Trailer
Rafa, um menino de dez anos, torna-se a ovelha negra de sua família ultracatólica por não aceitar as tradições e a hierarquia imposta por ela. O filme aborda a imposição classicista da religião e revela a estupidez do rígido conceito de 'família' herdado da ditadura franquista.
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Comédia

Certas Pessoas
Dirigido por Kenya Barris (roteirista de 'Um Príncipe em Nova York 2') e co-escrito por Jonah Hill ('Anos 90'), esta comédia aborda, em princípio, a temida dinâmica pai-filhos, sogro-genro/nora. Mas aqui, Hill e Barris dão uma reviravolta, já que o casal no centro do conflito é inter-racial, com pais judeus brancos de um lado e muçulmanos negros do outro. Com um elenco que inclui Hill, Eddie Murphy, Julia Louis-Dreyfus, David Duchovny, Nia Long e Lauren London, 'Certas Pessoas' aborda choques nas sensibilidades raciais na América contemporânea, às vezes de forma incisiva e às vezes incômoda. Por esse motivo, pode não funcionar para o público mais jovem, pois este é um filme mais voltado para o público em idade de casamento, que pode se beneficiar ao entender um pouco mais as tensões da dinâmica racial.

Ajustando Um Amor
Mais uma para a lista de comédias românticas situadas em loops temporais, ao estilo do clássico ‘Feitiço do Tempo’. Lançado originalmente na Peacock e apresentado em nosso país pela Prime Video, ‘Ajustando um Amor’ é a história de uma mulher (Kaley Cuoco de ‘The Big Bang Theory’) que consegue viajar no tempo, habilidade que usa para conquistar um rapaz (Pete Davidson, ‘A Arte de ser Adulto’). Mas ela vai além e começa a resolver os problemas e traumas dele para fazer dele o casal perfeito. O carisma e a química de seus protagonistas são inegáveis e, embora existam outras comédias românticas melhores do gênero (‘Palm Springs’ e ‘Questão de Tempo’ são melhores), é uma opção agradável se você gosta desse tipo de comédia.

Babilônia
Depois de vencer o Oscar de Melhor Direção pelo delicioso e romântico ‘La La Land’, o cineasta Damien Chazelle retorna ao que sabe e gosta de fazer: histórias emocionantes que envolvem o mundo das artes. Depois de falar em duas ocasiões sobre a música (também em ‘Whiplash’, seu primeiro longa), agora ele mira sua câmera para a Hollywood dos anos de 1920 e 1930. Naquele momento, o berço do cinema ocidental passa por uma transformação intensa, em que o cinema mudo passa para o cinema falado. A partir disso, com a história dos personagens Jack Conrad (Brad Pitt), Nellie LaRoy (Margot Robbie) e Manny Torres (Diego Calva), entendemos mais sobre os desafios desse universo, com cenas que vão da escatologia ao drama, da comédia ao besteirol. É um passeio por gêneros que, no fundo, também faz homenagens claras e sensíveis ao cinema – com referências aos clássicos ‘Cantando na Chuva’ e ‘Crepúsculo dos Deuses’, por exemplo. Tudo isso com grandes atuações, principalmente de Robbie (‘Aves de Rapina’) e Calva (‘Narcos: México’). Há quem não goste do filme, chamando-o de exagerado, fora de tom e por aí vai. Mas acredite: esta produção dantesca de Chazelle pode te conquistar.

Pronto, Falei
Renato é um jovem tímido e inseguro, que só expressa o que realmente pensa através de e-mails. Ele escreve para seus colegas de trabalho, para sua namorada, para seus pais, ele não esconde nada, ele diz tudo o que pensa. Absolutamente tudo. E quando chega a hora de enviar os e-mails... ele não o faz. Tudo fica na pasta de rascunhos. Um dia, sem nenhuma explicação, todos os seus rascunhos são enviados, e de repente ele tem que enfrentar as terríveis conseqüências de ser quem ele realmente é. Uma comédia brasileira que procura refletir sobre as personalidades que uma pessoa pode ter devido à coexistência on-line. Dirigido por Michel Tikhomiroff, um dos favoritos da televisão brasileira.
