Margaux (2023)
Margaux
”Um grupo de universitários enfrenta um pesadelo quando a IA da casa inteligente, Margaux, revela seus planos sinistros.”
Disponível em casa
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Sinopse do filme
O que a Margaux quer, ela consegue. Quando um grupo de universitários resolvem comemorar seus últimos dias na faculdade em uma casa inteligente, a festa vira um pesadelo quando eles percebem que Margaux, o sistema de IA da casa, tem planos sinistros.
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Do mesmo diretor
Última Chance
O cineasta Steven C. Miller tem se aprofundado, nos últimos anos, num cinema de ação resumido em tiro, bomba e porradaria. Foi assim com ‘Assalto ao Poder’, com Bruce Willis, e se repete agora com ‘Última Chance’. Protagonizado por Aaron Eckhart (‘Obrigado por Fumar’) e Giancarlo Esposito (‘Os Suspeitos’), o longa-metragem se vale de um fiapo de história para trazer cenas de ação intensas, recheadas de perseguição, lutas e correria. É dessa forma que o filme deve se tornar um divertimento satisfatório para públicos específicos, que não querem histórias de ação cheias de tramas intrincadas ou coisas do tipo. ‘Última Chance’ é um filme que vai direto ao ponto, sem enrolação e que nem se atenta a furos de roteiro. Quer empolgar com sua ação. E, com isso, deve divertir a audiência.
Assalto ao Poder
Trata-se de um thriller policial tecnicamente bem executado para a alegria dos fãs do gênero. O roteiro de 'Assalto ao Poder' não corre riscos, pois sua trama conspiratória cujo subtexto com nuances de crítica social consegue, ao mesmo tempo, ser tão convencional quanto desnecessariamente emaranhado, além de habitado por personagens arquetípicos quase ao ponto da insipidez. Eles são salvos disso graças aos atores que os interpretam, como Christopher Meloni (‘Lei e Ordem: Unidade de Vítimas Especiais’), que por experiência própria trabalha perfeitamente no papel de agente federal. Para o deleite dos fãs de filmes de ação, antigos e novos, ainda há a presença de Bruce Willis ('Duro de Matar') e Dave Bautista ('Guardiões da Galáxia').
Arsenal
Dois grandes nomes do cinema deram uma guinada em suas carreiras e não pensam duas vezes antes de aceitar filmes genéricos de ação: Nicolas Cage e John Cusack. O primeiro esteve em títulos como ‘Entre Mundos’, ‘211’ e ‘Estado de Calamidade’. O outro, enquanto isso, foi visto em filmes como ‘Paranoia’, ‘Celular’ e ‘O Princípe’. Agora, em ‘Arsenal’, o espectador encontra uma mistura de toda essa ação genérica em que a dupla tem trabalhado em um filme ainda mais genérico. Afinal, o diretor Steven C. Miller (‘Assalto ao Poder’) não busca inovação em momento algum, nem tentar fazer um arroz com feijão reforçado. É um filme de ação apenas correto, com alguns momentos bons e um Nicolas Cage especialmente estranho. Não vai empolgar ninguém, nem ficar na memória. Mas, no final das contas, pode ser um divertimento para quem quer uma ação para passar o tempo.
Caçada Brutal
Mesmo com baixo orçamento, Steven C. Miller ('O Plano Perfeito' e 'Rescue Mission') conseguiu entregar um filme para os fãs do gênero: um thriller original e perspicaz. Uma viagem de pai-filho no bosque se transforma em uma caça frenética quando o menino é sequestrado. Com Hayden Christensen e Bruce Willis.
Terror
A Sombra do Mal
A Sombra do Mal (The Nightman) - Um thriller dramático que explora o perigoso limite entre o amor e a escuridão. A história segue uma jovem grávida que começa a questionar a perfeição de seu namorado ao descobrir seu possível envolvimento em desaparecimentos e assassinatos misteriosos, ligados ao seu comportamento sonâmbulo. Com atuações elogiadas e direção precisa, o filme mergulha em temas complexos de relacionamentos e dilemas pessoais, mantendo o espectador engajado em seu suspense sombrio.
Abigail
Abigail é a prova de que devemos ficar de olho na dupla de diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, especialmente quando possuem material original em mãos (eles também dirigiram Pânico 5 e 6, com resultados variados). Abigail é um filme que consegue equilibrar o terror e a tragédia de seus personagens com o absurdo de sua premissa, graças a um roteiro inteligente que brinca com as convenções da literatura vampírica, uma direção cuidadosa e um elenco fenomenal (liderado pela mexicana Melissa Barrera e por Dan Stevens) que aproveita ao máximo seus papéis. A trama segue um grupo de sequestradores encarregados de executar um trabalho delicado: sequestrar a filha de um milionário para pedir resgate. No entanto, tudo se revela uma armadilha: sob a aparência de uma menina de 12 anos, a vítima é, na realidade, uma vampira ancestral que gosta de brincar com sua comida. Assim como Casamento Sangrento (Ready or Not) em seu tempo, este é um filme autoconsciente, levando sua história e violência aos limites mais absurdos e divertidos sem cair na autoparódia. Não mudará a história do cinema de terror, mas é uma excelente opção (e até elegante para um filme do gênero, eu diria) para se divertir no cinema com amigos.
Sleep: O Mal Nunca Dorme
Estrelando Jung Yu-mi (Invasão Zumbi) e Lee Sun-Kyun (Parasita), este intenso terror psicológico mergulha no desespero de uma jovem esposa grávida frente às perturbadoras mudanças no comportamento sonâmbulo de seu marido. Reconhecido em festivais internacionais como Cannes e Sitges, o filme foi aclamado pela crítica, com 92% no Tomatometer.
Extermínio
Quatro semanas depois de um vírus misterioso e incurável se espalhar pelo Reino Unido, um punhado de sobreviventes está tentando encontrar um santuário.
