O Telefone do Sr. Harrigan (2022)
O Telefone do Sr. HarriganFilme na Netflix
”Um menino desenvolve uma amizade com um misterioso senhor, mas a morte não os separa.”
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Por que assistir a este filme?
Baseado em um conto de Stephen King, ‘O Telefone do Sr. Harrigan’ acompanha a história de um garoto cuja única companhia é a de um misterioso senhor, o Sr Harrigan do título. Tudo muda quando o idoso morre - e o celular, que ele ganhou pouco antes, continua mandando mensagens e recebendo ligações. Mais uma vez o diretor John Lee Hancock constrói uma incrível atmosfera de terror por quase uma hora, assim como fez em ‘Os Pequenos Vestígios’, mas não sai disso muito disso - pouca coisa acontece. De qualquer forma, toda a narrativa apresentada é bem-feita e o elenco é bom, com Jaeden Martell (‘It: A Coisa’) e Donald Sutherland (‘Jogos Vorazes’). Há um tom de mistério, mas, no fim das contas, não há um desenvolvimento. Vale pela curiosidade e por ser um trabalho do Rei do Terror.
Filmelier
As nossas sugestões
Baseado em um conto de Stephen King, um menino e um bilionário desenvolvem uma amizade que nem a morte consegue separar.
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Estrada Sem Lei
‘Estrada Sem Lei’ é um thriller de detetive do diretor John Lee Hancock (de ‘Walt nos Bastidores de Mary Poppins’ e ‘Um Sonho Possível’) que busca trazer aos holofotes os detetives que capturaram a infame dupla de criminosos Bonnie & Clyde – ou seja, o lado oposto da história que todos conhecem. Por isso, Hancock se concentra no trabalho dos policiais, vividos com maestria pelos veteranos Kevin Costner e Woody Harrelson. Ainda que o roteiro não seja fora do comum (e que você já conhece o fim), os protagonistas fazem o longa valer a pena.
Pequenos Vestígios
Logo de cara, o elenco de ‘Pequenos Vestígios’ surpreende. Rami Malek (‘Bohemian Rhapsody'), Denzel Washington (‘Dia de Treinamento’) e Jared Leto (‘Clube de Compras Dallas’) formam o trio principal. Enquanto isso, a trama conta a história do delegado adjunto do condado de Kern, Joe "Deke" Deacon (Washington), que é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade. À frente do caso, Jim Baxter (Rami Malek), delegado do Departamento de Polícia de Los Angeles, impressionado com os instintos de Deke, designa o policial, extraoficialmente, para ajudá-lo. Com ecos de ‘Seven’, o longa-metragem tenta complicar mais a história do que é possível, se embaralhando em idas e vindas difíceis de decifrar. Ainda mais com uma direção confusa e sem personalidade de John Lee Hancock (‘Estrada sem Lei’). Mas pelo menos Denzel Washington está um espetáculo na tela, com seus tiques e manias aperfeiçoando ainda mais o personagem.
Terror
Não Abra!
Sam está desesperada para se enturmar na escola, rejeitando sua cultura e família indianas para ser como todo mundo. Quando um espírito demoníaco mitológico possui sua ex-melhor amiga, ela deve aceitar sua herança para derrotá-lo.
Feliz Natal
A premissa de um Papai Noel robô que sai do controle e inicia uma onda de assassinatos parece ser própria de um filme série B de baixo orçamento. Essa é exatamente a melhor forma de descrever Feliz Natal (Christmas Bloody Christmas), e isso não é um insulto. No melhor sentido, o filme pega sua premissa e a leva adiante para se tornar uma maratona de sustos e sangue muito divertida, que certamente dará uma reviravolta interessante às suas festas se você estiver cansado de assistir Esqueceram de Mim todos os anos.
Há Algo no Celeiro
Uma família herda uma remota cabana norueguesa com moradores inesperados: Lucas descobre um elfo travesso do folclore antigo que mora no celeiro e tem uma série de regras que a família deve seguir.
Feriado Sangrento
Entre tantas produções de terror, é difícil se destacar com uma trama convincente ou criatividade audiovisual suficiente. Também é difícil atingir o delicado equilíbrio entre humor e violência para criar uma comédia de horror eficaz. Depois de alguns experimentos malsucedidos (inclusive em outros gêneros), o diretor Eli Roth (O Albergue) retorna às suas raízes – e ao básico – com um festim de gore e um humor retorcido, mas eficaz. Em Feriado Sangrento (Thanksgiving), uma tragédia durante o black friday provoca o surgimento de um serial killer inspirado no Dia de Ação de Graças. À medida que vítimas de seus crimes violentos começam a surgir em uma cidade de Massachusetts, os habitantes locais precisam descobrir sua identidade antes que seja tarde demais. Uma história já conhecida, sim, mas com comentários sociais perspicazes e, acima de tudo, um nível de violência tão extremo quanto ridículo e divertido, que certamente satisfará os fãs de gore e do diretor.
