ‘A Órfã’ se tornou um dos maiores sucessos do cinema de terror, principalmente por conta de sua reviravolta criativa e inusitada envolvendo a condição física da protagonista e vilã Esther (Isabelle Fuhrman). A história pregressa da personagem acabou ganhando as telonas anos depois, em 2022, com o filme ‘Órfã 2: A Origem’. Aqui, o diretor William Brent Bell (‘Boneco do Mal II‘) tenta tapar buracos deixados pelo filme original, explicando mais sobre a história de origem de Esther, de onde veio esse nome e, é claro, como foi parar em um orfanato. Um filme de terror bem diferente da produção de 2009, que busca mais assustar pelas relações sociais do que pelo medo de Esther. Clique aqui para ler a crítica completa.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Neste prelúdio do filme original de 2009, depois de orquestrar uma brilhante fuga de uma clínica psiquiátrica da Estônia, Esther viaja para os Estados Unidos se passando pela filha desaparecida de uma família rica que procura uma menina por quatro anos. Após ser acolhida pela nova família, luxo e uma psicóloga, "Esther" começa a mostrar suas reais intenções com o pai e a mãe "biológicos". Esther começa a ser vigiada por um detetive, que fará tudo para mostrar à família que a menina não diz ser quem é de verdade, colocando em risco a nova identidade da órfã. No entanto, surge uma reviravolta inesperada que a coloca contra uma mãe que protegerá sua família da 'criança' assassina a qualquer custo, mesmo que signifique sua própria morte e a de todos.
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Brahms: Boneco do Mal II
Uma família muda para um pequeno vilarejo na Inglaterra - e como em grande parte dos filmes de terror - nem suspeita do passado macabro da mansão que vão morar. Continuação do longa de 2016, que apesar dos clichês consegue ser um thriller interessante pelo final inesperado. Agora, temos ‘Brahms: Boneco do Mal II’ que bebe da mesma água do primeiro filme, mas acaba pecando no desfecho. O enredo possui um desenvolvimento aceitável, coeso e bons momentos de tensão. No entanto, essa sequência acaba tirando a graça do longa original justamente por modificar seu diferencial com essa nova história.

Separation
"Separation", dirigido por William Brent Bell, é um filme de terror/mistério e suspense que conta a história de uma menina que encontra conforto no seu pai artista e no fantasma de sua mãe falecida. No entanto, o filme não consegue entregar um enredo convincente e depende fortemente de fórmulas de terror recorrentes. Críticos descreveram-no como "um drama de divórcio sem vida disfarçado de filme de terror" e "uma desordem desarticulada". Embora o filme comece com uma configuração promissora, carece dos sustos necessários e não consegue manter o público engajado. O elenco, incluindo Violet McGraw, Brian Cox e Rupert Friend, entrega performances decentes, mas isso não é suficiente para salvar o filme. Em geral, "Separação" é um filme de terror esquecível que não consegue viver até ao seu potencial. Se está à procura de um filme realmente assustador, este não é para si.
Terror

Nefarious
No dia de sua execução, o assassino em série Edward Brady tem um último e decisivo compromisso: uma consulta final com um psiquiatra, atestando que ele de fato cometeu seus crimes sabendo o que fazia e, assim, não pode ter sua sanidade questionada. Porém, depois do suicídio de seu antigo médico, Edward deverá ser avaliado pelo Dr. James Martin, outro psiquiatra. Com o destino – e a vida – do assassino em suas mãos, Martin não tem ideia do que terá que enfrentar. Quando Brady diz ao médico que é, na verdade, um demônio, uma batalha pela verdade tem início, envolvendo fé, crenças e o futuro da humanidade.

Isolamento Mortal
A melhor forma de descrever "Isolamento Mortal" (Sick) é como um filme de terror plenamente ambientado na era da pandemia. Dirigido por John Hayms (Sozinha) e coescrito por Kevin Williamson (Pânico) e a estreante Katelyn Crabb, o filme segue um grupo de adolescentes que decide passar a quarentena da pandemia isolados em uma casa de campo remota, apenas para serem invadidos por um assassino. Sem reinventar a roda, "Isolamento Mortal" é um excelente slasher com um senso de autoconsciência divertido, que, além de ser uma cápsula do tempo perfeita para um período desconfortável de nossa história, deixará os fãs do gênero satisfeitos.

Irmã Morte
Quando falamos de cinema de terror e do nome de Paco Plaza ([Rec], Verónica), sabemos que podemos esperar uma experiência, pelo menos, satisfatória. "Irmã Morte" confirma a regra: o filme trata de Narcisa (uma excelente Aria Bedmar), uma jovem que teve uma infância milagrosa e decide se tornar uma noviça. Trabalhando como professora em um antigo convento convertido em escola para meninas, Narcisa logo experimenta eventos perturbadores e estranhos que a levam a uma crise de fé e a desvendar terríveis segredos no convento. Sem reinventar a roda, mas com imagens muito eficazes, é uma sólida proposta de terror espanhol na sempre cativante tendência das "freiras amaldiçoadas".

Five Nights at Freddy's: O Pesadelo Sem Fim
Adaptação da popular série de videogames de terror homônima, "Five Nights at Freddy's" pega a premissa básica dos jogos - um guarda de segurança deve sobreviver ao turno da noite em um restaurante infantil habitado por animatrônicos assassinos - e a enriquece com mais camadas. A trama segue um guarda de segurança em conflito (Josh Hutcherson, de Jogos Vorazes) que aceita o questionável trabalho para cuidar de sua pequena irmã e evitar que lhe tirem a custódia. No meio desse drama familiar, a atmosfera assustadora acaba se perdendo um pouco, resultando em um filme de terror bastante regular. No entanto, para os fãs da mitologia da franquia, há muito o que ver aqui, então eles certamente irão aproveitar.
