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Por que assistir a este filme?
Depois de falar sobre um amor delirante em ‘Jonas’ e sobre a rotina do Palácio da Alvorada no documentário ‘Alvorada’, dirigido em conjunto com Anna Muylaert, a cineasta Lô Politi agora se volta para a família — mesmo que disfuncional e cheia de problemas — no interessante ‘Sol’. A trama é bem simples: Téo (Rômulo Braga), que está passando um tempo com sua filha, fruto de um casamento já acabado, começa a receber ligações inesperadas. Logo descobrimos que são pessoas tentando falar com ele sobre o estado de saúde de Theodoro (Everaldo Pontes), pai com quem Téo há muito tempo não conversa. É a junção do destino, uma trama de pai pra pai. Só que, na direção, está Politi. Ela, com uma sensibilidade não vista antes em ‘Jonas’ ou ‘Alvorada’, insere elementos comuns do drama familiar para desenvolver a história. É a tentativa quase desesperada do pai criar laços com a filha, é a belicosidade de Téo e Theodoro — dois homens que, além da ligação genética, ainda carregam o mesmo nome. Téo o aposentou. Theodoro se cala. Já os elementos de road movie vão chegando aos poucos, conforme pai e filha precisam encontrar um destino para o avô, combalido por conta da vida. Há algumas sacadas interessantes, como o apego do velho pela carranca de madeira. Mostra uma ligação com um passado que não diz muito sobre Téo, o que acaba repelindo ainda mais os dois personagens.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Um pai recém-separado, que não consegue se reconectar com a filha de dez anos, é obrigado a viajar com ela para o interior do país em busca do próprio pai que o abandonou quando criança e agora quer morrer. O convívio forçado com o pai que ele odeia e a imediata conexão de sua filha com o avô testa todos os seus limites, mas lhe dá a chance de se reaproximar da filha.
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Alvorada
O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff já gerou alguns filmes. Dois deles, 'O Processo' e 'Democracia em Vertigem', são de qualidade realmente acima da média, com uma produção impressionante e um cuidado ao tratar do assunto. Depois, também chegou aos cinemas o mediano 'Excelentíssimos', que tenta ser mais um documento histórico daquele período de tensão política. Agora, 'Alvorada' se encaixa em um meio-termo entre essas duas qualidades de produção. Afinal, as diretoras Anna Muylaert e Lô Politi acertam em cheio ao mostrar a rotina do Palácio do Alvorado -- a casa do presidente, em Brasília -- e indo além do caos político. Há cenas realmente ricas que mostram Dilma em sua intimidade. Mas, o grande destaque está nas cenas dos funcionários tentando tocar a vida apesar do furacão lá fora. Pena que haja problemas técnicos claros, como falhas na captação de som, e um roteiro pouco coeso, que passeia entre Dilma e a rotina do Palácio. Poderia ser, assim, mais claro em sua proposta. Mas, ainda assim, no final das contas, traz boas contribuições para a política no Brasil.
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