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Por que assistir a este filme?
Existem muitos documentários sobre as falhas, preconceitos e corrupção flagrante do sistema de justiça dos EUA (‘A 13ª Emenda’ talvez seja o mais proeminente), uma lista à qual ‘Free Chol Soo Lee’ agora integra. Selecionado no Sundance Film Festival, este documentário conta como o imigrante coreano Chol Soo Lee foi falsamente acusado de assassinato, preso e condenado à morte durante a década de 1970. O caso virou uma bola de neve em um movimento nacional em favor dos direitos dos asiáticos graças às investigações do jornalista K. W. Lee. Este é mais um filme que retrata a importância do jornalismo e da mobilização social para prevenir – e até reverter – as injustiças perpetradas pelo ódio, preconceito e abuso do poder.

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As nossas sugestões
San Francisco, anos 1970. O imigrante coreano de 20 anos Chol Soo Lee tem seu perfil racialmente traçado e é condenado por um homicídio em Chinatown. Depois de anos lutando para sobreviver, o jornalista investigativo K.W. Lee se interessa pelo caso, iniciando um movimento inédito de justiça social.
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Documentário

Avatar: Mergulho Profundo – Edição Especial de 20/20
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O Mochileiro Kai: Herói ou Assassino?
Se você está há anos imerso no mundo dos memes da internet, provavelmente conhece o nome de “Kai” Lawrence, também conhecido como “o mochileiro do machado”, que ficou famoso por seu carisma em um vídeo de 2013, onde conta como supostamente salvou uma mulher de um agressor acertando-o na cabeça com um machado. Porém, a história de Caleb Lawrence McGillvary, seu verdadeiro nome, não termina aí porque, anos depois, ele foi acusado de homicídio em primeiro grau e condenado a quase 60 anos de prisão. Esta produção exclusiva da Netflix, seguindo a fórmula já bem-sucedida dos documentários sobre crimes reais da plataforma, expõe fatos e depoimentos em torno da polêmica, mas fascinante história de um jovem que passou de sensação na internet a presidiário.

Me Chama que eu Vou
Sidney Magal é, incontestavelmente, um dos maiores nomes da música popular brasileira. Com seu charme típico, sempre lembrando seu público que é um irremediável “amante latino”, ele fez sua história na cultura brasileira e tem uma trajetória que não só pode, como deve ser celebrada. E é justamente isso que faz o emocionante documentário ‘Me Chama que eu Vou’. Aqui, a cineasta Joana Mariani (‘Todas as Canções de Amor’) faz um filme-celebração, com Magal sendo reverenciado e permitindo que nós, espectadores e fãs do cantor de ‘Sandra Rosa Madalena’, possamos entrar mais em sua vida e intimidade.

O Ataque ao Capitólio
Uma análise em primeira mão dos eventos que se desdobraram em 6 de janeiro de 2021, quando uma turba invadiu o Capitólio dos Estados Unidos, incluindo entrevistas com membros do Congresso e relatos exclusivos de policiais e socorristas.
