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A franquia de Magic Mike retorna com duas de suas figuras criadoras, o diretor original Steven Soderbergh e o protagonista Channing Tatum, para encerrar a trilogia com uma história bastante diferente das suas antecessoras. A trama segue novamente "Magic" Mike Lane (Tatum), que deixou para trás o trabalho como stripper e agora está quebrado, então trabalha como bartender na Flórida. No entanto, uma socialite rica (Salma Hayek) lhe faz uma oferta que ele não pode recusar, então ele deve viajar para Londres e agora transmitir seus conhecimentos para um grupo de dançarinos. Embora tenha mais estilo do que substância, 'Magic Mike: A Última Dança' é uma história mais íntima e madura, uma direção interessante para a última história do personagem.

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As nossas sugestões
Após encarar um negócio falido, um período sem grana e um trabalho como bartender na Flórida, “Magic” Mike Lane volta aos palcos depois um longo hiato. Na esperança de encarar seu último oba-oba, Mike vai até Londres com uma socialite rica que o instiga com uma oferta que ele não pode recusar... mas ela tem seus próprios planos. Tudo está em jogo! Será que Mike e seus dançarinos gostosões conseguirão dar conta do recado quando descobrirem as verdadeiras intenções dela?
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A Lavanderia
"A realidade é que, na maioria dos jogos, para alguém vencer, bem... outro tem que perder". Esse diálogo de ‘A Lavanderia’ resume perfeitamente o vazamento maciço conhecido como “Panama Papers”, que expôs a sonegação de impostos de centenas de pessoas públicas que contrataram um escritório de advocacia Panamenhos para aproveitar os paraísos fiscais e enriquecer-se à custa de outros. Pode parecer chato em um primeiro momento, mas com este filme (que foi parte da seleção do Festival de Veneza e do Festival de Toronto), o diretor Steven Soderbergh (‘Erin Brockovich’, ‘Onze Homens e um Segredo’) reconta os eventos do caso por meio do humor ácido para torná-los bastante digeríveis e até divertidos, de maneira muito semelhante à ‘A Grande Aposta’ ou ‘Vice’, ambos de Adam McKay. Se nada disso o convencer, ‘A Lavanderia’ também apresenta um elenco de luxo liderado por Meryl Streep, Gary Oldman, Antonio Banderas e Jeffrey Wright.

High Flying Bird
Steven Soderbergh, de filmes como ‘Sexo, Mentiras e Videotape’ e ‘Onze Homens e Um Segredo’, nos apresenta a história de um agente e um jogador de basquete que se arriscam ao enfrentar o poderio da NBA e dos grandes clubes da liga durante um locaute. Além disso, é o segundo longa do diretor gravado em iPhones. Já o elenco conta com vários rostos conhecidos do público, como André Holland (‘Moonlight’), Kyle MacLachlan (‘Twin Peaks’), Zazie Beetz (‘Deadpool 2’) Caleb McLaughlin (‘Stranger Things’), enquanto o roteiro é de Tarell Alvin McCraney (que também assina ‘Moonlight’).

Distúrbio
Totalmente rodado com as câmeras de um iPhone 7 plus, ‘Distúrbio’ é o novo filme de Steven Soderbergh (‘Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento ’). Uma produção provocadora e que aproxima da realidade com essa filmagem mais caseira, deixando o fazer cinematográfico mais próximo do espectador. Ainda assim, Soderbergh não deixa de lado cenas elaboradas e uma estética refinada.

Contágio
Um dos filmes mais populares do cineasta Steven Soderbergh (de ‘Onze Homens e um Segredo’), ‘Contágio’ segue a risca a estilo do diretor. A trama é intrincada, com histórias se sobrepondo umas às outras, enquanto os personagens são extremamente reais. A epidemia, neste caso, vai na contramão do que outros cineastas fazem. É mais pé no chão, mais realista e tem tudo a ver com crise de saúde que o mundo vive e já viveu. Além disso, Soderbergh consegue trazer um elenco forte e de várias nacionalidades, amplificando o tom de que um vírus não para nas fronteiras. Destaque, principalmente, para Jude Law, Kate Winslet, Marion Cotillard e Laurence Fishburne, que se dividem em cenas fortes e intensas.

Doze Homens e Outro Segredo
Apesar de não tem o charme do primeiro, continua uma sequência interessante. Steven Soderbergh, de volta ao posto de diretor, conseguiu reunir novamente o elenco estelar formado por George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Julia Roberts e muito mais. O roteiro deixa a desejar, mas tem sequências eletrizantes e ainda diverte, principalmente pela presença de Catherine Zeta-Jones e pelo humor. Infelizmente, é o mais fraco da trilogia, e acaba tendo uma fórmula muito semelhante a do primeiro - o que dá aquela sensação de “eu já vi isso antes”. Uma das melhores cenas de ‘Doze Homens e outro Segredo’ é quando o personagem de Matt Damon tenta fechar um acordo recitando “Kashmir”, música do Led Zeppelin. Soderbergh merece atenção só por essa sequência.

Treze Homens e um Novo Segredo
Às vezes, repetir a fórmula pela segunda (e até pela terceira vez) acaba tirando a graça. É o caso aqui. ‘Treze Homens e um Novo Segredo’ é o desfecho da franquia que começou em 2001, com o remake de ‘Onze Homens e um Segredo’. Como no primeiro filme, Las Vegas volta a ser o plano de fundo da história e o Rat Pack dos anos 2000 formado por George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Andy Garcia e Matt Damon retorna ainda mais poderoso. Dessa vez, a produção traz até Al Pacino, que dá uma vida a mais à trama. Quem faz falta no filme são as atrizes Julia Roberts e Catherine Zeta-Jones, que não retornaram para o último capítulo da franquia.

