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Por que assistir a este filme?
Dirigido novamente por James Gunn, que agora também acumula a função de diretor da DC nos cinemas, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é o encerramento — pelo menos na teoria — dos Guardiões nos cinemas. Curiosamente, porém, o foco não é Peter Quill, o líder do grupo vivido por Chris Pratt, mas Rocket, o guaxinim falante de Bradley Cooper. É ele que concentra toda a história ao seu redor quando o filme começa com Adam Warlock (Will Poulter), poderoso personagem da Marvel, que vai atrás do animal falante. Rocket é ferido e, então, o grupo precisará regressar às origens do guaxinim para salvá-lo – e, com isso, o público finalmente conhece a história de Rocket. Partindo do princípio que é uma despedida, Guardiões da Galáxia Vol. 3 é bastante emocional. A partir dessa união de todos os personagens do grupo ao redor do personagem ferido, Gunn trabalha elementos do roteiro para falar sobre amizade, família e a importância de existir pessoas ao seu lado. Além de uma quantidade razoável de minutos do longa, com suas 2h30, que é dedicada a, basicamente, criar uma distopia sobre testes de animais em laboratórios. É o ciclo completo da visão de James Gunn para esses personagens. Início, meio e um fim que emociona e diverte os fãs desse grupo tão diferente, inesperado e querido por muitas pessoas.

Matheus Mans
Editor do Filmelier
Em 'Guardiões da Galáxia Vol. 3' nosso amado grupo de desajustados está se estabelecendo em Knowhere. Mas não demora muito até que suas vidas sejam reviradas pelo passado turbulento de Rocket. Peter Quill, ainda se recuperando da perda de Gamora, deve reunir sua equipe em uma missão perigosa para salvar a vida de Rocket - uma missão que, se não for concluída com sucesso, pode levar ao fim dos Guardiões como os conhecemos.
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Guardiões da Galáxia Vol. 2
‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’ acontece logo após os acontecimentos no primeiro longa-metragem, expandindo a história desses improváveis heróis da Marvel. O diretor James Gunn mantém a diversão e a ação do filme anterior, em um roteiro sobre a relação entre pais e filhos. Destaque para um elenco estrelado e cheio de participações especiais, que inclui Sylvester Stallone, Kurt Russell, Rob Zombie, David Hasselhoff e vários outros – além dos retornos, claro, de Chris Pratt, Zoe Saldana, Dave Bautista, Vin Diesel, Bradley Cooper e um incrível Michael Rooker.

Guardiões da Galáxia: Especial de Festas
Alguns vão se lembrar que, antes de se tornar uma das maiores franquias de filmes de fantasia, Star Wars teve um especial de Natal, tão difícil de assistir hoje que possuiuma reputação mítica e ao mesmo tempo questionável. Seguindo – e um tanto parodiando – essa linha, a Marvel Studios apresenta 'Guardiões da Galáxia: Especial de Festas', um especial de televisão com menos de uma hora de duração com uma história com tema natalino. Aqui retomamos a história após 'Vingadores: Ultimato', com Peter Quill (Chris Pratt) triste pela ausência de Gamora (Zoe Saldaña). Para animá-lo, os Guardiões decidem ir até a Terra, seu planeta natal, para encontrar o presente perfeito. Graças à química divertida entre Mantis (Pom Klementieff) e Drax (Dave Bautista), é uma produção extremamente divertida para curtir com a família, seja você fã ou não do Universo Cinematográfico Marvel.

Guardiões da Galáxia
Desta vez a Marvel Studios fez uma aposta arriscada: pegou um grupo pouco conhecido dos gibis para estrelar uma superprodução dos cinemas. O resultado é um dos longas-metragens mais divertidos da Casa das Ideias, que une humor e ação na medida certa. A sacada foi constituir a equipe como uma espécie de família disfuncional, com a qual é fácil se identificar. Mérito total do diretor James Gunn – que adicionou, ainda, um ar nostálgico dos anos 1980, muito por conta da trilha sonora (que se tornou, depois, tendência em Holywood). Imperdível para quem é ou não fã do estúdio.

O Esquadrão Suicida
O primeiro 'Esquadrão Suicida', lançado em 2016, foi tão polêmico que até mesmo o diretor, David Ayer, fez questão de ir à público para deixar claro que o corte de cinema não é a visão que ele tinha para aquela história. Cinco anos depois parece que a Warner Bros. aprendeu a lição: entregou total liberdade para que outro cineasta, James Gunn (de 'Guardiões da Galáxia'), produzisse um longa-metragem para o grupo de anti-heróis da DC sem qualquer limitação por parte dos executivos do estúdio. Longe também das rédeas da Disney e da necessidade de fazer algo mais "família", o diretor vai ao limite da violência e do humor ácido em 'O Esquadrão Suicida' - que, se evita o "2" no título para não se colocar como uma continuação de um fracasso de crítica, também não é exatamente um reboot. O que deu certo no primeiro longa está lá, incluindo a Arlequina de Margot Robbie, o Rick Flag de Joel Kinnaman e a Amanda Waller de Viola Davis. A eles, se junta um elenco de peso, que tem nomes como Idris Elba, Jai Courtney, Michael Rooker, John Cena, Alice Braga e Sylvester Stallone, todos em atuações hilárias e, ao mesmo tempo, chocantes. O roteiro é cheio de idas e vindas, e tédio é certamente uma palavra que não combina com a história - afinal, o que não falta é ação. Quem curte a mistura entre super-heróis, sarcasmo e anarquia, ao estilo 'Deadpool', vai amar.
Ação

R.I.P.D. 2: Rise of the Damned
O Velho Oeste foi para o inferno e a única esperança do mundo está nas mãos do Xerife Pulsipher, o mais novo oficial do Departamento de Polícia Mortal (R.I.P.D.). Ele é o encarregado de cumprir as leis da vida após a morte.

A Mãe do Ano
A ex-agente especial Nina volta para a ativa depois que o filho que ela nunca teve a chance de conhecer é sequestrado.

Sangue e Ouro
Ambientado na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas com uma sensibilidade de spaghetti western, Sangue e Ouro é um filme de guerra dirigido por Peter Thorwarth (Céu Vermelho-Sangue) com uma evidente sensibilidade tarantinesca. A trama segue um desertor alemão que se envolve junto com uma jovem judia em uma batalha contra os nazistas, que estão em busca de ouro escondido. Humor ácido, violência exagerada e sangue nazista jorrando por toda parte o tornam comparável a Bastardos Inglórios e, mesmo que não atinja os mesmos níveis, é um substituto divertido.

Sword Art Online: Progressive - Scherzo do Crepúsculo Sombrio
Dois meses se passaram desde que o jogo mortal começou, e Kirito e Asuna continuam progredindo. Eles param para pegar um tesouro, mas então devem enfrentar o monstro menos favorito de Asuna.
