Trailer
A dupla de super-heróis Scott Lang e Hope Van Dyne, junto com os pais de Hope, Hank Pym e Janet Van Dyne, se encontram explorando o Reino Quântico, interagindo com novas criaturas estranhas e embarcando em uma aventura que os levará além dos limites do que eles pensavam ser possível.
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Homem-Formiga e a Vespa
Continuação de ‘Homem-Formiga’ – além de ser o primeiro longa-metragem da Marvel Studios a ter uma super-heroína no título, a Vespa. Peyton Reed, que assinou a produção anterior, mantém a mistura de humor, ritmo frenético e uma história sobre família, o que deve entreter uma boa parcela do público. Ajuda, também, o grande carisma do time de protagonistas, formado por Paul Rudd (de ‘As Vantagens de Ser Invisível’), Evangeline Lilly (a Tauriel da franquia ‘O Hobbit’) e Michael Peña (‘Crash: No Limite’) – além, claro, da presença de Michael Douglas e Michelle Pfeiffer, que não precisam de apresentações.

Homem-Formiga
Cria dos mestres Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby nos quadrinhos da Marvel nos anos 1960, o Homem-Formiga surge nesta adaptação para os cinemas que se inspira em duas das versões mais famosas do personagem. O longa-metragem é bem-sucedido ao unir humor, ação e tensão em equilíbrio, entregando uma jornada do herói que, se não inova em seu formato, traz sequências divertidas e interessantes. Destaque para o “Reino Quântico”, com cenas de luta em computação gráfica de tirar o fôlego, e para as hipnotizantes atuações do protagonista Paul Rudd (o Josh de ‘As Patricinhas de Beverly Hills’) e do engraçadíssimo Michael Peña (‘Marcados para Morrer’).
Ação

Missão Majnu
Na década de 1970, um espião indiano assume a perigosa de desmascarar um programa secreto de armas nucleares no coração do Paquistão.

Jung_E
Depois de ‘Psychokinesis’, o diretor sul-coreano Sang-ho Yeon (do aclamado ‘Invasão Zumbi’) volta com mais uma proposta de fantasia para a Netflix. ‘Jung_E’ abraça o cyberpunk distópico em uma história em que a humanidade se refugiou em colônias espaciais para escapar das mudanças climáticas, mas os conflitos de guerra não param. Então, quando uma feroz mercenária cai em batalha, seu cérebro é clonado para criar a inteligência artificial perfeita que acabará com a guerra de uma vez por todas. Embora os efeitos visuais sejam um pouco abaixo da média, a ação é rápida e bem dirigida. Abraça mais o seu lado de ação do que a profundidade da ficção científica (não é ‘Ex-Machina’, vamos lá), mas é uma produção muito divertida para os fãs de histórias futuristas.

Alerta Máximo
Quase podemos dizer que Gerard Butler é um gênero à parte: o tipo de ator classificado no mesmo tipo de filmes de ação com enredos que beiram o absurdo, mas fazem muito sucesso. ‘Alerta Máximo’ é um bom exemplo disso: a trama vê Butler como um piloto que salva seus passageiros de um pouso forçado, mas isso é só o começo de uma odisséia envolvendo rebeldes, sequestros e um misterioso aliado (Mike Colter). Uma situação crítica, ação frenética e sem muita lógica. Ou seja, mais do mesmo. Se você gosta de filmes de ação tradicionais ou filmes de Butler como ‘Invasão ao Serviço Secreto’ ou ‘Destruição Final’, vai gostar. Se você está procurando algo mais significativo, é melhor seguir adiante.

Esquema de Risco: Operação Fortune
De ‘Snatch’ em diante, o diretor Guy Ritchie tentou sair de sua “zona de conforto”, com fantasias familiares como ‘Aladdin’, épicos como ‘Rei Arthur’ e mistérios de época como ‘Sherlock Holmes’. No entanto, é claro que ele está no conforto de seu estilo quando entra em ação, como em ‘Infiltrado’ (com Jason Statham) ou, melhor ainda, nos mundos de criminosos cínicos e carismáticos como em ‘Magnatas do Crime’. Em ‘Esquema de Risco: Operação Fortune’, estamos a meio caminho entre ambos, com resultados mistos. A trama segue o superespião Orson Fortune (Statham), que deve fazer uma aliança incômoda com outros agentes para deter o criminoso bilionário Greg Simmonds (Hugh Grant). Como? Usando seu ator favorito de Hollywood, Danny Francesco (Josh Hartnett) como um infiltrado. Existem alguns elementos mal elaborados e outros que funcionam muito bem, como Aubrey Plaza (‘White Lotus’), que tira bastante sarro da coisa toda e da própria “fórmula Ritchie”. O diretor encontrou seu nicho e se sente confortável nele: se você conhece seus filmes, já sabe o que esperar do longa-metragem, para o bem e para o mal.