Let Them All Talk
Steven Soderbergh, geralmente, encontra espaço para esbanjar sua criatividade em tramas mais soltas, rápidas e, até mesmo, com um espaço considerável para improvisação. Em ‘Let Them All Talk’, vemos exatamente essa característica do cineasta de produções como ‘Sexo, Mentiras e Videotape’, ‘Onze Homens e um Segredo’ e, mais recentemente, ‘A Lavanderia’. Aqui, nesta produção original do HBO Max, acompanhamos uma escritora de sucesso (Meryl Streep) em uma viagem de navio, um cruzeiro, com suas amigas e seu sobrinho. Apesar de alguns excessos na história, ‘Let Them All Talk’ chama a atenção pelo brilho de Streep em cena, com momentos realmente de destaque -- além das boas atuações de Dianne Wiest e Candice Bergen como as interessantes amigas da protagonista. Um filme ágil, rápido e com um final, no mínimo, forte e surpreendente.

Sexo, Mentiras e Videotape
Um roteiro inteligente, com uma direção soberba de Steven Soderbergh, em um filme que sabe mesclar bons diálogos e o zeitgeist dos anos 1980 com uma forte carga sexual, resultando em um longa-metragem despretensioso mas que marcou época. Não à toa, venceu a Palma de Ouro - a principal premiação do Festival de Cannes - em 1989.

Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento
Dirigido por Steven Soderbergh e baseado em uma história real fascinante (embora com alguma licença criativa), 'Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento' é um drama jurídico sustentado pela atuação de Julia Roberts no papel-título. Seu trabalho finalmente lhe rendeu o Oscar de melhor atriz.

Kimi: Alguém Está Escutando
Protagonizado por Zoë Kravitz, de ‘The Batman’, o longa-metragem ‘Kimi: Alguém Está Escutando’ retoma o assunto da agorafobia – também abordado em ‘A Mulher na Janela’ – ao contar a história de uma trabalhadora agorafóbica de Seattle que descobre provas de um crime. Com a direção empolgante e elegante de Steven Soderbergh, de ‘Onze Homens e um Segredo’ e ‘Nem um Passo em Falso’, o filme traz uma mistura interessante de thriller com ficção científica, surpreendendo o espectador com o rumo inesperado da narrativa. Destaque absoluto para Kravitz, que se sai bem em um papel bastante desafiador.

Nem um Passo em Falso
Estrelado por Benicio del Toro e Don Cheadle, 'Nem um Passo em Falso', o novo filme de Steven Soderbergh (diretor de 'Contágio' e 'Erin Brokovich') fala sobre um grupo de criminosos que são contratados para roubar um documento, porém o plano acaba dando terrivelmente errado. Não é absurdo dizer que Soderbergh é um dos diretores mais prolíficos e ousados trabalhando atualmente. Mesmo não acertando sempre, ainda merece crédito por se arriscar em várias propostas diferentes, experimentando novas maneiras de fazer filmes. Sua nova aposta é em um estiloso thriller policial de tirar o fôlego, com um enredo envolvente e um elenco estelar garantido para cativar o público. Este é também o segundo filme do diretor para o HBO Max.
Comédia

Rye Lane: Um Amor Inesperado
Uma comédia romântica que capta uma fotografia muito estilizada, excelentes atuações, o rico contexto cultural do sul de Londres e algumas páginas do manual de Antes da Aurora resultam em uma comédia romântica que não reinventa a roda, mas que se sente muito refrescante graças à sua dinâmica. A história começa logo após Dom (David Jonsson) terminar com sua namorada e conhecer casualmente Yas (Vivian Oparah). O casal passa tempo juntos, se conhecendo e ajudando uns aos outros a lidar com seus corações partidos de maneiras engraçadas e inesperadas. Uma divertida exclusiva Star+ se você gosta de comédias românticas, mas busca algo um pouco diferente.

La Situación
Três amigas partem em busca de uma misteriosa herança no país vizinho e enfrentam perrengues e situações perigosas ao se envolverem, sem saber, com traficantes locais.

A Casa Dividida
Filme americano de orçamento reduzido que, situado na véspera da "era Trump" nos Estados Unidos, pretende ser uma cápsula do tempo da geração millennial, com todas as suas excentricidades e complicações econômicas, relacionais e identitárias. Wobble Palace segue um jovem casal à beira do colapso (ela queer e ele, hetero), e eles decidem se separar. Exceto que não o fazem completamente: decidem dividir a casa que compartilhavam nos finais de semana, para experimentar suas vidas separadamente. O filme tem vários momentos hilários e algumas revelações sobre as contradições da geração. Com menos de uma hora e meia de duração, é uma opção divertida se você está procurando algo interessante e diferente.
Meu Vizinho Adolf
América do Sul, 1960. Um sobrevivente solitário e mal-humorado do Holocausto convence a si mesmo de que seu novo vizinho é ninguém menos que Adolf Hitler. Como não é levado a sério, ele começa uma investigação independente para provar sua afirmação, mas quando as evidências ainda parecem inconclusivas, Polsky é forçado a se envolver em um relacionamento com o inimigo para obter uma prova irrefutável.
